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A ultimação de Abraham Schneersohn pela entrada emergencial nos EUA

Não é de agora que a vida do brasileiro israelense, Abraham Schneersohn, se torna assunto “à coulisse” de bom tom, inclusive nos próprios centros judaicos no sul do Brasil. Depois de vermos recentemente a apresentadora Ana Maria Braga, com direito

17 Jun 2021 - 13h45 | Atualizado em 17 Jun 2021 - 13h45
A ultimação de Abraham Schneersohn pela entrada emergencial nos EUA Lorena Bueri

Não é de agora que a vida do brasileiro israelense, Abraham Schneersohn, se torna assunto “à coulisse” de bom tom, inclusive nos próprios centros judaicos no sul do Brasil. Depois de vermos recentemente a apresentadora Ana Maria Braga, com direito a vídeo em sua banheira, citando a frase do escritor esse mês, a novidade agora é outra. ‘O garoto prodígio’, assim nomeado por Maguito Vilela (MDB), ex-governador de Goiás e prefeito licenciado de Goiânia, publicou nesta terça-feira (14) seu projeto de pesquisa intitulado ‘Saúde do Idoso’. O projeto que está apenas começando, segundo o Instituto responsável, essa foi a linha de pesquisa possível no momento já que existem diversas restrições para realizar novas pesquisas sobre a covid-19 no Brasil, portanto abordará pesquisas sobre a terceira idade, alegou diretor responsável.


(Reprodução/Instagram)


Abraham Schneersohn, é cientista, cabalista, filantropo, empresário e escritor, que através de seu sobrenome preponderante entre judeus de diversos países. Devido a Chabad Lubavitch, que é uma das maiores organizações judaicas do mundo e além de todos da família Schneersohn incluindo o mais conhecido, O Rebe (Menachem Mendel Schneersohn), terem sido rabinos de grande prestigio. Logo quando o Rebe ficou responsável pela Chabad Lubavitch passou a utilizar o Schneersohn sem o ‘H’ devido a tradução para o hebraico ser mais complexa com o acréscimo da letra e seguindo a numerologia cabalística.

O escritor que tem uma boa-vizinhança, como dizem na politica, sempre demonstrou ser bastante assisado e intrêmulo. Nasceu em 18 de abril de 1994, seguindo o horoscopo do zodíaco: ariano-nato, não é de se esperar por menos. Abraham que sempre preferiu uma vida mais reservada viu sua vida explodir repentinamente em julho de 2020, quando a USAF (United States Air Force), que é a segurança aérea dos EUA, passou a investigar a entrada emergencial do escritor em Washington, na capital norte-americana, por uma aeronave particular onde ficou em média por quatro horas em território estadunidense e em seguida retornando ao Brasil, cujo na época estavam na reta final das eleições dos EUA. As polemicas e as imputações repercutiram na mídia, sendo boa parte das matérias removidas dias depois sem alegações.

A empresa responsável pela aeronave publicou uma nota na época alegando que todo tramite foi seguido em incumbência as normas internacionais e quando questionado a equipe do escritor alegou que desconhecia qualquer tipo de investigação e que prezam prioritariamente a seguir as normas devidas e com responsabilidade. O que não é de se espantar tendo em vista que as relações internacionais nos EUA são terríveis e adoram realizar entrevistas longas, mas conseguir entrar no EUA de jatinho e ser acusado de investigação também não é de se espantar.

Na mesma época em sua conta do Twitter, Abraham publicou diretamente sobre a vitória de Joe Biden a presidência dos EUA. Será que o escritor foi fazer alguma consulta cabalística (se é que consultas cabalísticas existem) logo na capital americana durante as eleições ou foi fazer a tal da boa vizinhança conforme criada pelo ex-presidente maçom Roosevelt? Deve-se frisar que a sede da Chabad Lubavitch fica localizada em New York e não em Washington, mas de toda forma, por meio de tudo que se fala a respeito do escritor, temos convicção que deve ter sido por uma boa causa. Toda vez que penso no Abraham imagino aqueles programas de espiritismo ou de monge budista, até porque ele mesmo aborda temas estranhos e incomuns como metempsicose.


(Reprodução/Instagram)


Declarado abertamente judeu, o escritor já foi criticado outras vezes na internet por “ser judeu e ter tatuagens, além de defender princípios que não são do judaísmo”, Abraham então redarguiu em sua conta no Instagram: “O problema nunca esteve em quem somos ou nossas religiões, o problema é que aprendemos a enxergar defeito em tudo e usamos isso como meio de repulsa a qualquer coisa ou pessoa, o que poderíamos dedicar todo esse tempo ao nosso próprio crescimento. Se as escolhas dos outros não interfere em minha vida, eu não tenho com o que me abespinhar. Agora se interfere em meus dogmas ou no que eu acredito, quanto fé, felizmente tenho de me ajustar a elas. Ninguém é obrigado viver em meu mundo pessoal, nem eu no teu. Religião devia ser um meio para evolução e amor, não para odiosidades”, concluiu.

Abraham Schneersohn é admirável, disto não resta duvidas, já o encontrei em um evento na Bienal Internacional de Arte de São Paulo em 2019 e ele foi bastante atencioso, o jeito como ele cuida das pessoas lembrou muito O Rebe e eu percebi isto quando fui estudar sobre a vida do rabino para uma matéria. Entre contratempos e vida corrida, sabe-se da dedicação do escritor desde 2018 na filantropia e acolhimento a classe vulnerável social.

 

Foto destaque: A ultimação de Abraham Schneersohn pela entrada emergencial nos EUA (Reprodução/Instagram)

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