Há um estudioso em Markeitng moderno, chamado Philip Kotler, estuda tendência de eventos nos quais podem durar. Essa especialização foi desenvolvida pela necessidade da inovação, ou seja, para a sociedade se sentir a vontade através dos sinais contextuais sociais, culturais, ou políticos.
No Tik Tok, por exemplo, as pessoas estão sempre se reinventado no audiovisual, através da música, dança, atuação e até mesmo a moda. E um aplicativo que veio para ser ajustável nessa geração, ou seja, uma marca pode ressurgir.
(reprodução/ vogue)
No entanto, algo precisa ser viral e pra se tornar algo em tendência precisa-se de uma boa estética virtual, as redes da moda estão a todo vapor em sua produções com peças em tempo de gravação, para que em questão de dias se tornem virais e consequentemente, disponíveis para venda. A Shein, e a queridinha do mundo, se você abrir no Tik Tok, muitas pessoas vão montar estratégias para tendência determinada peça de roupa.
Iza Dezon, pesquisadora de tendências, afirmou “a forma com a qual a gente fala sobre já banalizada muito antes do TikTok surgir”. A especialista acredita que o Instagram foi o ritual de passagem para a velocidade do consumo, que se manifesta no fast food, ou seja, em catalágos de vitrine virtual. “O sistema de produção faz com que a gente deseje uma novidade moderna e ele é capaz de nos entregar isso”.
“É muito fácil acusar o, mas quem pega no celular é a gente”, elucida Iza Dezon. Ela explica que o tal animal não produz ideias originais, apenas potencializa interesses já existentes, como uma reação ao comportamento humano. “A culpa não é do TikTok. O aplicativo, assim como todas as outras redes sociais, é um espelho das nossas ações”.“No TikTok, o que as pessoas chamam de tendência costumam ser referências só. Tendência é algo muito mais profundo”, diz.
Foto destaque: reprodução/ GPS Lifetime