Higienizar corretamente a região íntima é essencial para a saúde feminina

Em matéria publicada pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), é destacada a importância de uma higiene íntima adequada para prevenção de infecções e inflamações.
18 Set 2024 - 11h09 | Atualizado em 18 Set 2024 - 11h09
Higienizar corretamente a região íntima é essencial para a saúde feminina

A higienização correta da região íntima é fundamental para a saúde e o bem-estar feminino. A área genital possui características únicas, como a presença de uma microbiota específica e um pH levemente ácido, que varia de 3,8 à 4,5. Esses fatores atuam como barreiras naturais contra infecções e, para garantir que essa proteção seja mantida, é importante seguir algumas recomendações.  

A limpeza da região íntima ocorre uma ou duas vezes ao dia, durante o banho, utilizando as mãos limpas. Evitar lavagens excessivas é importante para prevenir ressecamento, irritações e o desequilíbrio da microbiota vaginal. Apenas a área externa da vulva deve ser lavada, uma vez que a vagina tem capacidade de autolimpeza e não requer lavagem interna.

Após a limpeza, secar cuidadosamente a região íntima com uma toalha macia e limpa. A umidade favorece o crescimento de micro-organismos indesejados, por isso, é necessário garantir que a pele esteja completamente seca antes de se vestir. Roupas íntimas de algodão são preferíveis aos tecidos sintéticos, pois evitam o acúmulo de umidade. O uso prolongado de roupas muito apertadas deve ser evitado.

Durante o período menstrual, a troca regular de absorventes e cuidados adicionais com a higiene são essenciais para prevenir o acúmulo de secreções e proliferação de bactérias. Absorventes devem ser trocados a cada 4 a 6 horas, conforme a intensidade do fluxo. Mulheres que enfrentam vaginose ou candidíase recorrente também devem manter atenção à rotina de cuidados íntimos, pois eles podem auxiliar na prevenção dessas infecções.

Sabonetes íntimos dermatologicamente e ginecologicamente testados, sem adição de substâncias agressivas, como sulfatos, parabenos, fragrâncias ou petrolatos, são sempre a melhor escolha. Esses produtos devem ser formulados para respeitar o pH vaginal, evitando o desequilíbrio da microbiota natural da região e contribuindo para o pH ideal vaginal, além de auxiliar na prevenção de infecções.

Pensando na importância do processo de higiene da região íntima, a Dita Cuja, empresa especializada em saúde e bem-estar feminino, desenvolveu as Espumas de Higiene Íntima Active e Sensitive. Elas possuem pH compatível com o da região íntima, não agridem a microbiota local, sua fórmula é natural e vegana e são dermatologicamente e ginecologicamente testadas, aliadas na preservação da microbiota local e na promoção de uma higiene adequada.

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