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Alemanha diz que irá decidir em breve sobre envio de armamento à Ucrânia

Caso o chanceler Olaf Scholz aprove, cerca de 88 tanques, além de armas e munições mais pesadas serão enviadas à Ucrânia para ajudar os ucranianos contra a invasão russa.

25 Abr 2022 - 19h59 | Atualizado em 25 Abr 2022 - 19h59
Alemanha diz que irá decidir em breve sobre envio de armamento à Ucrânia Lorena Bueri

A Alemanha irá decidir, em breve, se aprovará ou não o envio de cerca de 100 veículos de infantaria Marder antigos para a Ucrânia. A informação foi dada por um porta-voz do governo nesta segunda-feira (25).

Caso aprovado, esse será o primeiro carregamento de armas alemãs pesadas que irá para solo ucraniano, para ajudar no conflito contra os russos, que dura desde fevereiro desse ano e já causou diversos estragos e perdas.

A empresa de defesa alemã Rheinmetall RHMG.DE pediu uma autorização para exportar 88 tanques Leopard 1A5 mais antigos, segundo informações dadas pelo jornal alemão Die Welt. Esse pedido deve forçar o chanceler Olaf Scholz a tomar uma posição mais clara e rápida sobre o envio dessas armas, munições e tanques.


Chanceler alemão, Olaf Scholz, em coletiva (Foto: Divulgação/ Reuters/ Gonzalo Fuentes)


“Os pedidos de exportação para a Ucrânia serão verificados com absoluta prioridade. Após a coordenação no gabinete, eles serão decididos no mesmo dia como regra geral” disse a ministra da Defesa, Christina Lambrecht, em carta escrita para à coalizão governista.

Os pedidos ucranianos por armamentos mais pesados vêm se intensificando desde a mudança no rumo da guerra, já que Moscou transferiu a ofensiva ao país para a região leste de Donbass. O território é visto como um local mais adequado para batalhas de tanques, o que consequentemente, aumenta ainda mais a tensão entre os países.

Antes dessa mudança, maior parte dos ataques vinha acontecendo na região de Kiev e seus arredores. Até o momento, a estimativa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e da Organização das Nações Unidas (ONU)  é que cerca de 15 mil soldados russos e 15 mil ucranianos foram abatidos, já o número de civis mortos pelo conflito, já ultrapassa a faixa dos mil.

Foto Destaque: Tanques militares durante o conflito entre russos e ucranianos. Reprodução/Reuters/Bernadett Szabo

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