Celebridades

Morte de Paulinha Abelha pode ser considerada homicídio

Após a morte da cantora Paulinha Abelha, laudos médicos apontaram que os rins e fígado pararam de funcionar, o que pode ter sido ocasionado por medicamentos. Caso confirmado, as pessoas que prescreveram podem ser condenadas a homicídio e estelionato

11 Mar 2022 - 18h30 | Atualizado em 11 Mar 2022 - 18h30
Morte de Paulinha Abelha pode ser considerada homicídio Lorena Bueri

No dia 23 de fevereiro de 2022 o mundo da música sofreu a perda de Paulinha Abelha, cantora de forró eletrônico e integrante da banda Calcinha Preta. No entanto, pouco antes de completar um mês de seu falecimento, laudos médicos deram detalhes do que pode ter ocasionado sua morte.

Desde que os resultados saíram, foi confirmado que o fígado e os rins da cantora estavam comprometidos antes mesmo de sua morte, devido à quantidade de substância que ingeria e infiltrava em seu corpo diariamente, além disso, os remédios de emagrecimento que tomava para obter resultados, foram pontos citados, visto que foram prejudiciais da mesma forma que as outras substâncias.

Os órgãos da vocalista estavam sobrecarregados por conta da quantia exacerbada que precisavam filtrar e não conseguiam concluir o processo. Uma reportagem exibida no Domingo Espetacular desta semana revelou que uma receita continha cerca de 17 prescrições de substâncias para o tratamento de diferentes sintomas, sendo eles: depressão, falta de memória, concentração, emagrecimento, entre outros não expostos pela mídia.


Paulinha Abelha tinha excesso de vaidade e ingeria substâncias para manter a boa forma (Foto: Reprodução/ Instagram)


Paulinha, utilizava-os em excesso e segundo o Diário do Nordeste, os profissionais ou pessoas não formadas que estavam receitando-lhe os medicamentos podem ser condenados por homicídio e até mesmo estelionato. Ademais, foi confirmado que se confirmado que os remédios tenham sido a causa de sua morte após a apuração, os receitantes poderiam ser condenados entre um e três anos por homicídio culposo, no caso de o juiz avaliar a situação como negligência, imprudência ou imperícia.

Além disso, a condenação pode se estender a estelionato, se a justiça julgar que as prescrições foram feitas para obter vantagens ilícitas. E como não se sabe se foram profissionais ou pessoas comuns que lhe vendeu e prescreveu as substâncias, cada um será julgado conforme o cargo, lembrando que em casos de profissionais da saúde seguirão com o código de ética de cada profissão.

Foto Destaque: Paulinha Abelha. Reprodução/Instagram

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