Empreendedorismo

Os setores que mais movimentam a economia são as bebidas e comidas

Os setores que mais têm ajudado na economia no país são alimentos e bebidas e a indústria continua crescendo, tendo uma queda no início de 2023. Lembrando vale conferir cada produto consumido.

25 Abr 2023 - 21h30 | Atualizado em 25 Abr 2023 - 21h30
Os setores que mais movimentam a economia são as bebidas e comidas Lorena Bueri

No Brasil foi registrado tanto nos alimentos como nas bebidas um desenvolvimento de 16,0% no faturamento e de 2,5% na linha de produção em 2021 com relação a 2020. E em 2022, a receita do setor cresceu para R$ 1,075 trilhão, somando com exportações e venda. Tal resultado representa 10,8% do PIB no Brasil. Como um dos setores mais importantes da economia mundial, tende a englobar a produção agrícola até a fabricação de alimentos e bebidas, embalagens, distribuição e varejo.

O Brasil ocupa a 7ª posição no mercado de alimentos e bebidas no mundo e segundo a Euromonitor Internacional, o setor cresceu 43% entre 2019 e 2022, e têm como expectativa, que aumente ao menos 27% até 2025.  A indústria brasileira de alimentos fechou o ano de 2022 no azul, contando com cerca de R$ 922,6 bilhões, 36,9% superior ao fim de 2020, representando 20,6% do Produto Interno Bruto estimado para o ano passado.


Alimentos no mercado (Foto: Reprodução/ Solare Flares/ Pexels)


É necessário lembrar de que a pandemia foi um fator que provocou inúmeras transformações no mercado de consumo, especialmente nos hábitos do consumidor nacionalmente. Os empresários que fizerem reflexões e transformações em pelo menos: alinhamento de valores éticos e sustentáveis; delivery; opções com preços acessíveis e atenção a saúde física e mental, cresceram vastamente e continuam, mesmo com os problemas que o país enfrenta desde o início do ano.

A cada dois anos em Paris, França, é realizado a SIAL, que reúne expositores de todo o mundo para as últimas tendências, tanto de produtos e tecnologias no setor de alimentos e como de bebidas. Existem muitas opções, até mesmo ingredientes considerados proteínas têm entrado no consumo dos europeus, como a introdução de insetos como grilo e barata no cardápio assim como na Ásia, contudo países como a Itália emitiram uma nota afirmando que não fariam parte.


Nóticia da UE (Video: Reprodução/ Euronews/ YouTube)


Outros países da união europeia, no entanto, somente Itália e França se prontificaram até o momento. Na Alemanha, por exemplo, existem dois chocolates muito famosos consumido no mundo inteiro, inclusive no Brasil que possuem grilo em seus ingredientes.

“Pode ser eficiente, pois insetos possuem proteínas e consomem menos terra e água do que outros animais como: boi, porco, entre outros para o consumo de carne no planta”, relata o jornal Euronews

Na França, o político de direita Laurent Duplomb criticou a decisão da UE, dizendo: “Não podemos deixar os franceses comerem insetos sem o conhecimento deles”.

O jornal deixa bem claro que não estão felizes com a decisão. Nos EUA também está sendo introduzido na agenda. E no Brasil não é oficial ainda, todavia ler as letras miúdas se tornou extremamente necessária. 

 

Foto destaque: Alimentos. Reprodução/ Engin Akyurt/ Pexels

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