Os setores que mais movimentam a economia são as bebidas e comidas

Os setores que mais têm ajudado na economia no país são alimentos e bebidas e a indústria continua crescendo, tendo uma queda no início de 2023. Lembrando vale conferir cada produto consumido.

26 abr, 2023

No Brasil foi registrado tanto nos alimentos como nas bebidas um desenvolvimento de 16,0% no faturamento e de 2,5% na linha de produção em 2021 com relação a 2020. E em 2022, a receita do setor cresceu para R$ 1,075 trilhão, somando com exportações e venda. Tal resultado representa 10,8% do PIB no Brasil. Como um dos setores mais importantes da economia mundial, tende a englobar a produção agrícola até a fabricação de alimentos e bebidas, embalagens, distribuição e varejo.

O Brasil ocupa a 7ª posição no mercado de alimentos e bebidas no mundo e segundo a Euromonitor Internacional, o setor cresceu 43% entre 2019 e 2022, e têm como expectativa, que aumente ao menos 27% até 2025.  A indústria brasileira de alimentos fechou o ano de 2022 no azul, contando com cerca de R$ 922,6 bilhões, 36,9% superior ao fim de 2020, representando 20,6% do Produto Interno Bruto estimado para o ano passado.


Alimentos no mercado (Foto: Reprodução/ Solare Flares/ Pexels)


É necessário lembrar de que a pandemia foi um fator que provocou inúmeras transformações no mercado de consumo, especialmente nos hábitos do consumidor nacionalmente. Os empresários que fizerem reflexões e transformações em pelo menos: alinhamento de valores éticos e sustentáveis; delivery; opções com preços acessíveis e atenção a saúde física e mental, cresceram vastamente e continuam, mesmo com os problemas que o país enfrenta desde o início do ano.

A cada dois anos em Paris, França, é realizado a SIAL, que reúne expositores de todo o mundo para as últimas tendências, tanto de produtos e tecnologias no setor de alimentos e como de bebidas. Existem muitas opções, até mesmo ingredientes considerados proteínas têm entrado no consumo dos europeus, como a introdução de insetos como grilo e barata no cardápio assim como na Ásia, contudo países como a Itália emitiram uma nota afirmando que não fariam parte.


Nóticia da UE (Video: Reprodução/ Euronews/ YouTube)


Outros países da união europeia, no entanto, somente Itália e França se prontificaram até o momento. Na Alemanha, por exemplo, existem dois chocolates muito famosos consumido no mundo inteiro, inclusive no Brasil que possuem grilo em seus ingredientes.

“Pode ser eficiente, pois insetos possuem proteínas e consomem menos terra e água do que outros animais como: boi, porco, entre outros para o consumo de carne no planta”, relata o jornal Euronews

Na França, o político de direita Laurent Duplomb criticou a decisão da UE, dizendo: “Não podemos deixar os franceses comerem insetos sem o conhecimento deles”.

O jornal deixa bem claro que não estão felizes com a decisão. Nos EUA também está sendo introduzido na agenda. E no Brasil não é oficial ainda, todavia ler as letras miúdas se tornou extremamente necessária. 

 

Foto destaque: Alimentos. Reprodução/ Engin Akyurt/ Pexels

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