Saúde

São Paulo registra mais três casos da febre de oropouche

Foram registrados mais três casos da febre de oropouche; as vítimas seguem se recuperando

03 Ago 2024 - 13h00 | Atualizado em 03 Ago 2024 - 13h00
São Paulo registra mais três casos da febre de oropouche Lorena Bueri

Nesta sexta (2), foi confirmado mais três casos de febre oropouche na região de Vale do Ribeira e no total são de cinco pessoas foram infectadas e já estão em recuperação dos danos causados.

Na quinta-feira, foram registrados os primeiros casos da doença que começou afetando duas pessoas na região do Vale da Ribeira. A febre é uma arbovirose que causada pela picada do mosquito-maruim que também já está com o vírus e passa para os receptores, eles também são conhecidos como "mosquito Pólvora".


Vídeo falando sobre os casos registrados pela doença em São Paulo (Vídeo: reprodução/Jornal da Record/Youtube)


Casos registrados no Brasil 

No Brasil até agora foram registrados mais de 7.200 e casos de febre oropouche no total foram 21 estados atingidos pelo vírus até o dia 28 do mês passado, afirma Ministério da Saúde. A maioria dos casos foi registrado no estado do Amazonas e em Rondônia e na última semana foi registrada duas mortes como causa a doença. As pessoas atingidas e que perderam suas vidas, não tinham nenhum tipo de comorbidade, tinham abaixo dos trinta anos e residiam no interior da Bahia.

Sintomas da doença 

Segundo estudos, os sintomas que evidenciam essa doença, seria um quadro de dengue em gravidade elevada. Tem um óbito em Santa Catarina que está sob investigação para saber se teve como causa a doença. Fora esse, mais nove casos estão sendo apurados em secretarias dos estados para saber se teria como motivação a doença, desses nove cinco foram a óbito por alguns outros problemas agravantes. Os sintomas da doença são: dores de cabeça, dores musculares, dores nas articulações, náuseas e diarreia.

Cuidados a serem tomados 

A coordenadora em saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) da SES disse que ainda não tem vacina contra essa doença, mas os cuidados que se deve ter em relação à doença é ter repouso e ingerir muito líquido para se manter hidratado. É recomendado que assim que sentir os sintomas vá para uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para assim medicado da forma correta e dar início ao tratamento. Ainda reforça que os transmissores da doença seria de duas formas: pelo ser humano ou por animais silvestres e algumas espécies de insetos e mosquitos.

Foto destaque: sobre o transmissor da doença (reprodução/Gregory S. Paulson/Getty Images Embed)

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