Na madrugada desta quarta-feira (13), a Netflix lançou o tão aguardado documentário "Se Eu Fosse Luísa Sonza", proporcionando aos espectadores uma profunda imersão na vida da cantora, abordando tanto sua trajetória profissional quanto o relacionamento marcante com o humorista Whindersson Nunes, que perdurou de 2016 a 2020. O filme traz revelações impactantes, destacando declarações emocionantes de Luísa sobre sua experiência matrimonial com Whindersson.
Ao compartilhar seus sentimentos sobre o casamento, Luísa Sonza afirma: "Foi lindo. Eu amei o meu casamento com Whindersson. Se o povo não tivesse infernizado tanto a nossa vida, a gente estaria junto até hoje". A declaração sincera da cantora promete adicionar uma dimensão íntima ao documentário, oferecendo aos fãs uma visão mais profunda dos altos e baixos desse capítulo de sua vida.
Alternando entre passado e presente, "Se Eu Fosse Luísa Sonza" revela detalhes sobre o grupo musical adolescente Sol Maior, o relacionamento com Whindersson Nunes e explora a carreira solo da cantora, desde a produção do disco "Doce 22" até o lançamento de seu álbum mais recente, "Escândalo Íntimo". Antes do lançamento, Luísa Sonza compartilhou suas reflexões no Instagram, abrindo seu coração sobre a experiência de gravar o documentário.
Luísa Sonza divulga documentário e fala sobre expectativas (Reprodução/Instagram/@luisasonza)
Sobre a decisão e o motivo do divórcio
O comediante Whindersson Nunes protagoniza o documentário "Se Eu Fosse Luísa Sonza", lançado nesta quarta-feira (13), no qual expõe detalhes sobre o relacionamento com a cantora e revela que a decisão de encerrar o casamento partiu dele.
Whindersson Nunes, de maneira sincera, confessa que optou por terminar o casamento após retornar de uma turnê internacional. Ele relata ter se distanciado de Luísa Sonza, adotado o uso de drogas e preferido a companhia dos amigos. "Usava droga porque queria. Era aquela ilusão de ser divertido, de que não ia lembrar. Só queria que os dias passassem. Estava meio perdido", revelou o comediante.
Ele admite que o uso de drogas foi um fator crucial para o fim do relacionamento, destacando a ilusão de buscar mais diversão. Luísa Sonza também compartilha suas experiências durante o documentário, recordando o ódio enfrentado e o peso de ser considerada culpada pela depressão de Whindersson Nunes.
Luísa Sonza e Whindersson Nunes se casaram em 2018 (Foto: reprodução/gauchazh)
Ameaça de morte
O documentário "Se Eu Fosse Luísa Sonza", lançado nesta quarta-feira (13), mergulha nos eventos intensos vividos pela cantora em 2021, quando enfrentou ameaças de morte e se viu obrigada a deixar o país. A equipe da artista detalha os acontecimentos, destacando que os ataques surgiram devido às alegações infundadas de traição com o cantor Vitão, seu então namorado, após o término com Whindersson Nunes.
No auge dos ataques, Luísa Sonza e sua família foram alvos de ameaças de morte, incluindo ameaças diretas à vida de sua irmã. Tay Vargas, ex-assistente pessoal, revela que os invasores chegaram a acessar o celular dos pais da cantora, enquanto André Corga, diretor artístico, relata que Luísa recebia imagens perturbadoras de mulheres mortas em seu celular. Diante da gravidade da situação, a equipe tomou a decisão de tirar Luísa do país, levando-a para o México. No documentário, a cantora compartilha como esses ataques de ódio afetaram sua saúde mental, ressaltando a importância de se afastar das redes sociais como uma medida crucial para preservar seu bem-estar emocional.
Foto destaque: cantora Luísa Sonza (Reprodução/Netflix)