Sean ''Diddy'' Combs e seus representantes legais jurídicos solicitaram ao tribunal de Nova York que rejeitasse as acusações feitas contra ele em um processo de agressão sexual, onde uma mulher chamada Dickerson-Neal acusou o rap de drogá-la e estuprá-la quando ela ainda era estudante na em uma Universidade dos Estados Unidos em 1991.
Acusação contra o Rapper
Os advogados de Dickerson-Neal alegaram que ela foi vítima de “pornografia de vingança” depois que o artista supostamente gravou o incidente e o compartilhou com outras pessoas.
A ação movida em 2023 alegou que Combs levou Dickerson-Neal, para jantar em um restaurante no ano de 1991, e após o jantar a levou a um estúdio de gravação, onde ela afirma que foi drogada intencionalmente, pelo cantor. Diddy supostamente a conduziu para um hotel onde estava hospedado e a abusou sexualmente. De acordo com o processo, o artista filmou e viu com seus amigos as cenas de sexo.
O rapper já negou anteriormente as acusações e alegou que Dickerson-Neal estaria inventando a história.
Foto de Sean ''Diddy'' Combs: (Reprodução/Instragarm/@diddy)
Alegações dos advogados de Diddy
Os advogados de Diddy afirmam no processo que como a Lei da Pornografia de Vingança do Estado de Nova York não existia até meados de 2019 e também a Lei dos Serviços para Vítimas de Tráfico de Pessoas de Nova York entrou em vigor só no ano 2007, entre outras leis que só começaram a entrar em vigor após o suposto relato de agressão no ano 1991, que aparecem nas alegações, os representantes legais jurídico do Rapper alegam que as acusações deveriam ser rejeitadas.
O processo acontece justamente no momento em que o Rapper está sendo acusado de agressão sexual e alegações semelhantes por outras cinco mulheres diferentes em processos separados ao longo desses últimos meses, todos os quais ele o artista negou ter comedido.
Foto destaque: Sean ''Diddy'' Combs: (Reprodução/Instragram/@diddy)