Bradesco comunica invasão de dados em unidade de Nova Iorque

Nesta terça-feira (18), o banco privado Bradesco informou que foi vítima de um “incidente digital” que ocorreu na unidade Bradesco Securities, localizada em Nova Iorque e que interferiu na segurança de dados de funcionários e clientes.

Segundo o banco, a visualização não autorizada dos dados pessoais não causa nenhum tipo de risco à integridade de acesso aos sistemas transacionais dos titulares das contas com relação à unidade Bradesco Securities, além de não ter causado nenhum desvio no sistema ou algum tipo de intervalo das operações que continuaram o seu funcionamento normalmente. 

No comunicado disponibilizado pela instituição, afirma-se que assim que tomaram conhecimento da situação, acionaram “seus protocolos de controle e segurança para apurar as causas do incidente, a sua extensão e mitigar os seus efeitos” e que já chegaram a entrar em contato com todos os titulares afetados com o vazamento de dados, além das autoridades. 

A instituição também reafirmou seu compromisso com a transparência e a segurança de dados de seus clientes e colaboradores, além de se comprometer a manter o mercado atualizado sobre qualquer informação adicional relacionada ao acontecido. 


Ilustração sobre segurança de dados (Foto: Reprodução/Varonis)


O Banco

O Bradesco foi fundado por Amador Aguiar em 1943, na cidade de Marília – interior de São Paulo, inicialmente denominado por Banco Brasileiro de Descontos. 

O intuito inicial da criação do banco era participar do desenvolvimento social e econômico do país, com isso atendiam pequenos comerciantes, funcionários públicos e pessoas que possuíam “posses modestas”, diferentemente dos outros bancos da época que atendiam somente grandes proprietários de terras. 

Atualmente o Bradesco atua em mais de oito países para que consiga atender não só os clientes no território nacional, mas também aqueles que estão e outros países e precisam ter acesso aos serviços bancários, além de outras necessidades.

Vazamento de dados

O vazamento de dados, que também é conhecido como data leak, é um contratempo cada vez mais comum atualmente. Os principais alvos são os consumidores que possuem contas e dados desprotegidos virtualmente, além de empresas que possuem muitos clientes e consequentemente muitos dados cadastrados. 

O vazamento de dados acontece quando os dados confidenciais de uma determinada pessoa, grupo de pessoas ou de uma organização são acessados sem autorização expressa de seu titular. As informações são coletadas pelos criminosos e podem ser divulgadas na internet ou repassadas a outras pessoas. 

As principais informações que são comumente vazadas são as credenciais de acesso, registros financeiros, dados de documentos e contratos. 

 

Foto destaque: Fachada do banco Bradesco. Reprodução/Jovem Pan

Aderindo a outro “esporte radical”, Mark Zuckerberg tira carteira de piloto de avião

Mark Zuckerberg nunca realmente desapareceu dos olhos da mídia desde a popularização de sua rede social, o Facebook, mas recentemente a vida do dono da Meta tem chamado bastante atenção. O empresário foi desafiado por uma luta com Elon Musk e demonstrou ter o físico adequado para isso, lançou uma nova rede social (conhecida como Threads, que compete diretamente com o Twitter) e agora aparenta estar oficialmente certificado para pilotar aviões, segundo uma reportagem publicada no The Information ainda esse sábado (15).

O documento emitido pela Federal Aviation Administration, que é o órgão regulador de aviação dos EUA, conquistado pelo empresário no início deste ano, autoriza Zuckerberg a pilotar aviões, unindo-o a uma já não tão seleta lista de outros CEOs e donos de empresas de tecnologia que também podem assumir o posto, dentre eles Elon Musk, dono da Tesla e do Twitter, Evan Spiegel, presidente do Snapchat e até Sam Altman, fundador da OpenAI e dono do ChatGPT.

Apesar da novidade vir como uma surpresa, ela não é algo inesperado. Zuckerberg têm se dedicado cada vez mais a praticar “esportes radicais” em seu tempo livre. O dono da Meta divulgou ainda em maio suas primeiras medalhas conquistadas em um campeonato de jiu-jitsu que foi sediado em Redwood City, na Califórnia. O empresário também postou semana passada uma foto com o peitoral e o abdômen trincados, após uma sessão de treino de luta junto do campeão de UFC Alexander Volvanovski.


Israel Adesanya, Mark Zuckerberg e Alexander Volkanovski em foto tirada durante treino no qual o empresário participou (Foto: Divulgação/Instagram).


Não há como confirmar se a postagem foi influenciada pelo “desafio” proposto por Elon Musk no final de junho, que queria lutar contra Zuckerberg, em sua rede social. O empresário afirmou que estava “pronto para uma luta na jaula, se ele (Zuckerberg) também estiver”. Esse comentário foi feito após a Meta anunciar o lançamento do Threads, que causou algumas polêmicas e reacendeu a rivalidade entre as megacorporações sob o controle dos dois empresários. 

Foto destaque: Zuckerberg tirando foto usando uma jaqueta de aviador após ser divulgada a obtenção de sua carteira de piloto. Divulgação/Instagram.

Estudo feito pelo MIT analisa o impacto da IA generativa em trabalhadores

O Departamento de Economia do Massachusetts Institute of Techology (MIT) recentemente publicou no site Mashable um estudo realizado com o objetivo de analisar o impacto do ChatGPT, que é um chatbot desenvolvido através do uso do sistema de inteligência artificial generativa GPT3 e GPT4, na produtividade e nas competências técnicas de trabalhadores de alguns setores diferentes. Conforme os resultados divulgados, a maioria dos participantes apresentou um certo aumento na produtividade utilizando o ChatGPT, demonstrando também a vontade de utilizar a ferramenta em outras ocasiões no futuro. Esse resultado pode sugerir que a ferramenta é compatível aos trabalhadores humanos, complementando-os de maneira a desenvolver novas habilidades. Entretanto, a forma em que essa ferramenta será implementada num ambiente real de trabalho ainda é algo bastante incerto. 

Ao contrário de iterações passadas da inteligência artificial, o ChatGPT e seus derivados possui a capacidade de concluir tarefas complexas e/ou de cunho criativo, tal como escrever ou desenvolver projetos. De tal modo, a forma em que a IA generativa será futuramente aplicada ao ambiente de trabalho pode afetar positivamente ou negativamente a desigualdade no mercado.

Segundo os resultados da pesquisa, tal desigualdade pode até vir a diminuir se os indivíduos cujas habilidades forem menos desenvolvidas receberem um auxílio mais amplo do ChatGPT, mas também pode resultar numa disparidade ainda maior caso os trabalhadores com melhor formação saibam usar essa tecnologia ao máximo de seu potencial. 


Claude2, outro chatbot de IA generativa que foi recentemente lançado ao mercado, desta vez de maneira inteiramente gratuita (Foto: Reprodução/Anthropic).


O estudo foi aplicado a profissionais com formação universitária e resultou em uma redução no tempo necessário para concluir tarefas, bem como um aumento geral na qualidade do trabalho feito pelo grupo que recebeu acesso ao ChatGPT.

O lugar que a tecnologia de IA generativa irá ocupar em nossa sociedade ainda é incerto, mesmo com o resultado do estudo. Não há uma opinião concreta que se solidificou na mente dos especialistas, que permanecem divididos no presente momento. Apesar dos benefícios, é impossível negar que o uso de chatbots e os sistemas de inteligência artificial como um todo podem apresentar riscos para os trabalhadores, tanto do presente quanto de um futuro não tão distante.

Foto destaque: Intituto de Tecnologia de Massachusetts, nos EUA. Reprodução/MIT.

Mudança no mercado de trabalho: saiba como a IA pode impactar o seu emprego

Segundo um relatório divulgado pelo grupo que engloba as 38 nações mais desenvolvidas do mundo, a Inteligência Artificial (IA) tem o potencial de eliminar 27% dos empregos em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Durante uma entrevista à CNN, Marcelo Trípoli, CEO e fundador da Zmes, ressaltou que a IA é capaz de desempenhar tarefas lineares, repetitivas e padronizadas de maneira mais eficiente e a um custo inferior em comparação a um ser humano. 

O especialista destacou que, embora a IA não necessariamente resulte na perda de empregos para os seres humanos, ela certamente altera o escopo e as funções desempenhadas pelos trabalhadores.

“As atividades que são mais ameaçadas pela IA são aquelas atividades repetitivas, que podem ser automatizadas. Todas as atividades que são pouco intelectuais, no sentido de pouco criativas, que dependam de poucos processos decisórios, elas podem ser automatizadas porque elas seguem um padrão”, destacou o especialista. 

Trípoli explicou que a questão é que tudo isso precisa ser gerenciado, conduzido e, de certa forma, criado. Segundo ele, é nesse ponto que ocorre a mudança no emprego, saindo de um profissional que desempenha tarefas repetitivas para um trabalho mais criativo. Marcelo ressaltou que há uma migração no emprego, e é aí que a Inteligência Artificial (IA) retira essas tarefas repetitivas do cenário.


Charge representando a substituição dos humanos pelas máquinas. (Foto: reprodução/Tecnoblog)


Ramos profissionais que podem ser afetados

O CEO deu alguns exemplos de como novas tecnologias, como a IA, podem afetar determinadas áreas.

  • Jornalismo: utilização de software de reconhecimento de imagem e algoritmos para classificar estatísticas em jornalismo esportivo. Transformação do trabalho do jornalista, permitindo maior enfoque na análise e opinião sobre os jogos.
  • Área administrativa: Leitura e classificação de processos em uma área administrativa da empresa.
  • Área da saúde: Impacto da IA na área da saúde, especialmente no diagnóstico de câncer; capacidade de analisar milhares de diagnósticos para auxiliar médicos na tomada de decisões de tratamento; previsão de mudanças positivas na medicina, resultando em maior produtividade e ganho de escala para as empresas.

Foto Destaque: Pessoas sentadas ao lado de um robô. Reprodução/Época Negócios

Conheça as quatro tecnologias presentes no novo filme “Missão: Impossível”

A franquia de filmes de ação “Missão: Impossível” é amplamente reconhecida e bem-sucedida, cativando o público ao longo dos anos. Os filmes seguem as façanhas de Ethan Hunt, um agente secreto do Impossible Missions Force (IMF), que se envolve em missões perigosas e aparentemente impossíveis de serem concluídas.

Um dos elementos mais fascinantes da franquia “Missão: Impossível” é a incorporação de tecnologias avançadas. Os filmes apresentam uma variedade de recursos, que vão desde veículos e armas futuristas até dispositivos de espionagem e comunicação de última geração. Esses elementos tecnológicos adicionam uma camada de intriga e empolgação às histórias, permitindo que os personagens superem desafios aparentemente insuperáveis.

As 4 tecnologias mais importantes da franquia

  • Veículos: os filmes trazem uma ampla seleção de veículos de última geração, abrangendo uma diversidade de meios de transporte, como automóveis, motocicletas, helicópteros e aeronaves. Entre os veículos mais destacados da série, vale mencionar o BMW E34 M5, o Toyota Supra e o icônico Aston Martin DB5, este último conhecido como o veículo clássico associado ao personagem 007, James Bond.
  • Armas: está presente uma ampla variedade de armamentos de última geração, abrangendo uma diversidade de categorias, como pistolas, fuzis, granadas e mísseis. Entre as armas mais icônicas da série, destacam-se a Beretta 92FS, a M16A2 e a renomada AK-47.
  • Equipamentos de espionagem: a série de filmes traz uma ampla gama de dispositivos de espionagem avançados, englobando uma variedade de aparelhos, como câmeras, microfones e dispositivos de monitoramento. Entre os equipamentos de espionagem mais marcantes estão o relógio com função de câmera, os óculos com microfone embutido e o telefone com capacidade de rastreamento.
  • Equipamentos de comunicação: a franquia cinematográfica também explora uma diversidade de dispositivos de comunicação avançados, englobando uma variedade de meios, como rádios, satélites e redes de conexão sem fio. Entre os equipamentos de comunicação mais marcantes da série, destacam-se o walkie-talkie, o telefone via satélite e o laptop.

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Missão totalmente possível

Os avanços tecnológicos retratados nos filmes refletem a evolução contínua da tecnologia no mundo real. Eles despertam a imaginação do público, mostrando possibilidades futurísticas e inspirando a inovação no campo da tecnologia. Além disso, o uso habilidoso dessas tecnologias pelos personagens principais reforça a ideia de que, com as ferramentas certas e habilidades excepcionais, até mesmo as missões mais impossíveis podem ser realizadas.

Ao longo da franquia, os espectadores são cativados por sequências de ação emocionantes, coreografias elaboradas e reviravoltas intrigantes. A combinação de enredos envolventes, personagens carismáticos e o uso criativo de tecnologia estabelece “Missão: Impossível” como uma franquia icônica do cinema de ação.

Foto Destaque: Pôster do filme “Missão Impossível 7: Acerto de Contas Parte 1”. Reprodução/Nota Diária

Bill Gates está confiante com a evolução da inteligência artificial

O criador da Microsoft escreveu esta semana, em seu blog, que acredita que os atuais problemas causados pela Inteligência Artificial (AI) terão uma solução simples. Bill Gates acredita que, apesar dos problemas atuais com a IA serem bem reais, a humanidade aprenderá a contornar a situação.

“Seja a introdução dos carros ou a ascensão dos computadores pessoais e da Internet, as pessoas passaram por outros momentos transformadores e, apesar de muita turbulência, saíram-se melhor no final”, lembrou ele. Segundo Gates, computadores e automóveis também trouxeram problemas para a humanidade, mas soubemos contornar eles e estabelecer uma convivência harmoniosa.

O criador da Microsoft reconhece que estamos entrando em uma nova revolução na humanidade com a chegada da inteligência artificial generativa. “Num momento como este, é natural sentir-se inquieto. Mas a história mostra que é possível resolver os desafios criados pelas novas tecnologias”, tranquiliza Bill Gates.

O bilionário acredita que adaptação da inteligência artificial na educação vai acontecer da mesma forma que aconteceu na época da invenção da calculadora eletrônica. Gates também acredita que leis vão ter que ser criadas para acompanhar a revolução da IA.


Inteligência artificial (Foto: Reprodução/ Pixabay)


Bill Gates acha que a humanidade vai aprender a reconhecer deep fakes e fake news produzidas por Inteligência Artificial. O criador do Microsoft acredita muito que a inteligência humana será capaz de diferenciar este tipo de material, apesar de reconhecer um potencial perigoso. Gates também lembra que a própria IA pode detectar esse tipo de conteúdo.

Outro destaque que o magnata faz é em relação ao ciberterrorismo. Ele acredita que, a mesma inteligência artificial que pode causar o caos nesta área, deve criar barreiras de proteção para impedir esse tipo de invasão aos governos.

Sobre o mercado de emprego, o dono da Microsoft acredita que haverá grandes transformações. Gates afirma que as pessoas terão que se adaptar a novos cargos, “E a demanda por pessoas que ajudam os outros – ensinando, cuidando de pacientes e apoiando os idosos, por exemplo – nunca vai acabar.”

 

Bill Gates encerra dizendo que é obrigação dos governos se prepararem, e preparar as leis do país também, para lidar melhor com a “Era da IA”.

Foto Destaque: Bill Gates. Reprodução/ Instagram @thisisbillgates

Microsoft alerta que hackers chineses aproveitam falha no código para roubar informações dos EUA

A Microsoft emitiu um comunicado nesta sexta-feira (14) informando que hackers chineses conseguiram acesso indevido a uma das suas chaves digitais, e exploraram uma falha no código da empresa para realizar ataques de ciberespionagem, visando roubar e-mails de agências governamentais dos Estados Unidos e de outros clientes. 

Esse incidente teve um impacto significativo tanto no setor de segurança digital quanto nas relações entre China e EUA. É importante ressaltar que Pequim negou qualquer envolvimento nesses atos de espionagem.

“A espionagem cibernética chinesa percorreu um longo caminho desde as táticas de esmagamento e captura com as quais muitos de nós estamos familiarizados”, afirmou o analista-chefe da empresa americana de segurança cibernética Mandiant, John Hultquist, à agência de notícias Reuters

De acordo com a Microsoft, os hackers foram capazes de utilizar a chave obtida em circunstâncias não divulgadas e aproveitaram-se de um erro de validação no código da empresa para executar suas atividades de ciberespionagem. Essa é a explicação mais detalhada fornecida pela empresa até o momento e esclarece um pouco mais sobre a extensão e a natureza do ataque.

“A Microsoft contactou todas as organizações visadas ou comprometidas diretamente por meio de seus administradores e forneceu informações importantes para ajudá-los a investigar e responder”, comunicou a empresa.


Departamento de Estado americano. (Foto: reprodução/Panorâmica News)


Na noite de quarta-feira, autoridades dos Estados Unidos, juntamente com a Microsoft, divulgaram que hackers vinculados ao governo chinês tiveram acesso clandestino a contas de email de aproximadamente 25 organizações. Entre essas organizações, foram afetados pelo menos dois departamentos governamentais importantes dos EUA: o Departamento de Estado e o Departamento de Comércio.

Embora a Microsoft tenha divulgado detalhes sobre o ocorrido, o comunicado não menciona especificamente como os hackers conseguiram obter uma das chaves digitais da empresa. Essa lacuna tem levantado especulações entre especialistas, alguns sugerindo que a própria Microsoft pode ter sido previamente alvo de um ataque hacker. No entanto, até o momento, a empresa ainda não respondeu às perguntas levantadas sobre a origem e o acesso à chave digital.

Foto Destaque: Território chinês sobre códigos binários. Reprodução/RFI.

Microsoft ajuda Reino Unido a investigar ataque hacker chinês

Uma investigação descobriu a origem do ataque hacker, que invadiu documentos sigilosos através dos e-mails de políticos dos Estados Unidos, no mês de junho deste ano. Segundo o relatório da Mandiant, empresa do Google, juntamente com a Microsoft, o hacker chinês pretendia encontrar credenciais de acesso.

O governo da China se declarou inocente das acusações. Segundo eles, há algum tipo de conspiração: “empresas de segurança cibernética foram reduzidas a cúmplices para a política do Governo dos Estados Unidos de colocar os países contra os outros”.

A Microsoft começou a participar da investigação depois que um usuário mandou um e-mail reclamando de problemas. Segundo a empresa os e-mails do usuário foram invadidos desde maio e suas mensagens e documentos foram acessados.


Microsoft (Reprodução/Pexels)


O Governo Americano e a Microsoft parecem já ter se resolvido em relação à falha de segurança: “os funcionários imediatamente contataram a Microsoft para encontrar a fonte e a vulnerabilidade em seu serviço de nuvem. Continuamos a manter os fornecedores de compras do governo dos EUA em um alto limite de segurança”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Digital, Adam Hodges.

O Centro Nacional de Segurança Cibernética do Reino Unido tem ajudado a empresa de Bill Gates a investigar os ataques. A principal preocupação do governo dos Estados Unidos é de que a China tente interferir em serviços básicos do país, como o fornecimento de água, luz e internet, através do hackeamento.

Ontem aconteceu o segundo encontro oficial do ano entre os governos dos EUA e o chinês. O secretário de Estado americano, Antony Blinken, comunicou ao chefe da diplomacia da China, Wang Yi, que o governo dos Estados Unidos pretende punir todos os hackers chineses envolvidos na invasão de e-mails sigilosos.

Segundo o Washington Post, alguns dos e-mails invadidos foram da Secretária de Comércio dos EUA, Gina Raimondo.

Foto Destaque: Hacker. Reprodução/ Pixabay 

Elon Musk cria nova inteligência artificial para concorrer com o ChatGPT

Quer uma grande novidade no universo da tecnologia? O bilionário Elon Musk lançou oficialmente, na última quarta-feira (12), a xAI, uma startup de inteligência artificial, com uma equipe de engenheiros de renome das principais empresas de tecnologia dos Estados Unidos. O objetivo de Musk é nada menos que construir uma alternativa de peso ao ChatGPT.

Musk tem sido incansável nos últimos meses ao alertar sobre os perigos da IA e argumenta que a competição acirrada entre gigantes como Google e Microsoft deveria ser interrompida para permitir a criação de regulamentações adequadas para essa tecnologia. Com o lançamento da xAI, ele planeja buscar soluções ainda mais inovadoras nesse campo.


Inteligência artificial promete trazer ainda mais inovação. (Foto: Reprodução/Rawpixel/Freepik)


Aliás, um destaque especial da equipe é a presença de Dan Hendrycks, diretor do Centro de Segurança de IA, uma organização sem fins lucrativos dedicada a reduzir os riscos associados à inteligência artificial. 

Ademais, a equipe da xAI é formada por talentosos engenheiros e cientistas que já contribuíram para grandes avanços no campo da IA, como AlphaStar, GPT-3.5 e GPT-4. Eles são verdadeiros especialistas e agora têm a missão de levar a xAI a novos patamares. A nova empresa está recrutando profissionais talentosos para se juntarem à sua equipe técnica na incrível região da Baía de São Francisco.

E não perca a oportunidade de ficar por dentro de todas as novidades da xAI! Já pode marcar na sua agenda: no dia 14 de julho, a empresa realizará um evento emocionante no Twitter Spaces com a presença das mentes brilhantes por trás dessa iniciativa revolucionária.

A startup de Musk também trabalhará em estreita colaboração com outras empresas do bilionário, como Twitter e Tesla. A sinergia entre essas duas gigantes promete resultados surpreendentes e ainda mais inovação no mundo da inteligência artificial. 

Foto Destaque: Elon Musk lança nova startup de IA. Reprodução/Frederic Legrand/OMEO/Shutterstock

Twitter lançará novos recursos após criação do Threads pela Meta

Elon Musk está empenhado em enfrentar a concorrência do Threads, da empresa Meta e está desenvolvendo novas ferramentas para tornar o Twitter mais atraente e evitar a migração de usuários para a plataforma concorrente. Na última terça-feira (11), o bilionário usou sua própria rede social para compartilhar uma novidade. O novo recurso permitirá que os usuários recebam por e-mail suas postagens favoritas da semana. 

A equipe de Musk,  no entanto, está sob altíssima pressão para apresentar ideias inovadoras para o Twitter. 


Novos recursos do Twitter prometem ser um diferencial. (Foto: reprodução/Freepik)


De acordo com Zoë Schiffer, editor do site Platformer, o bilionário enviou um e-mail para os colaboradores da plataforma enfatizando a necessidade de lançar recursos melhores e mais rapidamente do que nunca. Embora o e-mail não tenha mencionado o Threads, é claro que o concorrente já está acelerando a busca por melhorias.

O Threads alcançou 30 milhões de usuários em apenas 24h após o seu lançamento e na última segunda-feira (10) ultrapassou a marca de 100 milhões de usuários. 

A mais recente novidade lançada pela Meta permite o compartilhamento de atualizações de texto sobre seus interesses de forma rápida e fácil, assim como no Twitter. E ainda tem mais: o Threads oferece a possibilidade de se conectar com outros usuários e explorar um mundo de conteúdos diversificados, além de o usuário também poder interagir com as publicações curtindo, comentando ou repostando. 

Na terça-feira, Adam Mosseri, head do Instagram, anunciou que está trabalhando em novos recursos para a plataforma, como uma linha do tempo que exibirá as postagens de quem você segue e a opção de editar postagens.

Enquanto isso, tanto Musk quanto a nova CEO do Twitter, Linda Yaccarino, estão determinados a minimizar os avanços da nova plataforma concorrente. Inclusive, Yaccarino declarou na segunda-feira que o Twitter teve o “maior dia de uso” em cinco meses, mostrando que a batalha entre as redes sociais está esquentando e apenas começando.

 

Foto destaque: Celular mostrando o logotipo da rede social Twitter. Reprodução/Sanket Mishra/Pexels