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Sabe-se que a tecnologia está imersa na sociedade e busca por informações sobre diversos aspectos do cotidiano. Hoje, tornou-se algo real e popular. Desta forma, recentemente, o Google divulgou informações sobre quais marcas de produtos celulares foram mais procuradas por internautas, neste primeiro semestre de 2023. Outros produtos populares de tecnologia e aparelhos móveis, como tablets e TVs, se encaixaram na categoria da pesquisa.
Principais marcas
No primeiro semestre de 2023, quem liderou foi a marca Samsung, trazendo peças inovadoras e de qualidade com uma certa predominância a mais do que outras, por ir além dos smartphones.
Slogan da Samsung (Foto: reprodução/Samsung)
Em segundo lugar no ranking, está empresa norte-americana Apple. Fundada por Steve Jobs em 1976, com múltiplas potencialidades, desde o design ao marketing eficaz.
Em terceiro lugar no ranking foi a Huawei, uma multinacional de tecnologia e telecomunicação, onde, atualmente, vem chamando atenção pelo fato de desenvolver dispositivos de consumos e também, aprimorar o 5G e inteligência artificial.
Em quarto lugar no ranking foi a Xiaomi, empresa de 2010, que ganhou popularidade rapidamente com a sua alta complexidade e qualidade dos produtos, diante das outras concorrentes.
Em quinto lugar no ranking foi a Vivo, marcas de smartphones e dispositivos móveis da China, pertencente à empresa BBK Electronics Corporation. Conhecida por recursos de destaque e tecnologias avançadas de software e hardware.
Objetivos
Conclui-se que os indivíduos estão procurando por produtos de alta qualidade e resistência, após a demanda dos dispositivos premium ter aumentado e mesmo que em 2022, a receita de valores dos aparelhos teve uma queda de 10,3% e totalizando US$ 330 bilhões, segundo informações da GKF e baseado nos dados pesquisados da revista Forbes.
Outro fatores determinantes que contribuem para a busca de novos dispositivos, são o design e estética, desempenho, status e por fim, a experiência do cliente.
Foto destaque: Celulares em mãos. Reprodução/Freepik
Hoje em dia já podemos ter uma vaga ideia do que o futuro irá nos proporcionar em termos de inovações tecnológicas, e diversas previsões sugerem que a internet do futuro mudará a forma como interagimos com o mundo digital, e essas mudanças não se limitam aos jogos e mídias sociais. As inovações tem o objetivo de ser uma nova fronteira para artistas e até mesmo os colecionadores.
O metaverso poderá fornecer aos artistas uma nova tela para se expressarem, artistas esses que sempre estiveram na vanguarda da criatividade e da inovação. A Internet do futuro capacitará os artistas a criar novos trabalhos, publicar sua arte mundialmente e ser recompensado justamente por seus esforços.
A intersecção da arte e a tecnologia Web3
Conforme avançamos para a era digital, a tela criativa se torna mais tangível a cada dia. Os artistas, agora não mais restritos às ferramentas e lugares tradicionais para realizar seus trabalhos, conseguem explorar outros espaços e novas tecnologias que modificam seus limites criativos. Já as tecnologias Web3, que é um conjunto de sistemas baseados em blockchain que prometem redefinir os contornos da criação, propriedade e consumo criativos, estão na vanguarda desse movimento.
Obra de Jason M. Allen, o “Théâtre d”/Opéra Spatial” feita através de IA. (Foto: reprodução/NYT/Folha)
Abraçando a revolução da IA no mundo artístico
A IA generativa surgiu como uma ferramenta de poder incrível, somando como uma força transformadora do mundo artístico. Na junção entre tecnologia e criatividade, os algoritmos de IA generativos atuam como ajudantes virtuais, ajudando os artistas a criar obras de arte com valor estético personalizado.
Durante a criação, os artistas definem algoritmos ou algumas regras que a IA utiliza para produzir obras de arte, resultando em uma deliciosa combinação de engenhosidade humana e eficiência da tecnologia. O resultado da peça de arte é totalmente imprevisível por conta da natureza dos algoritmos, e muitas vezes têm um poder, complexidade e dinâmica únicas que não podem ser realizadas somente pela mão humana.
Essa inovação pode dar origem a uma variedade praticamente interminável de obras de arte, cada uma com uma identidade única através da sua criação algorítmica. Ao conectar a arte gerada por IA à infraestrutura Web3, os artistas conseguem produzir cada uma dessas obras únicas como NFTs, enfatizando sua legitimidade e singularidade no âmbito digital. Isso, por si só, reconfigura o conceito de evolução da arte, e também abre novas maneiras para os artistas monetizarem seus trabalhos no espaço digital. Portanto, a integração da IA generativa com as crescentes tecnologias de NFTs, blockchain e também contratos inteligentes vêm produzir um novo e vibrante horizonte no campo da arte digital.
Foto destaque: Peça de arte feita através de IA. Reprodução/Exame
A Índia, que há alguns anos vêm se transformando em um importante polo de tecnologia, principalmente quanto ao desenvolvimento de smartphones, está lutando para ampliar e fortalecer sua indústria nacional de fabricação de semicondutores, que são um componente essencial para uma miríade de produtos, principalmente placas de vídeo. O governo indiano tomou a iniciativa de entrar em parceria com diversas empresas há mais de um ano e meio para a ampliação no escopo de suas fábricas, mas pouco progresso tem sido feito.
O desenvolvimento do setor no mercado indiano
Uma das maiores empresas do mercado, a Micron, anunciou que vai investir US$ 3 bilhões em uma fábrica de montagem de chips em Gujarat. Em contrapartida, a Foxconn, que é uma gigante de tecnologia taiwanesa, retirou-se da joint venture no valor de US$ 19,5 bilhões que havia estabelecido anteriormente junto da empresa indiana Vedanta para construir outra fábrica de chips no país.
E, segundo a imprensa local, os planos de expansão de outras duas empresas importantes parecem ter sido paralisados, ou cancelados.
Trata-se de um tempo conturbado para o governo do primeiro-ministro Narendra Modi, que continua esperançoso de que os investimentos das grandes fabricantes de chips deem retorno, principalmente após o incentivo capital de US$ 10 bilhões por parte do estado. E nesse meio-tempo, a Índia continua firmando diversas parcerias com empresas de tecnologia para fortalecer a presença desse setor no país. Modi, por exemplo, já havia assinado um acordo com os EUA sobre tecnologias críticas e emergentes que ajudariam a aprimorar a colaboração nas cadeias de suprimento de semicondutores e um acordo parecido foi estabelecido entre a Índia e o Japão na semana passada.
Primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, durante evento em Nova Delhi (Foto: reprodução/Reuters).
De acordo com Konark Bhandari, membro da Carnegie India, os incentivos generosos por parte do governo sejam de grande ajuda, o processo ainda precisa ser acelerado para que a Índia possa emergir como uma potência na produção de chips.
“O comprometimento das grandes empresas de em trazer a tecnologia adequada para a produção depende de vários fatores diferentes, como mercado doméstico, potencial de exportação, clima de negócios, infraestrutura e profissionais talentos”, concluiu.
Obstáculos que ainda precisam ser superados
A Índia já é responsável por suprir 5% da demanda global por chips. E, de acordo com a consultoria Deloitte, esse número deve dobrar até 2026, em parte por conta da maior adoção de smartphones entre a população, mas também pela popularização de tecnologias mais recentes, como carros autônomos e elétricos, que também utilizam semicondutores em sua produção.
O país se destaca principalmente na pesquisa e no design dos semicondutores, carecendo de uma infraestrutura forte para a fabricação e montagem do mesmo. Em entrevista à BBC, Kathir Thandavaryan, sócio da Deloitte, disse que “A Índia possui 20% do talento global em desenvolvimento de chips. Há mais de 50 mil indianos trabalhando com isso”.
A presença de grandes empresas fabricantes de semicondutores, como a Intel e a Qualcomm, no país parece corroborar com essa afirmação, já que é na Índia que estão localizados os maiores centros de pesquisa e desenvolvimento de chips.
Contudo, nem tudo são flores. O maior obstáculo que a Índia enfrenta para expandir sua presença no setor é, sem dúvidas, a infraestrutura para a produção de hardware, que já anda estagnada há anos pela falta de um ecossistema facilitador para auxiliar em seu crescimento. Segundo especialistas, o país irá precisar de uma grande reforma para mudar isso, caso o governo tenha mesmo a intenção de seguir em frente com o objetivo de tornar a pátria indiana em uma gigante na produção de semicondutores.
Foto destaque: Representação da bandeira da índia como um chip semicondutor. Reprodução/Gobindh VB.
Os sistemas de inteligência artificial (IA) têm uma limitação importante: as informações utilizadas para o seu treinamento ficam estagnadas no tempo. Por exemplo, o famoso chatbot da OpenAI, o ChatGPT, não possui acesso a dados ou informações em tempo real além da sua última atualização em setembro de 2021.
Para que os chatbots se tornem verdadeiramente úteis no campo da medicina, é essencial que eles tenham acesso às pesquisas mais recentes, pois muita coisa pode ter mudado desde a última atualização do modelo em 2021.
Com esse objetivo em mente, Daniel Nadler fundou a startup OpenEvidence, com um investimento significativo de US$ 32 milhões e uma equipe de quase uma dúzia de funcionários com doutorados ou em busca de um. Eles contam também com o auxílio de um supercomputador no deserto de Nevada.
Daniel Nadler, fundador da OpenEvidence. (Foto: reprodução/Forbes Perú)
Desafio
O grande desafio técnico e de engenharia que eles enfrentam é como combinar os modelos de linguagem da IA com um fluxo constante de documentos clínicos em tempo real. Esse processo é conhecido como “geração aumentada de recuperação”, onde a IA tem acesso a um novo conjunto de dados antes de responder às perguntas dos usuários.
Ao contrário dos chatbots tradicionais que estão limitados ao conhecimento estático, o modelo da OpenEvidence pode responder com informações atualizadas, fornecendo aos usuários respostas embasadas em pesquisas recentes.
Filtragem
Durante a pandemia, a quantidade de estudos científicos sobre a Covid-19 cresceu exponencialmente, passando de zero para dezenas de milhares em poucos meses. Isso levou Nadler a perceber que os profissionais de saúde enfrentavam um desafio: como filtrar informações confiáveis e relevantes em meio a um mar de dados?
Essa problemática se estendia além dos estudos da Covid, abrangendo todo o campo médico, onde cerca de dois artigos científicos são publicados a cada minuto. “A essência do problema era a mesma: um excesso de informações e a necessidade de triagem desses dados, usando a ajuda de computadores”, afirma Nadler.
A proposta da OpenEvidence é assumir o imenso banco de dados utilizado por dois milhões de profissionais de saúde globalmente, conhecido como UpToDate, pertencente à empresa de dados holandesa Wolters Kluwer. Através do uso da IA, a plataforma oferece uma vantagem significativa em relação às plataformas editadas por humanos, como o UpToDate.
Ela é interativa, permitindo que os usuários ajustem suas perguntas a cenários específicos de pacientes e façam acompanhamentos sem precisar se deparar com extensos textos. Além disso, a plataforma é capaz de digitalizar dezenas de milhares de periódicos em comparação com apenas centenas.
Com mais de 35 milhões de artigos científicos em seu banco de dados, a OpenEvidence recolhe informações de diversas fontes, incluindo a Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, que contém mais de 31 mil periódicos revisados por pares. Essa tarefa de varredura é realizada várias vezes ao dia, permitindo que novos artigos sejam processados e adicionados ao sistema com aproximadamente 24 horas de atraso. Com isso, a plataforma busca oferecer aos profissionais de saúde acesso a informações atualizadas e relevantes, auxiliando-os em suas práticas médicas de forma mais eficiente e precisa.
Limitações
Uri Alon, um pesquisador de pós-doutorado no Language Technologies Institute da Carnegie Mellon University, não afiliado à startup, enfatiza a importância de ter cautela ao utilizar esses sistemas, pois nada é totalmente infalível. Ele destaca que esses modelos também estão sujeitos a erros, assim como os humanos.
Atualmente, a plataforma oferece seu uso de forma gratuita para os primeiros usuários, que são profissionais médicos licenciados. Antonio Forte, professor de cirurgia plástica na Mayo Clinic e membro do conselho consultivo médico da OpenEvidence, compartilha sua experiência de usar a plataforma, ressaltando a maior economia de tempo que ela proporciona. Em vez de ler um capítulo inteiro de um livro, ele pode obter uma resposta em apenas 30 segundos, em vez de 10 minutos.
Quanto ao modelo de receita da empresa, Nadler ainda não tomou uma decisão definitiva. Ele está considerando opções como assinaturas e anúncios, mas parece estar inclinado a adotar uma abordagem que combine ambos os modelos. No entanto, há uma certeza: a OpenEvidence não se transformará em um chatbot destinado ao público em geral.
Foto Destaque: Montagem logo da startup e robô médico. Reprodução/Canva
Os líderes têm a grande responsabilidade de garantir a segurança não apenas de sua própria empresa contra ataques cibernéticos, mas também das organizações terceirizadas e dos clientes que atendem.
Com o intuito de auxiliar os líderes de segurança cibernética que estão avaliando a eficácia de suas medidas, membros do Forbes Technology Council Cybersecurity, uma comunidade online, compartilharam suas valiosas dicas para prevenir e se defender contra ataques cibernéticos.
Membros da Forbes Technology Council Cybersecurity. (Foto: reprodução/Diversos autores/Forbes)
As dicas de segurança
Dê prioridade às decisões cibernéticas como faria com qualquer decisão comercial importante: líderes de segurança cibernética devem abordar as decisões relacionadas à segurança como decisões de negócios, indo além do simples valor e benefício. É crucial fazer perguntas adicionais sobre o risco e exposição envolvidos. A segurança cibernética requer uma abordagem empresarial e mudanças nos processos e tomadas de decisão para corrigir as vulnerabilidades.
Eduque todos os funcionários: a estratégia mais eficaz para proteger os dados de uma organização é educar todos os funcionários sobre as ameaças cibernéticas e como suas ações podem expor ou proteger ativos digitais críticos contra ataques. A adoção de uma abordagem agressiva para garantir que todos compreendam os riscos é fundamental para evitar que vulnerabilidades comprometam a segurança da organização.
Vá além dos dados comprometidos: focar apenas nos dados comprometidos não é suficiente para evitar ataques cibernéticos. É essencial buscar formas de evitar futuros incidentes. Compreender a pegada digital e a disponibilidade de dados para os agentes de ameaças é importante, mas é igualmente crucial implementar medidas preventivas para evitar ataques.
Adote uma abordagem abrangente: independente de quão bem preparados estamos, violações de dados podem acontecer. A chave é adotar uma abordagem abrangente para a segurança de dados, incluindo a obtenção de visibilidade completa dos dados confidenciais e seus usos, identificação de riscos e violações de segurança, além da integração de tecnologia para uma remediação eficiente contra diferentes tipos de ataques.
Esteja atento aos primeiros sinais: ataques cibernéticos podem ser evitados ao se estar atento aos primeiros sinais. Análises cuidadosas dentro e fora da organização podem fornecer indícios antecipados para evitar ataques a organizações e terceiros. A detecção em tempo real é tão importante quanto a última linha de defesa.
Colabore com fornecedores terceirizados que sigam os mesmos padrões de segurança: ataques cibernéticos podem ser evitados, ao implementar programas de segurança abrangentes, trabalhando não só com a proteção de sua própria organização, mas também com fornecedores terceirizados. A colaboração com fornecedores que adotam os mesmos padrões de segurança é fundamental para garantir a proteção de dados e sistemas compartilhados.
Dicas de caráter técnico
Utilize a IA para monitoramento em tempo real: a Inteligência Artificial (IA) pode ser uma poderosa aliada para o monitoramento em tempo real de ataques cibernéticos. Diversas abordagens, como detecção de anomalias, aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e análise preditiva, podem melhorar a capacidade de resposta rápida e efetiva da organização a ataques.
Monitore todos os dados de telemetria: os ataques de segurança cibernética são dinâmicos, e proteger os ambientes individuais e as identidades de usuários é essencial. Abandonar a proteção apenas dos endpoints ou contas é necessário para evoluir a segurança cibernética e proteger todo o ecossistema operacional.
Realize revisões periódicas: a prevenção de ataques cibernéticos requer a análise e avaliação periódica da pegada digital da empresa, exposição na dark web, dados vazados e credenciais comprometidas. O uso de ferramentas de avaliação de risco de segurança cibernética, monitoramento da dark web, monitoramento de dados vazados e monitoramento de credenciais pode auxiliar nessa tarefa.
Assegure classificação precisa de ativos e riscos: antes de investir em ferramentas de monitoramento sofisticadas, é essencial que as empresas conheçam seus dados e sua importância para o negócio e seus clientes. A classificação e o gerenciamento adequados de ativos e riscos são fundamentais para a segurança cibernética efetiva.
Utilize serviços com recursos de engenharia de dados: para obter uma visibilidade completa do cenário de ameaças externas, é importante utilizar serviços de plataforma com recursos de engenharia de dados. Esses serviços podem fornecer monitoramento de dark web, exposição de superfície de ataque, inteligência de ameaças e monitoramento de risco de marca e de terceiros, entre outras ferramentas.
Recorra a ferramentas de inteligência de ameaças: garantir a segurança dos ativos digitais da empresa é crucial. O uso de ferramentas de inteligência de ameaças para detectar possíveis riscos em tempo real, além de implementar autenticação e criptografia multifator e manter o software atualizado, são ações indispensáveis. Medir o progresso com um scorecard de segurança cibernética é uma forma eficaz de acompanhar o sucesso das atividades.
Na última quinta-feira (27), Mark Zuckerberg anunciou que em breve será possível enviar mensagens de vídeos para seus contatos no WhatsApp, da mesma maneira que enviamos áudio. “Estamos adicionando a capacidade de gravar e compartilhar instantaneamente uma mensagem de vídeo em seus bate-papos do WhatsApp”, disse o dono da Meta.
A intenção é compartilhar um momento importante na hora que está acontecendo. A nova maneira de enviar mensagens não vai acabar com as chamadas de vídeo do WhatsApp.
Telegram possui esse recurso desde 2018
O Telegram já possui essa função. Na postagem de Zuckerberg, ele colocou um vídeo demostrando o novo recurso. O usuário irá clicar na opção enviar áudio e aparecerá a opção enviar vídeo. Caso escolha, uma contagem de três segundos surgirá na tela.
Tecnologia (Foto: Reprodução/PixaBay)
O vídeo enviado aparecerá em um círculo, parecido com uma figurinha. Se a pessoa clicar, o arquivo será carregado e ficará disponível para ser assistido. Assim como acontece com as mensagens de aúdio, é possível arrastar o ícone da câmera para gravar vídeos maiores.
Mark Zuckerberg não deu detalhes técnicos sobre as mensagens de vídeo. As principais dúvidas foram a qualidade dos vídeos e a possibilidade de não baixar essas mensagens para economizar internet.
O projeto está em fase de testes desde junho deste ano. Acredita-se que as mensagens de vídeo serão disponibilizadas em breve.
Empresa está em momento otimista
O criador do Facebook também disse em sua postagem, “será uma forma divertida de dividir momentos com toda a emoção que o vídeo pode transmitir, seja para desejar um feliz aniversário a alguém, rir de uma piada ou contar novidades”.
Os vídeos podem ter no máximo 60 segundos. O WhatsApp diz que o sistema de segurança será o mesmo, criptografia de ponta a ponta.
Nesta quarta-feira, o WhatsApp declarou um crescimento de 11% no último ano. Já a Meta aumentou seu valor de mercado em 150% em 2023.
Uma startup inovadora de Hong Kong desenvolveu um novo conceito de óculos de realidade aumentada, integrado ao ChatGPT. O dispositivo é integrado ao modelo de linguagem da OpenAI usando o aplicativo INMO GPT, permitindo que tarefas sejam solicitadas ao chatbot através de comandos de voz.
O projeto chamado de INMO Air2 é o primeiro óculos AR sem fio do mundo e promete experiências revolucionárias em tecnologia com várias funcionalidades exclusivas. Além da integração com o ChatGPT, o óculos possui design moderno e futurista, câmera, tradução em tempo real, navegação, sensor de luz que se ajusta a tela ao ambiente e ainda opções de óculos de sol, lentes planas e lentes para miopia.
Grave fotos e vídeos sem usar as mãos
O dispositivo possui duas câmeras de visão em primeira pessoa (FPV) e estabilização alimentada por inteligência artificial, onde é possível capturar fotos e gravações imersivas de alta qualidade, de maneira intuitiva.
Com o INMO Air2 não é necessário segurar o smartphone para registrar momentos especiais, basta usar o touch pad ou comando de voz para fotos e vídeos em alta qualidade. Além disso, o dispositivo permite compartilhamento instantâneo nas redes sociais.
INMO Air2 possui funcionalidades exclusivas e inovadoras
Óculos INMO Air2 permite a leitura de textos em qualquer posição. (Foto: reprodução/INMO)
Os touchpads em ambos os braços dos óculos possibilitam ler arquivos e até mesmo escrever e-mails com facilidade, com auxílio de um mouse ou teclado Bluetooth.
O óculos também permite traduções para os idiomas inglês, francês, japonês, espanhol, alemão, coreano, russo, italiano e mandarim. Seja em uma reunião de negócios ou em um encontro casual, o INMO Air2 torna a comunicação multilíngue mais fácil e natural.
Inclusive, com o INMO Air 2 você pode assistir a vídeos, ler livros, desfrutar de música e audiobooks, tudo isso em qualquer posição que desejar, onde quer que esteja.
Além de suas incríveis funcionalidades, você tem acesso a um aplicativo para mantê-lo sempre conectado e atualizado com mensagens importantes em seu telefone.
Segundo a empresa criadora do dispositivo, os óculos custarão US$ 599 e a partir de agosto serão enviados aos primeiros compradores.
Foto destaque: INMO Air2 é o primeiro óculos AR sem fio do mundo. Reprodução/INMO.
Nos últimos anos, a inteligência artificial tem sido aplicada em diversas áreas científicas e de saúde. Um uso particularmente interessante e promissor da IA é a reabilitação de pessoas com paralisia muscular, especialmente aquelas que enfrentam limitações de movimento graves como a tetraplegia.
Recentemente, Keith Thomas, um homem tetraplégico dos EUA, recuperou os movimentos do corpo após uma cirurgia onde foi implantado microchips com algoritmos de inteligência artificial em seu cérebro.
Por meio de uma avançada e revolucionária tecnologia, a cirurgia de Thomas alcançou um notável marco científico ao possibilitar uma completa reconexão entre o cérebro e a medula espinhal. Essa notável conquista permitiu a criação de uma ponte neural, efetivamente restabelecendo a comunicação biológica entre os membros do corpo e o centro vital do cérebro.
Cirurgia para implantar microchips de IA no cérebro foi um sucesso
A cirurgia meticulosa e inovadora estendeu-se por mais de quinze extensas horas, demandando uma equipe de profissionais altamente qualificados e dedicados para realizar o procedimento complexo. No entanto, os resultados foram nada menos que extraordinários.
Logo após a conclusão da cirurgia, Keith Thomas teve um momento inesquecível e emocionante quando pôde sentir o suave toque de sua irmã em sua mão. Essa conexão afetiva, que havia sido perdida por tanto tempo devido à sua condição, agora se restabelecia graças à tecnologia.
Inteligência artificial pode ser o futuro da medicina (Foto: reprodução/Rawpixel.com/Freepik)
Inteligência artificial pode ser promissora na medicina
O médico responsável pela cirurgia em Thomas acha ser possível aplicar a tecnologia em outras partes do corpo. A ideia seria sobrecarregar a medula espinhal para acordar circuitos que estão sem movimento há anos.
De fato, a inteligência artificial tem se tornado cada vez mais comum no mundo moderno e a medicina não é exceção. Muitos profissionais de saúde já usam ferramentas baseadas em IA para ajudar a concluir diagnósticos e tomar decisões baseadas em dados.
Além disso, a medicina está aproveitando técnicas de aprendizagem profunda para desenvolver tratamentos mais personalizados. Inclusive, a IA também pode ser usada para otimizar o desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos, permitindo uma abordagem mais direcionada. Com todas essas novas ferramentas, a inteligência artificial promete ser promissora para o futuro da área médica.
Foto destaque: Tecnologia é uma aliada na área médica. Reprodução/Freepik.
Durante três voos que somaram quatro horas, realizados acima das selvas de Campeche, na Península de Yucatán, no México, uma equipe de pesquisadores descobriu uma verdadeira jóia escondida no solo: uma cidade perdida, possivelmente abandonada há mais de 1 mil anos.
O feito ocorreu durante um levantamento arqueológico aéreo da região e foi o resultado de uma década de trabalho pioneiro do professor assistente de engenharia civil da Universidade de Houston, Juan Carlos Fernandez-Diaz.
Pioneirismo
Ele tem sido um dos pioneiros na aplicação arqueológica da tecnologia LiDAR, que utiliza detecção de luz aérea e equipamentos de alcance para encontrar estruturas escondidas pela densa vegetação, revelando assim vestígios deixados por antigas civilizações, incluindo algumas que foram consideradas perdidas.
Após avistar as estruturas com a ajuda do LiDAR, os pesquisadores realizaram uma investigação mais aprofundada no local chamado de Ocomtun, durante seis semanas em maio e junho. As escavações revelaram estruturas impressionantes, incluindo pirâmides com 15,2 metros de altura, cerâmicas e gravuras, datadas entre os anos 600 e 900 depois de Cristo, período conhecido como o período clássico tardio da civilização maia.
Juan Carlos Fernandez-Diaz, que também é coinvestigador do National Center for Airborne Laser Mapping, explicou que as imagens capturadas pelo LiDAR fornecem uma visão inicial, mas a verdadeira descoberta acontece após intensa investigação e exploração no terreno.
Imagem do LiDAR de Ocomtun. (Foto: reprodução/Jon Burke/CNN Brasil)
Características peculiares
Embora o LiDAR tenha revelado a localização das estruturas, a equipe liderada pelo arqueólogo Ivan Šprajc, pesquisador da Academia Eslovena de Ciências e Artes (ZRC SAZU), enfrentou grandes desafios ao pesquisar a área. Eles tiveram que abrir caminho por uma densa selva usando facões e motosserras para chegar ao local de importância arqueológica.
O local encontrado possui três praças completas com grandes edifícios e um campo de jogo de bola, assemelhando-se a outras cidades maias do mesmo período, mas com características peculiares. A utilização do LiDAR tem sido revolucionária para a arqueologia, especialmente em regiões densamente florestadas e de difícil exploração a pé, como as da América Central.
A tecnologia LiDAR
O sensor LiDAR, que é colocado em aviões ou drones, emite pulsos de laser que retornam ao sensor após atingir o solo e, a partir disso, cria um mapa tridimensional do ambiente abaixo. Essa tecnologia tem sido fundamental para a descoberta de estruturas maias em várias regiões da América Central.
Através dessas descobertas, os pesquisadores buscam lançar luz sobre as origens das cidades e da vida comunitária das antigas civilizações, bem como entender se grandes projetos de construção no passado exigiam o apoio de elites poderosas e alguma forma de autoridade centralizada. As descobertas arqueológicas têm o potencial de desvendar os segredos e a história dessas civilizações antigas.
Foto Destaque: construção Maia. Reprodução/Aventuras na História
Senadores americanos resolveram convocar audiências com especialistas em inteligência artificial para entender quais os potenciais perigos da tecnologia. No dia 27, o senador Chuck Schumer declarou, “é um imperativo para este país — elaborar uma legislação de IA que incentive a inovação, mas tenha as salvaguardas para evitar os riscos que a IA pode apresentar”.
Fórum de Inteligência Artificial
A intenção é criar Fóruns de Inteligência Artificial para que os parlamentares esclareçam suas dúvidas em relação a IA. Muitos senadores demonstraram esta semana preocupação com a tecnologia.
As informações são importantes para mostrar aos senadores quais leis precisam ser criadas para impedir a inteligência artificial de ultrapassar alguns limites.
Na quarta-feira, especialistas do Departamento de Energia, da Agência de Pesquisa Avançada de Defesa e da Fundação Nacional de Ciência tiveram uma conversa informal com parlamentares. Depois da conversa, eles perceberam a importância de se informarem mais em relação a nova tecnologia.
Leis de proteção contra a IA
Também entrou na pauta do Congresso a colocação de um especialista em IA na diretoria de cada setor do governo americano. O projeto já foi escrito e será votado em breve.
A inteligência artificial virou “assunto do momento” depois do lançamento do Chat GPT. A tecnologia assustou depois de responder perguntas difíceis e soar extremamente natural.
Senadores americanos também temem que a IA crie alguma arma biológica.
Na Índia, nesta quarta-feira, um telejornal foi apresentado por âncoras criadas por inteligência artificial. Segundo a emissora, durante debates, as apresentadoras podem criar uma empatia maior com os entrevistados. A empresa também diz que os jornalistas não terão seus empregos ameaçados.
Mas temer a nova tecnologia não é o melhor caminho. A inteligência artificial se transformou em peça importante para a evolução de uma empresa. Por isso, a informação é o melhor caminho para incorporar a IA da melhor maneira possível às nossas vidas.
Foto Destaque: Senado. Reprodução/Pixabay Harry Stueber