O empresário e músico americano Kanye West, que coleciona diversas polêmicas ao longo de sua carreira, desta vez traz um novo caso átona. Foram divulgadas por um ex- funcionário do cantor, alegações de diversas falas antissemitas, homofobias e ameaças a jovens de sua instituição de ensino.
Alegações de ex-funcionário
Em processo obtido pela Page Six, consta uma ação registrada por Trevor Phillips, ex-funcionário de Kanye West, que disse ter sido vítima de preconceito e represálias, e também visto o rapper se dirigindo de forma ofensiva a outras pessoas, enquanto ele prestava serviços para o artista. Trevor Phillips foi contratado no ano de 2022 para trabalhar em sua equipe da Yeezy, mas com o fim da parceria do cantor com a Adidas, foi transferido serviços na Donda Academy.
Phillips fez diversas acusações ao rap, que alegou que o mesmo tinha uma postura antissemita e homofóbica. O mesmo afirma que Kanye fazia elogios ao nazismo, e aos acontecimentos que marcaram a vida de milhares de judeuses, e que o cantor também propagava discursos ofensios a comunidade LGBTQ. Informou também que a postura preconceituosa do rapper era visível também no ambiente escolar de sua instituição de ensino. Onde alegou que após um encontro com West em sua instituição, vivenciou discursos de ódios e preconceito, e que o rapper se referiu-se a alguns alunos em forma de ameaça dizendo que pretendia raspar seus cabelos.
Kanye West (Foto: Reprodução/Twitter/kanyewest)
Instituto de Ensino de Kanye West
A “Donda Academy”, e uma escola particular cristã, que leva o nome da mãe do rapper, fundada em 2022, localizada em Simi Valley, Califórnia, Estados Unidos. A escola cristã cobra US$ 15 mil mensais e forçam os responsáveis dos alunos a assinarem acordos de confidencialidade para evitar vazamentos de informações. Um fato curioso e que nenhum dos quatros filhos de Kanye West estuda em sua escola.
Foto de destaque: Kanye West. (Reprodução/ Jean Baptiste Lacroix)