O funeral do Príncipe Philip, que morreu no dia 9 de abril, foi realizado neste sábado (17) em Windsor, na Inglaterra. De acordo com o protocolo de segurança contra a Covid-19 no Reino Unido os funerais podem acontecer com apenas 30 pessoas, por isso a quantidade de pessoas na cerimônia contou somente com a presença de alguns familiares, entre eles, a Rainha Elizabeth II, os filhos da Rainha, Príncipe Charles e Príncipe Andrew e os netos Príncipe William e Príncipe Harry.
O corpo de Philip foi levado para o mausoléu da família real e velado na Capela de São Jorge, dentro do Castelo de Windsor, onde ele morou durante 70 anos com a Rainha Elizabeth. Todas as pessoas que participaram da cerimônia respeitaram o código de segurança, ficando a 2 metros de distância, inclusive Elizabeth II e usaram as máscaras de proteção.
Príncipe William se posiciona contra acusações de racismo feita por Meghan e Príncipe Harry
Elizabeth escreveu uma carta a próprio punho e colocou no caixão, na carta ela assinou como “Lilibet” – seu apelido de infância, da mesma maneira que o Duque de Edimburgo a chamou durante 70 anos. O conteúdo escrito na carta não foi divulgado, pois se tratava de detalhes pessoais privados da Rainha.
O caixão foi carregado por oito oficiais da guarda pessoal da rainha, porém não participaram da cerimônia. Em cima do caixão que carregaram, foi colocado o chapéu naval, a espada e uma coroa e o estandarte do Philip. O reverendo de Windsor e o líder da Igreja Anglicana, arcebispo de Canterbury, fizeram uma saudação especial, porém também não fizeram parte da contagem oficial de participantes.
Nessa cerimônia os convidados usaram roupas civis ao invés de trajes militares. Segundo o G1, o não uso dos uniformes tradicionais “está sendo apontado como um aceno da rainha para o neto, príncipe Harry”. Pois, os príncipes Harry e Andrew que perderam suas condecorações após se afastarem da família real não poderiam vestir os trajes, seriam os únicos com roupas civis.
(Foto destaque: Família real no funeral do Príncipe Philip. Reprodução/Molly Darlington/Reuters)
