WhatsApp anuncia nova funcionalidade para grupos com mais de 33 pessoas

Novo recurso da rede social foi lançado na última segunda-feira (13) e será implementado de forma gradual

15 nov, 2023

Na última segunda-feira (13), o WhatsApp anunciou um novo recurso para chamadas de voz em grupos com mais de 33 participantes. A função será implementada de forma gradual nos próximos dias em todo o mundo.

Semelhante ao chat do aplicativo Discord, a solução surge como uma forma de proporcionar uma interação menos invasiva entre os usuários ao evitar surpreender os integrantes que não podem participar do bate-papo no momento.

O que vai mudar?

A rede social já possui a função de chamadas em grupo, no entanto, o novo recurso permite que os integrantes escolham se vão participar ou não da conversa.  Dessa forma, quando o chat por voz for iniciado, os integrantes do grupo poderão ingressar na ligação ao tocar em um ícone de ondas sonoras dentro da conversa, que indica que o bate-papo está acontecendo.

Além de ser possível enviar mensagens de texto durante a conversa, o recurso também permite que os usuários ativem e desativem o áudio por meio de controles de chamada disponíveis na parte superior da tela.

Por hora, a funcionalidade estará disponível apenas para chamadas de voz realizadas em grupos grandes, mas é possível que seja implementada em grupos menores no futuro, embora a plataforma ainda não tenha dito algo acerca da ampliação da função.


WhatsApp anuncia novo recurso para chamadas de voz em grupos de mais de 33 pessoas. Foto: (Reprodução/WhatsApp).


Criptografia de ponta a ponta

As conversas de voz em grupo no WhatsApp também são protegidas com criptografia de ponta a ponta, da mesma forma que as chamadas e mensagens pessoais, realizadas entre dois usuários. Isso é possível porque, com a essa tecnologia de proteção de dados, cada mensagem é protegida por um cadeado, que apenas o destinatário e o remetente podem visualizar.

Foto destaque: Tela de smartphone mostrando o ícone da rede social WhatsApp. (Reprodução/Pexels).

Mais notícias