Fabíola Gadelha conta que quase foi morta por bandidos em restaurante: “Estavam me esperando do lado de fora”

Em entrevista ao Podshape, apresentado por Juju Salimeni e Diogo Basaglia, Fabíola Gadelha relembrou um momento que ficou na mira de bandidos.  Na atração, que foi ao ar neste domingo (28), a jornalista revelou que estava em um restaurante em Manaus, capital do Amazonas, quando deu de cara com um chefe de uma facção.
“O último que eu sofri, eu estava num restaurante, a minha escolta me deixou no apartamento perguntando se eu ainda ia sair. Eu falei, não, não, estão liberados, eu não vou sair. Só que a gordinha, brocada, passava o dia sem comer, chegava na noite e queria comer o mundo. Me deu vontade de comer um bacalhau. Quando eu cheguei nesse restaurante, tinha um chefe de uma facção, ele nem tá mais vivo, com um comparsa dele lá. Aí tá tudo bem. Porque chefe não faz nada, ele manda fazer”, começa ela.
A ex-apresentadora da Record percebeu que o bandido não estava com boas intenções. “Só que quando eu cheguei, ele me viu e já foi pegando o celular aqui. E foi ligando aqui e me olhando. Aí eu disse, hum, deu merda. Aí eu peguei e liguei pra minha escolta. Falei, o fulano tá aqui. Aí ele vai pro banheiro e espera que a gente tá chegando. Quando eu desliguei, eu botei o celular aqui, ele levanta com o comparsa,  passa aqui por mim, me encarando e sai. Aí eu chamei o garçom, eu falei assim: ‘Aqueles dois rapazes jantaram?’. ‘Não entendemos nada, eles pediram o jantar e foram embora. A gente nem serviu ainda’. Eu já tinha matado a charada. Fui pro banheiro. Amiga, foi questão de cinco minutos. Eu só escutei assim na minha porta. Eu olhei pro basculante, falei com Deus: ‘a minha história é o Senhor que escreve. O Senhor não vai deixar eu morrer na mira de uma arma de um bandido. De um homem que faz mal. Eu sei disso. Então, estou tranquila’”.
Juju perguntou se Fabíola ficou com medo na hora. “Lógico que fiquei. Naquela hora eu fiquei. Mas quando eu orei, veio uma força”, revelou.

Podshape (Vídeo: reprodução/YouTube/Podshape)

A ex-apresentadora do Cidade Alerta diz que sua escolta bateu na porta do banheiro. “Ele falou é o Rui, sai. Começou o tiroteio do lado de fora. O Rui era da minha escolta. Começou uma perseguição lá fora. Eu escutei um barulho e tal. A equipe dos bandidos da facção tinha um carro idêntico ao da Secretaria de Segurança. E olha só como eles são organizados. Estavam me esperando do lado de fora para quando saísse atirar, porque a ordem era me salgar. Chegou a nossa equipe de escolta e aí começou a perseguição. Na hora que o Rui foi me buscar no banheiro, o restante da equipe já estava na perseguição. Troca de tiro com eles lá fora”.
Juju Salimeni questionou como Gadelha conseguiu sair do banheiro. “Eles saíram, porque houve perseguição. Saíram e tal. Nisso, o Rui me tira e me leva pro apartamento”. 
Fabíola contou que mesmo depois do susto conseguiu comer o bacalhau. “Eu levei pra casa o bacalhau”, diz. “Gente, não é possível. Ela pegou o bacalhau no meio do tiroteio”, brincou Juju. “Passar por tudo isso,  não levar o bacalhau. Eu ia ficar muito frustrada se eu chegasse em casa e tivesse que comer ovo, amiga. Eu não ia gostar”, finaliza a jornalista.
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Sobre Eloíza Umar

Sou Eloiza Umar, jornalista apaixonada e comprometida, que vem abordando temas de diversidade, cultura e turismo há mais de 15 anos. Nessa jornada, aprendi que por trás de cada história, cada lugar e cada pessoa, há uma riqueza de experiências que merecem ser contadas. Minha formação me deu as ferramentas necessárias para mergulhar profundamente em cada história e trazer à luz temas que são frequentemente ignorados. A diversidade é mais do que apenas uma palavra para mim, é a essência do meu trabalho. Eu busco dar voz às minorias e trazer para o centro do palco as histórias que costumam ficar à margem. Minha paixão pela cultura e turismo me levou a lugares incríveis e me proporcionou encontros inesquecíveis. Acredito que cada cultura, cada lugar tem uma beleza única que precisa ser compartilhada. O turismo é mais do que apenas visitar novos lugares, é uma jornada de descoberta e entendimento. Em cada artigo, em cada reportagem, busco mais do que apenas informar. Quero inspirar, educar e promover a diversidade e a inclusão. Para mim, o jornalismo é uma ferramenta poderosa que pode ajudar a construir um mundo mais justo e compreensivo. Com 15 anos de experiência na bagagem, continuo tão apaixonada pelo meu trabalho como no primeiro dia. Estou sempre pronta para embarcar na próxima história, explorar novos lugares e destacar as maravilhas da nossa diversidade. Eloiza Umar, a jornalista que celebra a diversidade, a cultura e o turismo.

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