Algumas mudanças estão acontecendo, antes mesmo da estreia do reality dirigido por Boninho, que já mostrou os bastidores de uma dinâmica que fazia parte da seletiva do programa. Detalhes como a permanência de Tadeu Schmidt e o novo cachê dos participantes do reality já estão definidos.
Segundo o colunista André Romano, Tadeu Schmidt deve permanecer no comando do programa com seu contrato renovado até 2025, após ter sido bem avaliado pelo público que consome o reality, em uma pesquisa realizada pela Globo.
De acordo com números da pesquisa, o apresentador, além de ser conhecido por 95% dos brasileiros, Tadeu é tido como um “cara do bem” e recebeu a aprovação para permanecer na apresentação do BBB 23.
A novidade sobre os participantes é em relação à quantidade. A emissora, que já anunciou interesse em Wanessa Camargo como um possível nome para o grupo camarote, aposta em algo diferente da edição anterior, que contou com 22 participantes dentro da casa – 11 camarotes e 11 pipocas. Dessa vez, na nova edição, a emissora optou por confinar 20 pessoas – 10 anônimos e 10 famosos.
Além disso, segundo informações de André Romano, os novos participantes do reality terão um aumento no cachê. Diferente das edições anteriores, que contou com nomes que seguem em alta como Viih Tube, Eliezer e Rodrigo Mussi, o valor bruto que eles recebem deixa de ser de R$ 20 mil e será R$ 33 mil e todo brother/sister ganhará um bônus de um salário-mínimo por cada ação publicitária executada durante o programa, a partir da 23ª edição.
Na última terça-feira (16), Boninho, mostrou alguns possíveis participantes do grupo Pipoca ao postar um vídeo da seletiva que aconteceu em Porto Alegre em seu Instagram.
Apesar de não ter nenhum nome confirmado até o momento, rumores já circulam pelas redes sobre os possíveis nomes para o grupo Camarote do reality que tem estreia prevista para o fim de janeiro.
Foto Destaque: Tadeu Schmidt. Reprodução/Globo