Saúde

Suspensa no Brasil a produção do imunizante AstraZeneca

O Ministério da Saúde recomendou que a vacina não fosse mais aplicado a partir da terceira dose, suspendendo a produção do imunizante. Em alguns países da Europa a vacina não é mais usada

12 Abr 2023 - 20h09 | Atualizado em 12 Abr 2023 - 20h09
Suspensa no Brasil a produção do imunizante AstraZeneca Lorena Bueri

De acordo com nota técnica do Ministério da Saúde, a produção da vacina contra a covid-19 da Astrazeneca foi suspensa por enquanto no Brasil. A decisão levou em conta a possibilidade do risco aumentado desenvolver trombose, principalmente nas pessoas do sexo feminino. O Ministério da Saúde ainda em nota técnica, passou a recomendar que a vacina de vetor viral não fossem mais aplicadas como reforço a partir da terceira dose na população com idade abaixo dos 40 anos.

Ainda na nota técnica, foi mencionado que de 40 cados prováveis e confirmados por Síndrome de Trombose com Trombocitopenia distribuídos por dose, 34 casos foram relacionados ao imunizante da AstraZeneca.

Vale lembrar que o imunizante no Brasil está sendo produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), contudo o cocntrato da produção não foi renovado com o laboratório sueco.

Porém, antes desta suspensão da produção no Brasil, alguns estudos mostravam o a vacina da AstraZeneca estava ligado ao surgimento ded coágulos em alguns dos pacientes, principalmente os pacientes mais jovens. Com isso, o imunizante foi proibido a sua utilização em população menos de 30 anos, em alguns países da Europa.


Foto: Fiocruz Reprodução/Instagram


Importante frisar, que em meados de 2021, a Organização Mundial da Saúde (OMS), diante da dificuldade em vacinar as pessoas, reforçou que os benefícios do imunizante se destacam em relação aos efeitos colaterais. Além disso, a instituição fez questão de frisar que os "eventos tromboembólicos podem acontecer com frequência", e que "o tromboembolismo venoso é a terceira doença cardiovascular mais comum em todo o mundo."

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), na época em que o imunizante estava sendo aprovado para ser utilizado no país, afirmou que "os dados não apontam alteração no equilíbrio benefício‐risco da vacina" e que "recomenda a continuidade do seu uso pela população brasileira."

Vale lembrar que as pessoas que tomaram a vacina nos primeiros anos de vacinação contra a covid-19, não precisam preocupar-se com o aparecimento de efeitos colaterais tardios, tendo em vista que o efeito colateral raro acontece nos primeiros 14 dias após aplicação da vacina

 

Foto destaque: FIOCRUZ Reprodução/Instagram

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