O desenvolvimento econômico e social influenciou muito nacionalmente. Desde 2019, tanto a economia serviu de exemplo na América Latina como o número de empregos sido gerados, gerou uma grande porcentagem de microempreendedores.
Em crises econômicas, o brasileiro é extremamente criativo para buscar soluções. E apesar de guerras e uma crise trazida pela pandemia em 2020, só influenciou mais o povo, fazendo com que a vontade e a busca por opções no mundo empreendedor fossem uma opção válida.
Nestes últimos anos, o país viveu com uma economia invejável segundo especialistas de países na América Latina. O governo se mostrou muito promissor, sendo de extrema ajuda para aqueles que desejavam abrir um negócio próprio, assim como a criação de mais de dois milhões de empregos gerados.
Emprendedorismo no Brasil (Foto: Reprodução/Lara Jameson/Pexels)
Possuímos um grande desempenho quando se trata de empreendedorismo: o Brasil tem se destacado por possuir um dos maiores produtos interno bruto do mundo e também pela classificação de maior território de biodiversidade do planeta.
Os maiores desafios de um empreendedor podem ser classificados pelos seguintes fatores: inovações; marketing; capital; concorrência; carga tributária; gestão de pessoas e burocracia.
Apesar das anomalias, o brasileiro é forte, cheio de criatividade e desde o início de 2023, vem sofrendo com algumas baixas e dura realidade para os microempreendedores. Agora o Brasil ocupa 124 lugar de países que sofrem para empreender.
Em 2020, o que mais contribuiu para a geração de empreendedores e a criação de novos empregos foi o e-commerce; área da saúde e logística. O setor terciário, ainda é o maior responsável pelo aumento do PIB, como o aumento de empregos.
Segundo a Pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2022, 60% das pessoas que foram entrevistadas pela instituição têm como como um de seus maiores desejos ter uma empresa.
Foto destaque: Empreendedor brasileiro. Reprodução/ Andrea Piacquadio/ Pexels