A mansão onde Amber Heard e Johnny Depp vivían juntos foi colocada à venda desde a sexta-feira passada (3), somente alguns dias após o veredicto do júri na balha judicial entre os atores.
Além disso, ao participar do programa americano 'Today', a representante legal da atriz assumiu que sua cliente não teria como pagar a indenização milionária na qual foi condenada a pagar para o ex-marido.
A sentença do júri foi de que ambos pagariam uma quantia ao outro. No entanto, o valor a ser pago por Heard foi muito maior do que o valor a ser recebido.
A informação de que a cobertura de luxo estava a venda foi revelada pelo 'New York Post'. De agosto com o veículo americano, o valor pedido pelo apartamento localizado no edifício Eastern Columbia Building, centro de Los Angeles, é de US$ 1,76 milhão de dólares (R$ 8,57 milhões).
Edifício em que Johnny Depp morava durante o casamento com Amber Heard. (Foto: Reprodução/James Moss for Douglas Elliman Realty)
Foi nesta casa onde Amber Heard e Johnny Depp viveram durante a maior parte de seu casamento, de 2015 a 2017. O imóvel era conectado em outros quatro apartamentos que o ator possuía no mesmo prédio. Em 2016, quando se separou de Heard, Depp colocou os imóveis à venda por US$ 12,78 milhões.
Agora a cobertura, que possui apenas um quarto e dois banheiros, está sendo vendida por aproximadamente US$ 2 milhões.
Apesar do apartamento ter entrado no mercado pouco tempo depois do veredicto, o agente imobiliário, Ernie Carswell, garantiu que tudo "é apenas uma coincidência".
Ele também explicou que o apartamento foi renovado desde que Johnny Depp se mudou.
Carswell contou que o apartamento era como uma mansão no céu, porque quando Johnny Depp morava lá era tudo aberto. O corretor de imóveis no entanto, não conseguiu afirmar se a mansão era a mesma onde a atriz de 'Aquaman' teria agredido o ex-marido.
Foto Destaque: Amber Heard e Johnny Depp em julgamento no tribunal de Fairfax, na Virgínia. Reprodução/Brendan Smialowski/AFP