Neste ano, a Fundação Swarovski celebra quase 10 anos de ação comunitária em benefício de comunidades ribeirinhas no Brasil. A famosa marca de joias e acessórios, em parceria com a FAS (Fundação Amazônia Sustentável), começou a levantar no ano de 2013 o projeto Escola D'Água, conscientizando e levando educação a temas como saneamento básico, além de ajudar no acesso à água potável nas mais de 135 comunidades atendidas, espalhadas na região do Amazonas e Pará.
Daniel Swarovski e sua esposa, Marie Swarovski, encabeçaram a criação da empresa de cristais, em uma cidade pequena na Áustria. Daniel compartilhou sua visão de mundo afirmando que a mudança só ocorre quando pensamos em coletivo, "Para alcançar uma mudança duradoura, você deve pensar não apenas em si mesmo, mas também nos outros". Até os dias atuais, a frase do fundador impacta a forma na qual a marca se posiciona em questões filantrópicas.
Vídeo que mostra mais sobre a Fundação Swarovski e seu projeto (Vídeo: Reprodução/Youtube/Swarovski)
No mês de maio, em comemoração aos 10 anos de atividade filantrópicas no Brasil, o país recebeu algumas visitas importantes, entre elas, a diretora Jakhya Rahman-Corey, responsável por identificar iniciativas filantrópicas globalmente e a presidente de acionistas do grupo Swarovski, Marisa Schiestl-Swarovski, que ao lado de outros executivos importantes, fizeram uma visita às comunidades ribeirinhas para acompanhar as ações do projeto Escola D'Água.
O projeto atualmente não está presente apenas no Brasil, e sim, em mais de 87 países por todo o mundo, e impacta quase 2 milhões de pessoas. No Brasil, os números são ótimos: cerca de 135 escolas ribeirinhas são atendidas pela campanha e 18 mil jovens e crianças estão aprendendo sobre o uso consciente da água.
O brilho dos cristais Swarovski se estende além da beleza, deixando um rastro de generosidade e esperança nas comunidades beneficiadas por suas ações filantrópicas. A ação da empresa está impactando diversas vidas brasileiras, trazendo acesso a educação, saúde e direitos básicos, como o saneamento, e em mais alguns anos se expandirá para muitas outras comunidades brasileiras.
Foto Destaque: Comunidade ribeirinha atendida pela Fundação Swarovski. Caio Palazzo/Reprodução