Moda

Tribunal francês julga caso de roubo milionário envolvendo Kim Kardashian

O julgamento dos acusados pelo roubo das joias de Kim Kardashian, ocorrido em 2016, teve início em Paris em abril de 2025

30 Abr 2025 - 21h13 | Atualizado em 30 Abr 2025 - 21h13
Tribunal francês julga caso de roubo milionário envolvendo Kim Kardashian Lorena Bueri

Cerca de nove anos após o assalto a Kim Kardashian durante uma Semana de Moda de Paris, o caso voltou a chamar a atenção por conta do início do julgamento dos envolvidos. A gangue criminosa formada por velhinhos é vista com maior rigor nos julgamentos realizados na França.

Em outubro de 2016, Kim Kardashian foi amarrada e ameaçada com armas em uma elegante mansão de Paris. O crime em questão durou alguns instantes, contudo, os delinquente conseguiram levar mais de 10 milhões de dólares em joias, o mais valioso sendo um anel de noivado avaliado em 4 milhões de dólares. Atualmente, o ato que pareceu transcender da tela de um longa-metragem é revisitado nos tribunais franceses.

Entenda como o crime aconteceu

Na madrugada do dia 3 de outubro de 2016, durante a Semana de Moda de Paris. Kim Kardashian foi abordada em sua suíte por dois homens armados que estavam disfarçados de policiais e imobilizaram o porteiro do prédio. Dentro do quarto da influenciadora, Kim foi rendida e amordaçada na cama antes de ser trancada no banheiro.

O grupo levou joias valiosas e fugiu, surpreendendo até mesmo a polícia francesa pela ousadia. O crime expôs fragilidades na segurança de celebridades durante grandes eventos e gerou discussões globais sobre privacidade e ostentação nas redes sociais.

Quem são os acusados do roubo

O grupo responsável pelo crime é formado por homens entre 35 e 78 anos, apelidados pela mídia francesa como os “ladrões de vovôs”. A quadrilha foi identificada graças a vestígios de DNA encontrados no local e imagens de câmeras de segurança. Existencialmente, muitos dos envolvidos no roubo à Kim Kardashian tinham passagens anteriores pela polícia por repercussões semelhantes.


Começa em Paris o julgamento do roubo de Kim Kardashian (Vídeo: Reprodução/YouTube/@@PortalUai)


No entanto os réus disseram que o plano era “claro”, indicando que não tinham a intenção de levá-la a passar por algum tipo de drama mental e, portanto, a violência era desnecessária. Dizer que o trauma sofrido por Kim Kardashian foi um caso meramente hipócrita seria incorreto, dada a atitude que a Justiça francesa adotou e envolveu todos os indivíduos identificados anteriormente.

O impacto do crime na vida de Kim Kardashian

Após o ocorrido, Kim Kardashian mudou radicalmente sua relação com as redes sociais. A empresária, antes acostumada a mostrar rotinas luxuosas em tempo real, passou a adotar um comportamento mais discreto. A experiência também a levou a investir em segurança pessoal e a refletir publicamente sobre os riscos da exposição online.​

O roubo marcou um divisor de águas em sua vida pessoal e profissional. Kim abordou o trauma em episódios de seu reality show e em entrevistas, revelando episódios de ansiedade e medo. Desde então, ela se engajou em debates sobre segurança digital e influência, tornando-se uma voz ativa na conscientização sobre o tema.

Como a Justiça francesa conduz o julgamento

O julgamento acontece em Paris e envolve 10 réus, incluindo os executores e cúmplices do roubo. O processo reúne provas técnicas, testemunhos e análises psicológicas. Um dos pontos centrais é o planejamento minucioso da ação, que envolveu meses de espionagem e preparação por parte dos criminosos.​

A Justiça francesa busca demonstrar que o crime foi premeditado e não um ato impulsivo. Apesar disso, os advogados de defesa argumentam que os réus não tinham a intenção de agredir fisicamente Kim. Segundo eles, os perpetradores devem ser punidos por roubo apenas. Mesmo que a sentença final não seja divulgada, os especialistas sugerem que os acusados provavelmente conseguirão muitos anos de prisão.

Portanto, o julgamento do roubo das joias de Kim Kardashian significa mais do que acabar com um crime multimilionário. Ele representa um alerta sobre segurança, exposição e os riscos enfrentados por figuras públicas no mundo digital. A forma como o caso é conduzido reflete também a responsabilidade da Justiça diante de crimes de grande repercussão.

Foto de destaque: Kim Kardashian se prepara o julgamento do roubo de suas joias (Reprodução/@kimkardashian/Instagram)

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