9 dicas de como sobreviver a um ataque de tubarão
Nos últimos anos vimos diversos ataques de tubarão, em humanos, mas não é algo que acontece todo dia e em qualquer lugar, aqui no Brasil, por exemplo, a chance de encontrar um tubarão é pouca.
Veja algumas dicas de como se safar caso um tubarão tente te atacar enquanto você estiver nadando no meio do oceano:
Nos últimos anos vimos diversos ataques de tubarão em humanos, mas não é algo que acontece todo dia e em qualquer lugar. Aqui no Brasil, por exemplo, a chance de encontrar um tubarão é pouca.
Entretanto, pode acontecer na praia de Recife, pois lá tem muito estímulo que os atraem para a costa como sons, cheiros, poluição, matéria orgânica, fluxo estuarino e pluma de água doce.
Imagem: Tubarão estima que ele tinha um tamanho médio de 10 metros /reprodução Foto: Shutterstock
Aqui algumas dicas da profissional Ocean Ramsey:
1 Não vá embora. Dentes irregulares podem causar mais danos às suas extremidades.
- Procure pontos fracos na cabeça, pequenas áreas das têmporas. Empurre.
- Novamente, se a área da têmpora não estiver disponível, remova as guelras ou olhos potenciais.
- O fundo é sua última escolha. Esta é outra área sensível para os tubarões que eles não gostam de expor a outros predadores.
- Lembre-se de que os tubarões geralmente não gostam de contato físico.
- Se o tubarão começar a balançar para frente e para trás após a mordida, segure-o para minimizar seu impacto e a quantidade de carne que ele pode remover.
- A adrenalina pode ajudá-lo a parar o sangramento.
- Tente manter a frequência cardíaca o mais baixa possível.
- Preste atenção para manter aquecido e evitar choque elétrico
E sempre tenha alguém perto de você na água, pois as pessoas que não sobrevivem aos ataques costumam estar sozinhas.
Se ele te pegar é importante saber as áreas sensíveis dos tubarões
Os tubarões têm olhos muito sensíveis. A maioria das espécies tem uma membrana nictitante onde a pálpebra inferior realmente sobe para proteger o olho, mas você pode empurrá-la para trás com pressão e força suficientes.
Grandes tubarões brancos, por exemplo, podem realmente revirar os olhos como um mecanismo de defesa para protegê-los.
As brânquias de quase todas as espécies são muito sensíveis. Os tubarões geralmente não querem ser tocados em torno de suas guelras e eu geralmente evito tocá-los lá.
Foto de destaque: Reprodução/ Imagem do filme “/Tubarão: Presas Humanas”/, de James Nunn
