Nesta sexta-feira (20), duas testemunhas envolvidas no processo contra Justin Baldoni escolheram manter suas identidades ocultas, temendo represálias que poderiam prejudicar suas reputações com o público, assim como aconteceu com o casal mais famoso de Hollywood, Blake Lively e Ryan Reynolds. Enquanto isso, o processo contra o diretor aumentou, com novas alegações, incluindo difamação, após a adição de quase 50 páginas a mais pela defesa da atriz.
Fonte afirma que testemunhas não querem ser identificadas pelo público
Nesta quinta-feira (20), o site do TMZ publicou uma matéria em que uma fonte próxima a Blake Lively comentou que as duas testemunhas que irão depor em favor da atriz optaram por permanecer anônimas por medo de retaliação. Segundo o site americano, elas estão preocupadas de que o que está acontecendo com Blake Lively e Ryan Reynolds também possa acontecer com elas, e prejudicar suas reputações e carreiras. O medo se tornou uma grande questão no caso, que continua reforçando o clima de tensão e insegurança nos bastidores do processo das estrelas do filme É Assim Que Acaba.
Reportagem sobre Blake Lively e Justin Baldoni (video:reproducao/Youtube/E!News)
Nova queixa de Blake Lively
Conforme o processo segue em andamento, os advogados de Lively adicionaram quase 50 páginas adicionais às acusações contra Justin Baldoni, expandindo as queixas de assédio e retaliação. O registro foi atualizado na terça-feira (18), em um tribunal federal na cidade de Nova York e forneceu mais detalhes sobre o suposto comportamento de Baldoni.
Blake Lively alega que não foi a única que se sentiu desconfortável com as ações de Justin. Outras mulheres também relataram experiências semelhantes e a equipe jurídica da atriz afirmou que tanto o diretor quanto a produtora, Wayfarer, estavam conscientes da situação. Conforme os documentos, em vez do intérprete de Ryle abordar as preocupações levantadas, Baldoni teria tomado medidas para proteger sua própria imagem e reputação.
Processo de difamação
Uma colega de elenco teria expressado suas preocupações à Sony, que é distribuidora do filme. O diretor teria escrito uma carta de próprio punho, reconhecendo as reclamações e prometendo mudanças necessárias para continuar as gravações do filme. No entanto, em vez de implementar medidas eficazes, ele é acusado de contratar especialistas em gerenciamento de crises e lançar uma campanha de difamação contra Blake.
O processo agora também incluiu novas acusações, como difamação, nomeando declarações feitas pelo advogado do ator, Bryan Freedman, que supostamente prejudicaram ainda mais a reputação pública da atriz após declarações feitas na mídia. O caso continua em andamento, com novos desenvolvimentos esperados, o julgamento está marcado para 9 de março de 2026.
Foto destaque: Blake Lively e Justin Bladoni (Reprodução/Getty imagens/Cindy Ord/John Nacion)