Higlobe ultrapassa US$ 100 mi em volume anual oferecendo transferências com menor custo para brasileiros pagos por clientes dos EUA

Fintech que opera no México e Brasil expande suas operações para Argentina e Filipinas, disponibilizando contas nos EUA para trabalhadores receberem salários em dólar
22 Out 2024 - 09h10 | Atualizado em 22 Out 2024 - 09h10

Após um ano de operação no Brasil, a Higlobe superou a marca de US$ 100 milhões (mais de R$ 540 milhões) em volume transacional anualizado. A fintech, que simplifica o recebimento para profissionais brasileiros que trabalham remotamente para empresas dos Estados Unidos, tem atuação também no México.

Com milhares de profissionais usando a solução e o aumento na adesão de clientes, a empresa vem crescendo cerca de 20% a cada mês e se consolidando nos dois mercados e, a expectativa é que os números aumentemàmedida que a Higlobe complete a expansão em novos países. Ainda em 2024, a fintech deve chegar na Argentina e Filipinas, que também têm exportações significativas de serviços de trabalho, especialmente de tecnologia, como no caso de desenvolvedores.

O mercado internacional de talentos se mostra forte e em ascensão, mas as opções de pagamento não acompanharam as mudanças na força de trabalho pós-pandemia. Como resultado, os trabalhadores remotos perdem uma parcela significativa de seus salários em taxas associadas a transferências monetárias, conforme explica o CEO e cofundador da fintech, Teymour H. Farman-Farmaian. Foi a partir dessa percepção e de suas experiências globais que Teymour fundou a fintech ao lado de Jeff Bolton, atual CTO.

“A Higlobe começou com o objetivo de movimentar o dinheiro do mundo instantaneamente e sem custo. Isso claramente repercutiu entre os trabalhadores, pois eles estão economizando milhares de dólares a cada ano. Agora, queremos levar a mesma economia a profissionais de outros países, continuar investindo em novos produtos e aperfeiçoando a solução para facilitar suas vidas financeiras e carreiras globais”, comenta Teymour.

A solução da Higlobe funciona de forma que, ao se cadastrar, o trabalhador remoto tem sua própria conta receptora nos EUA e consegue receber seus pagamentos como se fosse um residente americano. Ao receber o dinheiro, os profissionais podem escolher retirar parte ou todo o valor para sua conta local brasileira (convertido em reais). Tais retiradas são instantâneas, a qualquer hora do dia, via Pix.

A Higlobe tem o custo de 0.5% para retiradas via Pix, sem imposto sobre operações financeiras (IOF), e brinda os profissionais com a garantia de menor custo. Tamanho é o sucesso da fintech no mercado de profissionais que 50% de seus negócios vêm por meio de indicação de clientes, que veem vantagens nas baixas taxas e no serviço oferecido.

“Poder trabalhar para empresas dos EUA abriu um novo mundo de oportunidades para mim, mas o processo de receber o pagamento foi revelador. Demorou tanto para receber o pagamento, e havia tantas taxas subtraídas, que me fez pensar se valeu a pena”, disse Charlle Daniel, um desenvolvedor brasileiro. “Agora, com a Higlobe, a longa espera e essas altas taxas acabaram. Estou mais feliz porque tenho uma maneira muito mais barata de receber meu dinheiro”.

Sobre Higlobe, Inc.

A Higlobe, Inc. é uma empresa de tecnologia financeira que veio revolucionar o mundo dos pagamentos internacionais. Foi fundada em 2020 por Teymour H. Farman-Farmaian e Jeff Bolton, que usaram suas experiências globais para construir uma solução de transferência de pagamento internacional com operações rápidas e com o menor custo garantido. Os investidores da Higlobe incluem Battery Ventures, TTV Capital, FjLabs,Reciprocal Ventures, Paxos, DCG e Raptor Group.


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Fonte: BUSINESS WIRE