BLACKPINK quebra recordes com “JUMP” e consolida retorno após três anos

O BLACKPINK está de volta com tudo na cena musical! No dia 11 de julho, o grupo lançou o single “JUMP”, que é seu primeiro trabalho em conjunto desde 2022, e logo se tornou um verdadeiro fenômeno. A música já conta com impressionantes 210 milhões de reproduções no “Spotify”, 174 milhões de visualizações no “YouTube” e, na Coreia do Sul, alcançou a incrível marca de 1,5 milhão de ouvintes únicos na plataforma “MelOn” em um tempo recorde.

O impacto foi instantâneo: “JUMP” alcançou o primeiro lugar nas paradas sul-coreanas, brilhou em programas de TV como “Inkigayo” e “M Countdown“, e ainda se mantém firme no Top 10 da “Billboard Global 200“. Essa conquista reafirma a posição do quarteto como a principal força do K-Pop no mundo, mesmo após um hiato de quase três anos para se dedicarem a projetos solo.

Força coletiva além das carreiras solo

O lançamento de “JUMP” deixou claro que o BLACKPINK continua sendo um gigante na indústria, mesmo com o sucesso individual de suas integrantes. Rosé e Jennie estavam bombando nas paradas com seus projetos solo, mas o retorno do grupo mostrou um poder de alcance ainda mais impressionante, superando a popularidade de seus trabalhos individuais.

Projeto solo "APT." de Rosé (Áudio: Reprodução/Spotify/Rosé/Bruno Mars)

Enquanto Rosé fez bastante barulho com o sucesso “APT.” e Jennie se manteve firme com “Like Jennie”, nenhuma das produções solo conseguiu ter o mesmo impacto global que o novo single.

Projeto solo "like JENNIE" de Jennie (Áudio: Reprodução/Spotify/Jennie)

Entretanto, a união das quatro artistas — Jennie, Jisoo, Lisa e Rosé — reafirma assim que a identidade do grupo continua ainda maior do que a soma de suas partes, de forma individual.

Bastidores de “JUMP”: de Major Lazer ao BLACKPINK

O curioso é que “JUMP” não foi criada originalmente para o quarteto. A música começou a ser produzida em 2024, com a intenção de ser lançada pelo Major Lazer, o coletivo do Diplo. Depois de não se encaixar com o duo argentino Ca7riel & Paco Amoroso, a faixa acabou chamando a atenção da “YG Entertainment” e encontrou seu lar definitivo com o BLACKPINK.

Quarteto ao lado de Diplo no Coachella (Foto: Reprodução/Instagram/@diplo)

A sonoridade traz uma mistura da identidade eletrônica que vem da ideia original, unindo-se à estética pop que é a cara do grupo. O resultado foi tão bem recebido pelo público e pela crítica que “JUMP” se destacou como um dos lançamentos mais energéticos do K-Pop em 2025, conseguindo equilibrar perfeitamente a pegada global com a essência já bem consolidada do quarteto.

Clipe e turnê mundial reforçam impacto

O videoclipe de “JUMP”, dirigido por Dave Meyers, trouxe uma estética bem diferente das produções anteriores do grupo e quebrou recordes no “YouTube” logo nas primeiras 24 horas. O vídeo alcançou mais de 29 milhões de visualizações no primeiro dia e se tornou o mais curtido de um girlgroup de K-Pop neste ano, reafirmando a força digital do canal oficial do BLACKPINK, que já conta com mais de 97 milhões de inscritos.

Clipe oficial de "JUMP" do BLACKPINK (Vídeo: Reprodução/YouTube/BLACKPINK)

A volta também marcou o início da “Deadline World Tour“, uma turnê mundial que já conta com 31 datas confirmadas até 2026. Ela vai passar por lugares como Estados Unidos, Canadá, França, Itália, Espanha, Inglaterra e vários países da Ásia, incluindo Japão, China, Tailândia e Indonésia. Apesar da expectativa, o Brasil não está, até o momento, entre os destinos confirmados.

O que vem pela frente

Além do sucesso imediato de “JUMP”, a “YG Entertainment” confirmou que o grupo prepara um novo álbum para o fim do ano, com lançamento previsto até novembro. Esse será o primeiro projeto de estúdio desde “Born Pink” (2022), último registro coletivo antes da pausa para atividades solo.

Com recordes quebrados em várias plataformas, uma turnê mundial de grande porte e também a promessa de um novo álbum, o BLACKPINK reafirma o seu lugar como um dos maiores nomes da música pop global atualmente. O retorno da banda mostra que o quarteto não só manteve seu espaço, mas sim voltou ainda mais forte no competitivo mercado musical de 2025.