Eu sinto simpatia pelas pessoas que estão protestando, esse nosso estado é uma ditadura nefasta e autoritária, só roubam o povo. Algo deve ser feito, mas nossa classe política se provou covarde e conivente, com isso é normal o povo se sentir sem esperanças e rebelar. Eu sinto simpatia pelas pessoas que estão protestando, esse nosso estado é uma ditadura nefasta e autoritária, só roubam o povo. Algo deve ser feito, mas nossa classe política se provou covarde e conivente, com isso é normal o povo se sentir sem esperanças e rebelar.
Além dessa declaração, o youtuber e podcaster seguiu expondo no Twitter seu apoio aos atos terroristas e antidemocráticos que aconteceram nesse domingo (08), porém, cobrou o ex-Presidente Jair Bolsonaro por não liderar a oposição: “… ta feliz com o resultado da sua recusa de ocupar o papel de líder da oposição? Deixou seus apoiadores perdidos e desesperados, e a oposição fraca. Qual é o seu objetivo? Salvar sua pele? Ajudar a ditadura? Não existe vácuo de poder. “.
Após suas declarações, Monark foi duramente criticado na rede social.
“Você está sendo conivente com terroristas.” , disse o perfil de Marcia Tiburi. “Cara, você viu o que foi feito dentro dos prédios públicos? Já viu isso acontecer em algum nível em outro momento? E por qual motivo? Porque não aceitam o resultado das eleições? Porque pedem intervenção militar?”, questionou o perfil de Anderson Henriques.
Monark no Flow Podcast. Foto: Repodurção/YouTube.
Não é a primeira vez que Monark se envolve em polêmica sobre liberdade expressão. Relembre o caso:
Em fevereiro de 2022 o youtuber foi desligado de um podcast de grande audiência, o Flow, após defender a existência de partido nazista e ainda disse que deveria existir um legalizado no Brasil.
"Se o cara quiser ser um anti-judeu, eu acho que ele tem o direito de ser.", disse no podcast.
Após esse episódio, Monark foi tripudiado nas redes sociais, que na época pediu perdão pela sua insensibilidade mas pediu compreensão, finalizando um pedido de desculpas à comunidade judaica.
Foram cerca de 6 milhões de judeus ao extermínimo durante a 2° Guerra Mundial. Sua insensibilidade revoltou a internet.
Foto divulgação: O Globo.