Celebridades

Anitta comenta sobre internacionalização do funk: “Não dá para seguir uma fórmula”

Após “Funk Rave”, a cantora lança mais duas músicas para fechar a trilogia “Funk Generation: A Favela Love Story” e discorre sobre carreira internacional.

18 Ago 2023 - 14h41 | Atualizado em 18 Ago 2023 - 14h41
Anitta comenta sobre internacionalização do funk: “Não dá para seguir uma fórmula” Lorena Bueri

Na noite desta quinta-feira (17), Anitta disponibilizou para o mundo mais duas faixas, que formam, junto com “Funk rave”, lançado em julho, o trio de músicas do bundle - pacote - “Funk Generation: A Favela Love Story”. Em entrevista à “ELA”, do jornal “O Globo”, publicada nesta sexta-feira (18), a cantora, que está focada na carreira internacional e na expansão do funk para o mundo, explicou a ideia de cada faixa e comentou a atual fase na carreira. 

As faixas intituladas como "Casi Casi" e "Used To Be" foram as novidades lançadas por Anitta na noite de ontem e fecham o projeto que a cantora iniciou em junho com a já mencionada “Funk Rave”.  

Anitta lança mais duas músicas para fechar projeto

Durante a conversa, Anitta apresentou a ideia de cada uma das músicas lançadas e informou que “Funk Generation: A Favela Love Story” tem como intuito retratar uma mulher de atitude.


Capa do projeto “Funk Generation: A Favela Love Story”, de Anitta (Foto: Reprodução/Instagram/@anitta)


Anitta conta que “Funk Rave”, faixa que abriu o caminho do projeto, marca o momento em que conhece um rapaz. “Casi Casi” é a continuação da primeira música, nela, a artista canta não estar, até o momento, apaixonada pela pessoa. Já “Used To Be” fecha o pacote e termina com um funk melody e em casamento. Anitta revelou que a última é sua preferida e, segundo ela, a faixa lembra suas músicas do início da carreira, ainda na “Furacão 2000”.

Levando o funk para o mundo

A artista anuncia que em seu novo disco, que está previsto para ser lançado até o início do próximo ano, e que conta com o bundle finalizado nesta quinta-feira (17), terá música em português. 

Para a carreira internacional, Anitta explica que seu maior desafio é estar limitada para se reinventar no momento em que se encontra, visto que está levando seu trabalho para fora do país e ainda é considerada, até mesmo em premiações, uma “artista revelação”. A cantora que já emplacou alguns hits em espanhol, como “Downtown”, “Paradinha”, “Tócame” e “Envolver”, conta que nessa língua ela já está trabalhando há um tempo, já em inglês é considerada novata. 


Ouça “Funk Generation: A Favela Love Story” (Reprodução/Spotify/Anitta)


Para ela, os trabalhos lançados são um experimento e não é possivel seguir uma foórmula, dado que não existiram artistas que fizeram o que ela vem fazendo no momento. Anitta conta que, assim como no início de sua carreira, está tentando criar sua própria receita. “Lá fora já tocou um funk ou outro, esporádico, como ‘Parapapapa’ (‘Rap das Armas’, de Cidinho & Doca). Mas ‘Vai malandra’, minha, foi o primeiro a aparecer no global”, declara Anitta ao falar que o movimento de internacionalização do funk é recente e que sempre foi um sonho para ela. 

 

Foto Destaque: Anitta durante gravação do clipe “Casi Casi”. Reprodução/Instagram/@anitta

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