Nesta segunda-feira (5) a atriz Maitê Proença comentou sobre sua sexualidade, em entrevista para a apresentadora Angélica.
“Todo esse auê com a questão de ser uma pessoa do mesmo sexo, na minha cabeça não é assim. Na minha cabeça é uma pessoa, eu gosto daquela pessoa e pronto. O gênero pode não ser tão prioritário. Porque aquela pessoa tem uma complexidade, tem várias características, além do fato de ser uma mulher como você”
Maitê Proença e Adriana Calcanhotto (Foto: Reprodução/Extra Online)
A atriz contou que já sofreu várias vezes pelo fim de seus relacionamentos, e diz não ter nenhuma dica para quem está passando por um término no momento.
Maitê também contou sua experiência com a ayahuasca, segundo a atriz a bebida alucinógena teria sido um divisor de águas em sua vida e afirma ter se transformado após ingerir a bebida, Maitê teria virado fã da ayahuasca.
Maitê também falou um pouco sobre sua relação com drogas como o LSD que ela se refere como uma "droga do saber", para Maitê que é a favor da legalização das drogas, os alucinógenos são drogas terapêuticas que auxiliam no auto conhecimento, mas ela afirma que não dá pra fazer isso no "oba-oba".
Maitê Proença viveu um relacionamento com a cantora Adriana Calcanhotto, que chegou ao fim após 11 meses de namoro, uma fala de Maitê é apontada como um dos pivôs para o fim do namoro, a atriz teria sido acusada de lesbofobia, após afirmar em entrevista que preferia que a namorada fosse homem pois seria mais fácil.
No dia 3 desse mês Maitê lançou pela primeira vez de forma presencial seu monólogo "o pior de mim", lançado originalmente no meio digital devido a pandemia, e depois de maneira híbrida, o monólogo escrito por ela mesma foi indicado como melhor texto para a premiação Cesgranrio em 2020 e também foi indicada como melhor apresentação digital pelo jornal O Globo, e pelo portal Observatório do teatro.
Foto Destaque: Maitê Proença. Reprodução/Instagram.