No momento atual a poliomielite tem chamado atenção com casos em alguns países que há muito tempo não registravam nenhum caso como por exemplo Moçambique e Nova York. E como São Paulo tem um bom fluxo internacional através do maior aeroporto e porto da América latina com isso acaba surgindo a chance de aparecer casos e com a falta de vacinas o número de risco sobe.
Está semana está sendo feita esse treinamento para que os profissionais da saúde atuem diretamente com imunização e vigilância epidemiológica com uma atenção nas regiões de São Paulo. O objetivo desta capacitação é trazer um evento de detecção de polivírus e um surto de poliomielite e dar para que as prefeituras preparem os planos municipais, serão feitas palestras, e um simulado com os profissionais para simular como deverão reagir caso ocorra um caso de confirmação da doença ou um surto efetivo dela.
Segundo a coordenadora da coordenadoria de controle de doenças (CCD), Regiane de Paula “ Devido á baixa cobertura vacinal e a necessidade de maior sensibilização da rede de vigilância, verificamos um risco significativo a reintrodução da poliomielite no Brasil. São Paulo está na frente da capacitação de seus profissionais, caso ocorra algum caso já saibam o que deve ser feito”. Explicou Regina. Países como Brasil, Bolívia, Equador Guatemala, Haiti, Paraguai, Suriname e Venezuela são países da américa que correm alto risco de volta da poliomielite, segundo (OPAS) Organização pan- Americana de saúde.
Estetoscópio médico (Reprodução/Pixabay)
A Poliomielite em crianças pode causar paralisia, que poderia ser facilmente evitada pela vacina, ela é transmitida através da alimentação ou contato com pessoas que á estejam com a doença.
A vacinação é a melhor aliada na prevenção da doença, e o combate dela. A vacina contra a pólio está disponível durante todo o ano nos postos de vacinação de saúde, a vacinação é composta por três doses.
Foto Destaque: Profissional de saúde (Reprodução/Pixabay)