Nesta quarta-feira (17), Sheryl Sandberg, ex-diretora de operações e membro do conselho administrativo da Meta há mais de uma década, anunciou no Facebook que deixará o conselho da empresa, afirmando que “parece o momento certo para sair”. Mark Zuckerberg respondeu logo em seguida, agradecendo e reconhecendo “as extraordinárias contribuições” de Sheryl para a empresa, principalmente nos momentos iniciais.

_{Sheryl Sandberg com outros membros do conselho administrativo da Meta (Foto: reprodução/Sheryl Sandberg/Facebook)}

Carreira de Sheryl Sandberg na Meta e as polêmicas

Sheryl Sandberg, de 54 anos, foi COO do Facebook de 2008 a 2022, período em que a empresa saiu de uma rede social de campus universitário para se tornar hegemônico, anos depois. Parte dessa trajetória de sucesso se deve a Sheryl que, ao entrar na empresa, já era veterana do Google, tendo atuado como gerente-geral de negócios, e auxiliou o Facebook com sua estratégia voltada para marketing digital, transformando a pequena startup de 2008 na gigante tecnológica que abrangia, além do Facebook, Instagram e WhatsApp, já em 2014.

Entretanto, tal modelo de crescimento, focado em marketing digital, foi massivamente criticado já que, para os olhos dos especialistas, foi o que gerou as polêmicas com a Cambridge Analytica e a eleição de Trump, nos EUA, e o Brexit do Reino Unido, além da invasão do Capitólio em 2021. 

A Meta depois de Sheryl

Sheryl também é conhecida pelo seu trabalho na filantropia, sendo este um dos motivos pelos quais decidiu deixar a Meta. Além disso, também é vocal pela causa das mulheres nos negócios, escrevendo o livro “Lean In: Women, Work and the Will to Lead” (“Faça Acontecer: Mulheres, Trabalho e a Vontade de Liderar”), em 2013, sobre essa temática.

Por sua vez, a Meta terá grandes desafios após a saída de Sheryl, já que a empresa vem sendo culpabilizada pelos processos políticos que ocorreram nos EUA e no mundo, de forma geral, sofrendo regulações por diversos países ou sendo o motivo para o começo dos debates neste assunto; por conta dessas regulações, a lucratividade do Facebook com marketing digital será afetada.

Foto Destaque: Sheryl Sandberg com Zuckerberg (Reprodução/Sheryl Sandberg/Facebook)

Em entrevista para a CNN nesta última terça-feira (16), Bill Gates afirmou que a IA tornará a vida de todos muito melhor nos próximos cinco anos, devido à capacidade da tecnologia de “ler e escrever” e, por causa disso, “é quase como ter um colarinho branco para ser tutor, para dar conselhos de saúde, para ajudar a escrever código, para ajuda com chamadas de suporte técnico”. E tudo isso sem que “haja a produção de algum novo hardware”, apenas usando os celulares que já temos e a internet que também já nos conectamos, afirmou o empresário, que ainda possui ações na Microsoft que, por sua vez, possui contrato multibilionário com a OpenAI.

_{A linguagem de programação da IA (Foto: reprodução/Geralt/Pixabay)}

A relação de Bill Gates com a IA

Em outra entrevista para a CNN, Gates afirmou estar impressionado com as possibilidades abertas a partir do desenvolvimento da IA em países de baixa e média renda. Ele deu o exemplo do Senegal, em que um time de desenvolvedores utilizou essa tecnologia para prescrever receitas médicas, diminuindo a necessidade de médicos nas comunidades. Outro exemplo dado por Gates foi a adaptação da tecnologia no Quênia, onde uma equipe de desenvolvedores buscam usar a OpenAI como um tutor para as crianças das comunidades. Portanto, para Gates, o salto de produtividade após a disseminação da IA será gigantesco, com muitas potencialidades mundo afora.

Opiniões de Bill Gates e do FMI sobre a IA

Também nesta última entrevista de Bill Gates para a CNN, ele comentou sobre o relatório produzido pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), no qual é estimado que cerca de 40% da população mundial terá seu trabalho extinto ou modificado de alguma forma por conta da nova tecnologia. Gates diz que concorda, em partes, com tal previsão, afirmando que a cada nova tecnologia, primeiro surge o medo dela, depois as oportunidades, fazendo um paralelo com o desenvolvimento da agricultura e a liberação de grandes parcelas de seus trabalhadores para outras áreas, devido ao aprimoramento tecnológico no setor.

Foto destaque: Bill Gates em sua entrevista para a CNN (Reprodução/Jordan Valinsky/CNN)

Os clientes da Claro tv+ ganham a partir desta quarta-feira (17) um benefício extra e sem custos adicionais. Com a parceria junto a Netflix, os usuários poderão ter acesso a cerca de 95 mil obras, dentre elas as requisitadas séries “Bridgerton”, “The Witcher”, “Stranger Things”, “O agente noturno”, “O gambito da rainha”, “La Casa de Papel”, “Wandinha”, “Round Six”, entre outros sucessos. Além disso, os clientes terão acesso a mais de 120 canais da própria TV da Claro, além de poder aproveitar ilimitadamente dos conteúdos da Globoplay.

_{Imagem de telespectador assistindo ao streaming Netflix (Foto: reprodução/deposiphotos)}

Quem terá direito ao streaming

Com exceção dos clientes do plano básico, no valor de R$ 69,90, os demais planos contarão com os benefícios da parceria. Assinando o plano Box Claro tv+, disponível por R$ 109,90, os usuários já passam a usufruir dos conteúdos.

Para os clientes que já possuem conta Netflix, é muito simples fazer a migração: basta acessar o aplicativo do streaming, disponível no controle remoto da própria Claro, e logar com “e-mail e senha” cadastrados. A partir de então, a promoção será ativada. Automaticamente, o cliente não mais receberá cobranças avulsas por esse serviço, tendo em vista o pagamento em dia da TV por assinatura.

Claro inovando a TV por assinatura

A estratégia de acrescer aos planos o acesso aos conteúdos da Netflix representa considerável inovação no ramo das TV”/s pagas. A Claro torna-se a primeira empresa que combina o acesso de seus canais à plataforma de streaming; ainda mais sem custos adicionais. 

Além de ser a maior plataforma de streaming do mundo, segundo pesquisa do IBOPE, a Netflix teve recorde de audiência em 2023 entre os brasileiros, com média de pontos de 4,3. 

Assim, a Claro amplia ainda mais a satisfação de seus clientes, proporcionando o acesso ilimitado a diversos shows, filmes, séries, documentários, desenhos animados, entre outros títulos presentes no catálogo da Netflix.

Foto Destaque: telespectador com o controle remoto na mão (reprodução/Thirstymag)

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está testando uma ferramenta de inteligência artificial (IA) desenvolvida pela Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev). Esta ferramenta tem o propósito específico de identificar possíveis tentativas de fraude nos atestados médicos enviados eletronicamente pelo Atestmed, reforçando a análise de documentos submetidos juntamente com pedidos de benefício por incapacidade temporária, o antigo auxílio-doença.

Sistema com IA visa detectar fraudes em atestados do INSS

A ferramenta de IA cruza dados cadastrais de médicos com as informações apresentadas nos atestados. Os elementos analisados incluem o número de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), a especialidade do médico, o local de trabalho, e o IP do computador usado para o envio do atestado, além do nome e assinatura do profissional. Este sistema inovador busca identificar e destacar quaisquer inconsistências ou irregularidades nos documentos, contribuindo para uma detecção mais eficiente de fraudes.

O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, expressou otimismo quanto à efetividade da ferramenta, prevendo a apresentação de resultados significativos em um período de 20 a 30 dias após o início dos testes.

O que é o Atestmed

O Atestmed é uma ferramenta criada pela Lei 14.441 de 2022, para agilizar o processo de solicitação e concessão do Benefício por Incapacidade Temporária (anteriormente conhecido como auxílio-doença) no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Esta ferramenta permite que os segurados do INSS solicitem o benefício de maneira remota, enviando atestados médicos ou odontológicos diretamente através da plataforma Meu INSS, sem a necessidade de uma perícia médica presencial. 

_{Ferramenta Atestmed visa diminuir filas e espera para solicitação e concessão do Benefício por Incapacidade Temporária (Reprodução/Governo Federal)}

O Atestmed foi lançado como parte do Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social, que busca reduzir o número de pessoas aguardando a concessão de benefícios por mais de 45 dias. Com o Atestmed, a análise dos atestados médicos é antecipada, permitindo a realização da avaliação pericial em até 15 dias, enquanto o processo tradicional que poderia levar meses.

Para ser válido, o atestado deve ser emitido até 90 dias antes da Data de Entrada do Requerimento (DER), estar legível, sem rasuras, e conter informações detalhadas sobre o motivo do afastamento, identificação do paciente, período de início do repouso, prazo estimado necessário, Classificação Internacional da Doença (CID), e identificação completa do médico ou dentista. 

A análise documental verifica a conformidade dos dados do médico, do paciente, e do cadastro no INSS. Caso as informações não estejam em conformidade, o auxílio-doença não é liberado e o segurado é orientado a agendar uma perícia presencial.

Fraudes denunciadas no Atestmed

Apesar de sua eficácia em agilizar o processo de concessão de benefícios, o Atestmed tem sido alvo de preocupações relacionadas à segurança e seu potencial para fraudes. Em janeiro, o Correio Braziliense noticiou a investigação da Polícia Federal sobre a venda de atestados via AtestMed, onde empresas ofereciam atestados pela internet sem consulta médica. 

Além disso, o site alemão atestadomedico24.com foi notícia pela Folha de S.Paulo também em janeiro por vender atestados médicos online, sem consulta, por R$ 29. 

Em resposta a essas preocupações, o INSS enfatiza os múltiplos níveis de auditoria no sistema e a checagem rigorosa dos dados fornecidos pelos usuários. Mais de 452 mil segurados haviam utilizado o Atestmed desde o seu lançamento em julho de 2022 até outubro de 2023.

Foto Destaque: INSS vai adotar IA no Atestmed do Meu INSS (Reprodução/Governo Federal)

O Adobe Acrobat é um dos principais softwares de tecnologia há anos. É ele o responsável pelo PDF, um dos formatos de documentos mais usados em todo o mundo. Apesar das vantagens, a ferramenta tem algumas limitações, como precisar de licença para realizar algumas ações ou ter um limite bastante restrito para funcionalidades on-line.

Vale notar que, apesar de o PDF ser do Adobe Acrobat, para utilizá-lo é possível usar outros programas, como é o caso de fazer conversão. Enquanto o salvamento para PDF pode ser automático, bastando escolher essa opção ao salvar, o inverso requer uma ação a mais do usuário. Ainda assim, é possível mudar os formatos dos arquivos, mesmo sem ser pelo Adobe, e de maneira gratuita. Veja só!

Como converter PDF para qualquer formato de arquivo

Para converter PDF para qualquer arquivo, como Excel, Word ou PPT, é só subir o documento em um site especialista. O Small PDF é um dos mais conhecidos e que não cobra taxa para quem utiliza poucos recursos.

Basta procurar o tipo de conversão que deseja e adicionar o arquivo. Depois, o usuário precisa clicar no botão que irá direcionar para a transformação e em poucos segundos terá o novo documento para ser baixado.

Além de converter PDF em Word e outros formatos, a plataforma oferece a opção ainda de juntar arquivos distintos, comprimir e até assinar PDF. Todas as ações são feitas em poucos segundos e não requer qualquer conhecimento específico.

Outro aspecto interessante é que o sistema preza pela segurança dos usuários, e por esse motivo só mantém as informações por poucos dias. Inclusive porque armazenar arquivos de todo o público seria custoso para o site.

No caso do Small PDF, ele possui ainda um aplicativo que permite criar, organizar e compartilhar documentos com facilidade pelo celular. O recurso pode ser ainda mais útil para quem precisa trabalhar fora do escritório, e não pode sempre, por exemplo, realizar as atividades pelo laptop.

Por que e quando converter PDF para outro arquivo

Ainda hoje, o PDF é um dos arquivos mais seguros para a troca de informações. Ele é usado para empresas enviarem documentos, estudantes entregarem tarefas e médicos compartilharem laudos médicos.

Porém, podem existir situações em que se faz necessário editar o arquivo que está em PDF. A edição é possível para quem possui Adobe Acrobat, e também pode ser feita em plataformas especialistas, mas nem sempre atende ao que as pessoas buscam.

No caso dos documentos escritos, a maior parte dos usuários está mais acostumada com os editores de texto, sobretudo com o Word. Inclusive foi esse programa da Microsoft que inspirou a criação de muitos outros.

Por esse motivo, a conversão do PDF pode ser útil para quem precisa fazer algum ajuste e já está com o documento fechado. Vale notar que após escrever o que deseja é possível fechar o arquivo novamente em PDF sem problemas. Nenhum documento é limitado com relação ao número de edições e conversões que podem ser feitas.

Assim como acontece com o Word, o Excel é uma planilha que boa parte das pessoas domina, e que possui recursos específicos. Desse modo, abrir um arquivo PDF que possui uma planilha ou tabela não é o mesmo que o Excel da Microsoft, sendo necessário realizar a conversão.

Em outras palavras, converter um PDF para o formato nativo ajuda o usuário a ganhar agilidade na edição, pois ele saberá mais facilmente o que fazer. Ou seja, não precisa sofrer para adicionar ou remover conteúdo, e irá trabalhar no programa mais adequado para o que deseja.

Apesar de todo mundo conhecer o PDF pelo Adobe Acrobat, atualmente, já é possível realizar diversas atividades com esse arquivo com outros programas. Há plataformas que não necessitam de instalação e custo, e permitem organizar os documentos para trabalhar da melhor maneira. Ainda que o PDF seja um arquivo eficaz para trocar informações, ele não pode ser editado de forma tão simples quanto no Word e no Excel, sendo importante a sua conversão nessas situações.

Foto destaque: mulher usando laptop (Reprodução/Christina Morillo/Pexels)

A Rabbit Inc. apresentou para o mundo durante a CES 2024, na última terça-feira (9), em Las Vegas, o r1, um dispositivo de bolso que utiliza inteligência artificial. A ferramenta não se distingue muito do AI Pin, da startup Humane, porém se destaca por interatividade e aprendizado da máquina.

Com o posicionamento da marca com o aparelho é de “não acabar com os smartphones, mas otimizar a vida do usuário”, o dispositivo chega ao mercado com o custo de US$ 199 (R$ 969,39, na cotação atual), muito abaixo da maioria dos smartphones. 

O que o r1 faz?

Entre as promessas do r1 está a entrega da funcionalidade que não é atendida pelos celulares, como pedir um Uber pelo comando de voz através do botão “push-to-talk” ou aperte para falar, em tradução livre. O dispositivo de bolso não armazena os comandos passados com o uso do botão com o propósito de privar a segurança do usuário.

É possível fazer uma solicitação ao aparelho, que irá navegar pela web na chamada Rabbit Hole para fazer a busca. Após realizar o login, o apetrecho atenderá comandos em diversos aplicativos e plataformas.

O nome do navegador do aparelho é um trocadilho com a obra Alice no País das Maravilhas. No livro de Lewis Carroll, a protagonista Alice percorre pela toca do coelho branco, que a leva para diversos caminhos mirabolantes. O mesmo sentido é empregado pela Rabbit Inc., que sugere que o usuário adentre os buracos do roedor para chegar em resultados.

O r1 também entrega uma câmera giratória 360º com o “modo de ensino experimental”, que funciona com rolagem automática e programação que atende os comandos do usuário. Essa modalidade promete cumprir operações complexas, podendo ser utilizada apenas ao apontar a câmera para objeto e solicitar a gravação.

_{A Rabbit Inc. promete entregar um aparelho pequeno e funcional (Foto: Reprodução/Rabbit Inc./Olhar Digital)}

Assistente virtual

O propósito de Jesse Lyu, fundador da Rabbit Inc. com o r1 é de que a ferramenta funcione como um assistente virtual funcional que caiba no bolso. Além disso, o criador disse à revista Wired que busca oferecer um apetrecho tão intuitivo que o usuário consiga manipulá-lo sem que tenham que ensinar algo a ele.

Foto destaque: O r1 promete ser um assistente virtual de bolso (Reprodução/Rabbit Inc./Wired)

Um imponente e raro modelo, a Ferrari 250 Testa Rossa 1958 “Pontoon Fendered” está prestes a fazer história no mundo dos automóveis, pois será leiloada em 23 de fevereiro pela prestigiada RM Sotheby’s, em Detroit (EUA). A expectativa é que este ícone do automobilismo arrebate corações e carteiras, com lances iniciais estimados entre US$ 34 milhões e US$ 38 milhões, equivalendo a um impressionante montante entre R$ 166 milhões e R$ 186 milhões.

O que torna esta Ferrari ainda mais cobiçada entre os colecionadores é o fato de ser uma das pouquíssimas unidades desta versão com motor e câmbio “matching numbers”, ou seja, mantendo as peças originais de fábrica. A carroceria foi habilmente esculpida por ninguém menos que Sergio Scaglietti, agregando ainda mais valor à preciosidade.

_{Ferrari 250 Testa Rossa 1958 “Pontoon Fendered” avaliada em mais de US$ 38 milhões (Foto: reprodução/Divulgação/Forbes)}

Caso alcance as projeções financeiras, este exemplar da Ferrari entrará para a história como o quinto clássico mais caro já leiloado, um feito notável em um ranking onde a própria marca italiana se destaca.

Modelo raiz

A autenticidade do veículo é inquestionável, devidamente registrada no Red Book da Ferrari, após passar por uma restauração minuciosa realizada pelo renomado departamento de clássicos da marca, o Ferrari Classiche. Com chassis número 0738 TR, esta joia sobre rodas participou em cerca de 20 corridas, acumulando quatro vitórias memoráveis.

Segundo a casa de leilões, o carro pertenceu a uma coleção americana de grande renome por mais de uma década, conferindo ainda mais prestígio a este evento automotivo que promete marcar época.

_{Ferrari 250 Testa Rossa 1958 “Pontoon Fendered” (Foto: reprodução/Divulgação/Forbes)}

Marca histórica

A iminente oferta da Ferrari 250 Testa Rossa 1958 “Pontoon Fendered” no leilão agendado para 23 de fevereiro, em Detroit, promete marcar um capítulo extraordinário na história automobilística. Com expectativas de alcançar entre US$ 34 milhões e US$ 38 milhões, equivalentes a R$ 166 milhões e R$ 186 milhões, esta raridade destaca-se não apenas pela sua beleza atemporal, mas também pela autenticidade, sendo um dos poucos exemplares com peças originais de fábrica.

Com uma história de competições notáveis, autenticação pela Ferrari no Red Book e a participação em uma coleção americana de prestígio, esta Ferrari encarna a essência do automobilismo clássico. Se alcançar os valores estimados, consolidará seu lugar como o quinto clássico mais caro já leiloado, elevando ainda mais a reputação da marca italiana.

Este evento promete não apenas atrair amantes de carros, mas também deixar uma marca indelével no cenário das raridades automobilísticas. O leilão em Detroit está prestes a escrever um novo capítulo na saga das Ferrari clássicas e na paixão global pelos carros lendários.

Foto destaque: Ferrari 250 Testa Rossa 1958 “Pontoon Fendered” (Reprodução/Divulgação/Forbes)

As inovações apresentadas na CES 2024 (Consumer Electronics Show, maior feira de tecnologia do mundo), que aconteceu em Las Vegas, Nevada, entre 9 e 12 de janeiro, refletem uma tendência de integrarmos a robótica no cotidiano.

A expectativa pelo lançamento do Samsung Ballie e do robô para casa inteligente da LG, com capacidades interativas e adaptativas, demonstra o interesse dos consumidores e empresas na robótica avançada para uso doméstico.

Ballie da Samsung, robô da LG e robôs parceiros na CES 2024

A CES 2024 viu o Samsung Ballie brilhar, um robô esférico inspirado em Star Wars, desenvolvido para projeção, controle de eletrodomésticos e auxílio nas tarefas cotidianas. Sem data de lançamento ou preço inicial, a inteligência artifical (IA) avançada do Ballie o posiciona como um futuro líder em assistentes domésticos inteligentes. 

_{O robô Ballie, da Samsung, foi apresentado na CES 2024 (Foto: reprodução/SamMobile)}

O robô para casa inteligente da LG, desenvolvido em parceria com a Qualcomm, também impressiona com suas capacidades de reconhecimento de voz e imagem, patrulhamento doméstico e coleta de dados do ambiente.

O ClicBot, integrado com o ChatGPT para conversas com os usuários, e o Robin ZoraBots da Leobotics, com capacidade de reconhecimento de voz e emoções, e habilidades de dança, também representam esta nova era de robôs companheiros.

_{Robô doméstico com IA apresentado pela LG na CES 2024 (Foto: reprodução/Bruno Rosa/Folha de Pernambuco)}

Oro Dog Companion é um robô cuidador de pets

_{O robô cuidador de pets Oro Dog Companion, da Ogmen Robotics, apresentado na CES 2024 (Foto: reprodução/David Watsky/CNET)}

Para os amantes de pets, o Oro Dog Companion, com preço inicial de US$ 799 e que será lançado em breve, traz recursos interativos como áudio e vídeo bidirecional, e distribuidor de petiscos para animais de estimação, demonstrando avanços significativos em robótica para pets.

Isso indica uma tendência maior da robótica voltada para áreas especializadas, respondendo a necessidades específicas e melhorando nossa interação com outros seres e espaços do cotidiano.

Foto Destaque: robô Ballie da Samsung na CES 2024 (Reprodução/Sabrina Ortiz/ZDNET)

Recentemente a NASA financiou e divulgou a publicação de um artigo na Nature Astronomy onde argumenta que a presença de oxigênio na atmosfera de um planeta poderia servir como um indicador crucial na busca por civilizações extraterrestres. Devido à sua ligação ao fogo, a atmosfera rica em oxigénio da Terra desempenhou um papel significativo na criação de civilizações sofisticadas, embora suporte vida aeróbica complexa.

O estudo sugere que dar prioridade à procura de níveis elevados de oxigênio em exoplanetas poderia revelar potenciais “assinaturas tecnológicas” – provas científicas de tecnologia passada ou presente que sugerem a existência de civilizações avançadas em sistemas estelares distantes. Com mais de 5.200 exoplanetas identificados e o Telescópio Espacial James Webb estudando ativamente suas atmosferas, a busca por essas assinaturas tecnológicas abre um novo caminho na procura por vida alienígena.

Oxigênio, fogo e tecnologia extraterrestre

As assinaturas tecnológicas abrangem uma ampla gama de indicadores potenciais, incluindo sinais de rádio, luz artificial, painéis solares, enxames de satélites, megaestruturas e até poluição industrial na atmosfera de um planeta. A pesquisa argumenta que a detecção de tais tecnoassinaturas pode ser mais viável do que a evidência direta de vida microbiana nas atmosferas de exoplanetas, conhecidas como bioassinaturas.

O Telescópio James Webb está em busca de tecnoassinaturas pelo espaço. (Reprodução/NASA)

Dióxido de carbono como sinal de água líquida e possível vida extraterrestre

Paralelamente, um segundo estudo propõe uma ligação intrigante entre os níveis de dióxido de carbono e o potencial da água líquida – um ingrediente chave para a vida tal como a conhecemos. Planetas com um mínimo de dióxido de carbono nas suas atmosferas podem ser um indicativo da presença de água líquida nas suas superfícies, aumentando a tentadora possibilidade de vida extraterrestre.

À medida que o Telescópio Espacial James Webb da NASA continua a desvendar os segredos de exoplanetas distantes, a comunidade científica está ansiosa por explorar estes novos caminhos na procura de sinais de vida para além do nosso sistema solar. A interação entre o oxigênio, o dióxido de carbono e o potencial para civilizações tecnologicamente avançadas está a acrescentar novas perspetivas à velha questão de saber se estamos sozinhos no universo.

Em busca do fogo

O fogo tem sido a força motriz por trás das sociedades industriais, possibilitando o desenvolvimento tecnológico na Terra. A utilização controlada do fogo requer níveis específicos de oxigênio na atmosfera, sendo fundamental para atividades como cozinhar, forjar metais e aproveitar a energia. 

Além disso, a busca por carbono, especificamente o dióxido de carbono, pode indicar a presença de água líquida em planetas rochosos. A assinatura distintiva do dióxido de carbono pode ser detectada pelo Telescópio Espacial James Webb da NASA, proporcionando uma nova abordagem na busca por mundos habitáveis e vida extraterrestre.

Foto Destaque: Illustração de um exoplaneta (Reprodução/NASA/Ames/JPL-Caltech/T. Pyle)

Comparável aos primórdios da App Store da Apple, a OpenAI lançou na última quarta-feira (10) a GPT Store, uma plataforma que já conta com mais de 3 milhões de assistentes de inteligência artificial (IA) personalizados, os GPTS. Plataforma está disponível para usuários do ChatGPT Plus, Team e Enterprise.

Loja para GPTs oferece mais de 3 milhões de bots customizados

Inspirando-se na App Store da Apple, a GPT Store proporciona um ecossistema para o desenvolvimento e compartilhamento de assistentes de IA personalizados, os GPTs. Em apenas dois meses após a liberação da tecnologia GPT para personalização, em 6 de novembro, mais de três milhões de versões customizadas foram criadas.

_{Alguns dos GPTs customizados disponíveis na GPT Store. (Foto: reprodução/Tubefilter)}

A loja apresenta uma ampla gama de GPTs em categorias variadas como DALL·E, escrita, pesquisa, programação, educação e estilo de vida. Entre os destaques estão GPTs como AllTrails, Consensus, Khan Academy’s Code Tutor e Canva, ilustrando o potencial da plataforma.

OpenAI anuncia futuro programa de monetização dos GPTs

Em uma iniciativa para incentivar ainda mais o desenvolvimento dos assistentes de IA, a OpenAI também anunciou um programa de monetização, previsto para ser lançado no primeiro trimestre do ano. O programa permitirá que construtores dos EUA sejam pagos com base no engajamento do usuário com seus GPTs, promovendo um modelo de negócios sustentável e lucrativo no campo da IA.

Apesar de enfrentar desafios iniciais, como a presença de bots que violam as regras da loja, a GPT Store é vista como uma oportunidade para pequenas empresas e desenvolvedores independentes se estabelecerem no mercado de IA, de maneira similar ao impacto da App Store no mercado de aplicativos móveis.

Foto Destaque: Lançamento da GPT Store é comparável ao da Apple Store (Reprodução/Cloudbooklet)