O que era para ser uma noite de celebração virou uma situação constrangedora para Shakira. A cantora abandonou o palco da boate Liv, em Miami, na noite do último sábado (14/09), após perceber que alguns fãs filmavam por baixo de seu vestido. Ela dançava animada ao som de seu novo single, "Soltera", mas logo toda empolgação se transformou em preocupação.
O que aconteceu
A colombiana, de 47 anos, usava um vestido curto, em tom nude, e mostrou-se desconfortável com o look, puxando-o várias vezes para baixo. Algumas pessoas próximas ao palco insistiam em gravá-la por baixo de sua vestimenta, mesmo com os alertas da produção. Ela também chegou a alertar o grupo de pessoas, gesticulando “não”, e fazendo um sinal como quem quer dizer “estou de olho”.
No entanto, poucos segundos depois, ao perceber que o comportamento abusivo não parou mesmo com os pedidos, a artista fez um gesto que indicava “chega” e saiu do palco.
Nas redes sociais, os fãs de Shakira se manifestaram sobre o ocorrido. "Gente nojenta", escreveu um internauta. "Esse é um comportamento realmente decepcionante. Os artistas merecem respeito e privacidade, dentro e fora do palco. É crucial garantir um ambiente seguro para todos", protestou outro seguidor. “Shakira não consegue nem curtir e dançar a própria música? Como assim?”, escreveu um outro fã indignado.
Assista
Cantora sai do palco após filmarem por debaixo de seu vestido (Video: reprodução/Youtube/FeimLive)
No vídeo, é possível ver um celular no centro da imagem, no minuto 2′18′. Após alguns segundos, no minuto 2′25, a pessoa que segura o aparelho, abaixa, mas continua filmando a cantora.
Acompanhada por outros artistas
Shakira esteve com outras personalidades na boate Liv Miami. A cantora Anitta, a atriz e influenciadora venezuelana Lele Pons, a atriz e cantora mexicana Danna Paola e a modelo Winnie Harlow, estavam presentes. As quatro estavam atrás do palco, enquanto a colombiana apresentava sua nova música, que ainda não tem data de lançamento oficial.
Foto destaque: Shakira se incomodou com filmagens impróprias (Reprodução/JORGE ZAPATA/EPA/Vidas)