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Hoje, a Honor, uma marca que não está frequentemente no centro das atenções ao lado dos gigantes da tecnologia, assumiu o palco no Congresso Mundial de Dispositivos Móveis (MWC), em Barcelona, para revelar seu mais recente carro-chefe, o Honor Magic 6 Pro. Rompendo com a abordagem convencional de concentrar-se em um único campo, o Magic 6 Pro promete inovação em fotografia, display, desempenho, vida útil da bateria e inteligência artificial.
Inovações
Rodando no MagicOS 8.0, o Honor Magic 6 Pro introduz a primeira interface do usuário baseada em intenções da indústria. Magic Capsule, ativado com um toque no banner de notificações, se expande para oferecer informações adicionais e opções relacionadas, aprimorando a produtividade e eficiência. O Magic Portal utiliza a inteligência artificial para compreender mensagens e comportamentos do usuário, simplificando tarefas complexas em um único passo. Isso inclui o reconhecimento de endereços em mensagens de texto, facilitando experiências de compra com base em imagens e suportando mais de 100 aplicativos frequentemente usados globalmente para fornecer ao usuário uma experiência sem interrupções.
Honor disputa espaço contra gigantes no MWC (Foto: reprodução/divulgação/ Honor)
Uso de Inteligência Artificial
A Honor mostrou o potencial do rastreamento ocular de smartphones ao demonstrar o controle de carro sem as mãos por meio do sistema de rastreamento ocular alimentado por IA do Honor Magic 6 Pro. Este conceito experimental empurra os limites das interações entre humanos e dispositivos, desbloqueando novas possibilidades além dos controles tradicionais de tela ou voz.
Câmeras aprimoradas
Em colaboração com a campeã mundial de esgrima, Cecilia Berder, o Honor Magic 6 Pro visa superar os desafios de capturar esportes de alta velocidade. O Sistema de Câmera Falcon, alimentado por um modelo de IA, com um banco de dados 28 vezes maior que a geração anterior, apresenta a Captura de Movimento da AI da Honor. Este algoritmo avançado prevê e captura momentos decisivos em ultra-alta definição, sendo ideal para eventos esportivos e corridas. O hardware inclui uma câmera principal de 50MP com abertura variável, uma câmera telefoto de 180MP com zoom óptico e digital, uma câmera ultra-wide de 50MP e uma câmera selfie de 50MP.
Um smartphone completo
Ao contrário da norma da indústria, o Honor Magic 6 Pro se recusa a se concentrar apenas em um aspecto. É um testemunho do compromisso da Honor em romper fronteiras e introduzir inovações que importam para os usuários. Com o MagicOS 8.0, recursos alimentados por IA e um avançado Sistema de Câmera Falcon, o Honor Magic 6 Pro está pronto para perturbar o mercado de smartphones e provar que a inovação não conhece limites de tamanho. À medida que o cenário dos smartphones evolui, a Honor afirma sua posição como um jogador-chave, impulsionando o progresso e redefinindo as experiências do usuário.
Foto Destaque: Será possível controlar com os olhos aplicações nos novos smartphones da Honor (Divulgação/Honor)
A Nvidia está disponibilizando dois novos chips como amostragem para seus consumidores performarem testes com a nova tecnologia. Com as restrições de exportações dos EUA para com a China, a empresa busca não perder o domínio no mercado chinês, sendo a maior empresa no setor do mundo todo, além de ser denominada nas últimas semanas como a “queridinha de Wall Street”. Perder o grande acesso ao mercado chinês ou, pelo menos, fatias de tal mercado poderia representar em um baque para os futuros lucros da empresa.
A medida tomada pela empresa para evitar tal cenário é o oferecimento desta amostragem para testes, buscando no feedback desse processo, melhorar a capacidade de seus chips, que tiveram seus poderes de processamento diminuídos nos EUA devido a uma lei sancionada, entretanto tal limitação não ocorre na China, permitindo que a Nvidia não só se mantenha como a líder do mercado, mas também use esse momento para alavancar o nível de suas produções.
O atual CEO da Nvidia Jensen Huang em um painel da empresa (Foto: reprodução/Raysonho/Wikipedia)
As expectativas segundo o CEO
“Estamos experimentando com os clientes agora. Estamos aguardando ansiosamente o feedback dos clientes. Esperamos competir por negócios e, tomara, possamos atender o mercado com sucesso”. É o que afirma o CEO da Nvidia, Jensen Huang, para o portal de notícias da Reuters.
Afinal, continua o CEO: “neste último trimestre, nossos negócios diminuíram significativamente, pois paramos de enviar para o mercado (para a China)”, referindo-se ao período em que a Nvidia registrou cerca de U$ 1,9 bilhão apenas no mercado chinês, contando com Hong Kong. Tal número foi visto com ressalvas devido à limitação que o governo dos EUA impuseram às exportações de chips para a China, como parte da guerra comercial relacionada aos chips, principal déficit tecnológico para a China em comparação com o Ocidente.
Os chips e sua tecnologia
De acordo com o relatório produzido pela Reuters, os chips direcionados para o mercado chinês seriam o H20, L20 e L2, sendo o primeiro deles, o H20, o chip com a maior potência e foi o escolhido, dentre os três, para competir no mercado chinês contra a rival chinesa Huawei, cujo preço dos chips está no mesmo valor que o H20, essa estratégia foi a escolhida pelos distribuidores para garantir a supremacia da empresa no país.
Foto Destaque: O HQ da Nvidia em Santa Clara, Califórnia (reprodução/coolcaesar/Wikipedia)
Circula nas redes sociais esta semana uma carta aberta assinada por mais de 400 pessoas, alertando sobre os perigos que os deepfakes e seu uso disseminado apresentam para a sociedade como um todo. Dentre os assinantes, figuram especialistas em tecnologia, como pesquisadores que participam do desenvolvimento do OpenAi e GOOGL. O Deep Mind, assim como acadêmicos, políticos e celebridades do entretenimento. A carta intitulada “Disrupting the Deepfake Suply Chain” (Interrompendo a cadeia de suprimentos do deepfake, em tradução literal) tem como alerta principal a fabricação de imagens, áudios e vídeos falsos, mas que devido ao uso da IA, é quase imperceptível o fato de serem produções feitas em computador, não reais. Tal realidade faz com que, a partir do uso disseminado e irrestrito dessa tecnologia, isso possa afetar eleições, carreiras e muitas outras coisas a partir da fabricação de mídia sem uma linha a partir da qual configure crime.
Imagem que reflete o uso indiscriminado dos deepfakes e fake news (Foto: reprodução/GDJ/Pixabay)
A carta em si
Originalmente escrita por Andrew Critch, pesquisador de IA na Universidade da Califórnia, em Berkeley, a carta diz que: “Hoje, os deepfakes geralmente envolvem imagens sexuais, fraudes ou desinformação política. Como a IA está progredindo rapidamente e tornando a criação de deepfakes muito mais fácil, são necessárias salvaguardas”, sendo assinada, inclusive, por um dos precursores da IA, Yoshua Bengio, e transformando essa carta aberta na primeira tentativa de relevância sobre o assunto, seja pelo teor da carta, seja pelas pessoas que a assinaram.
Outras preocupações trazidas pela carta
Além das implicações com relação à política de forma geral, principalmente em ano de eleição nos EUA, há também a preocupação com relação a outros crimes como a pornografia infantil deepfake, fraudes de menor porte, trazendo na carta ideias sobre como a produção e disseminação de certos conteúdos baseados em IA poderão ser tipificados em lei para punir todos aqueles que se utilizarem da ferramenta com intenções maléficas, já configurando os aplicativos usados para criar tais conteúdos a identificar e/ou limitar tais capacidades.
Foto destaque: Yoshua Bengio em entrevista para uma série da TV estatal holandesa intitulada The Mind of the Universe (reprodução/Yoshua Bengio/Wikipedia)
Nesta última semana, jornalistas do site taiwanês Economic Daily News obtiveram alguns vazamentos relacionados ao novo iPhone 16 e sua relação com a IA a partir de uma entrevista com o CEO da empresa, Tim Cook. A previsão de lançamento é no outono do hemisfério norte, em meados de setembro e outubro. A principal notícia no vazamento seria um “grande aumento” no “número de processadores de IA”, o que impactaria diretamente no desempenho do aparelho aumentando a sua velocidade ao processar aplicativos que se utilizam da nova tecnologia. Além de “melhores baterias” e “melhores câmeras”, embora sem dizer quais mudanças tecnológicas serão implementadas no aparelho para atingir tais melhorias.
iPhone 8 representou um grande salto tecnológico para a Apple (Foto: reprodução/JeShoots-com/Pixabay)
Mudanças em toda a linha da Apple
Também de acordo com a mesma entrevista, “a linha de produtos da Apple será altamente atualizada, e a nova geração de processadores M4 e A18 para dispositivos terminais como o iPad, Macbook e iPhone aumentarão bastante o número de processadores de IA acoplados”. No histórico da companhia, sua tecnologia chamada de “Neural Engine”, utilizada desde o iPhone 8, saiu de seu padrão de 2 núcleos processadores para 8 núcleos no ano seguinte ao iPhone 8, chegando a 16 núcleos já no iPhone 12. David Phelan, analista tech da Revista Forbes, vê com otimismo o “grande aumento” mencionado por Tim Cook, especulando talvez que esse aumento nos núcleos processadores parta de 16 para 24 ou até mesmo 32 núcleos. Além disso, a reportagem também menciona uma melhora na tecnologia dos núcleos em si, além do aumento em seu número, “melhorando a performance do poder de processamento dos predecessores M3 e A17, assim como aumentar o número e desempenho dos núcleos processadores da nova geração M4 e A18”.
O impacto da IA no mercado
De forma geral, não só os investidores estão buscando empresas que abracem a tecnologia com esperanças de que tais empreendimentos valorizem exponencialmente, como também as empresas em si vêm buscando utilizar, adaptar e aprimorar a tecnologia em seus produtos. A Microsoft e a OpenAI são um exemplo dessa busca, assim como as ações da Nvidia vêm aumentando nos últimos meses tornando-se a “queridinha de Wall Street” devido aos seus avanços com desenvolvimento e aplicação da tecnologia.
Foto Destaque: Imagem da interface do iPhone 8, o primeiro com 2 núcleos (Foto: reprodução/JeShoots-com/Pixabay)
As tecnologias emergentes têm transformado profundamente a maneira como interagimos com o mundo ao nosso redor. Nesse cenário de constante inovação, a Realidade Virtual (VR) e a Realidade Aumentada (AR) se destacam como ferramentas poderosas que ampliam as fronteiras da experiência humana.
Este artigo explora o desenvolvimento, o potencial e as oportunidades oferecidas por essas tecnologias imersivas, com foco especial em sua aplicação em jogos e aplicativos.
O que é realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR)?
A Realidade Virtual (VR) e a Realidade Aumentada (AR) são tecnologias inovadoras que transformam a maneira como interagimos com o ambiente ao nosso redor. Na Realidade Virtual, os usuários são imersos em ambientes digitais tridimensionais por meio de dispositivos como óculos VR e controladores de movimento.
Essa imersão completa proporciona uma experiência sensorial envolvente, permitindo que os usuários interajam e explorem mundos virtuais como se estivessem fisicamente presentes.
Por outro lado, a Realidade Aumentada enriquece a percepção do mundo real ao sobrepor elementos digitais, como gráficos, informações ou objetos virtuais, à visão do usuário.
Essa sobreposição ocorre geralmente por meio de dispositivos como smartphones, tablets ou óculos AR, integrando a experiência digital ao ambiente físico.
Desenvolvimento de VR e AR
O desenvolvimento de VR e AR tem avançado significativamente nas últimas décadas, impulsionado por avanços em hardware, software e algoritmos.
Na Realidade Virtual, os usuários são transportados para ambientes digitais tridimensionais, totalmente separados do mundo real.
Este ambiente simulado é criado por meio de dispositivos como óculos VR e controladores de movimento. Por outro lado, a Realidade Aumentada sobrepõe elementos digitais ao ambiente real, enriquecendo a percepção do usuário.
Empresas de tecnologia líderes têm investido pesadamente no aprimoramento dessas tecnologias, resultando em dispositivos mais acessíveis e experiências mais envolventes.
O Oculus Rift, por exemplo, revolucionou o mercado de VR, proporcionando uma experiência imersiva para os entusiastas de jogos. No campo da AR, o Microsoft HoloLens apresenta um vislumbre do futuro, misturando hologramas digitais com o mundo real.
Potencial em jogos
Os jogos sempre foram uma parte integral da cultura humana, e as tecnologias imersivas têm redefinido a forma como os experienciamos.
Os jogos em Realidade Virtual proporcionam uma imersão sem precedentes, permitindo que os jogadores se sintam completamente inseridos em mundos virtuais.
Desde jogos de aventura até simulações realistas, a VR oferece uma gama diversificada de experiências.
A capacidade de olhar ao redor, interagir com objetos virtuais e sentir-se parte integrante do jogo são elementos-chave que diferenciam os jogos VR/AR.
Títulos como “Beat Saber” e “Half-Life: Alyx” exemplificam a maneira como a Realidade Virtual eleva a experiência do jogador a um novo patamar, proporcionando não apenas entretenimento, mas também um senso palpável de presença virtual.
No campo da Realidade Aumentada, os jogos também encontram oportunidades únicas. Aplicativos que sobrepõem elementos digitais ao ambiente real transformam a paisagem física em um campo de jogo.
Jogos como “Pokémon GO” ilustram como a AR pode integrar a jogabilidade com o mundo real, incentivando a exploração e a interação social.
Quais oportunidades essa tecnologia pode oferecer para os aplicativos?
Além dos jogos, as oportunidades oferecidas pelas tecnologias imersivas se estendem a uma variedade de aplicativos.
Na Realidade Aumentada, as possibilidades são vastas, desde aplicativos de compras que permitem visualizar produtos em sua casa antes da compra até aplicativos educacionais que transformam salas de aula em experiências interativas.
No setor de desenvolvimento VR, a aplicação vai além dos jogos. Treinamento virtual para profissionais de diversas áreas, desde médicos até pilotos, torna-se mais eficaz com a simulação de cenários realistas.
A capacidade de praticar procedimentos complexos em um ambiente virtual seguro reduz riscos e melhora a proficiência.
Quais são os desafios e considerações éticas?
Apesar do potencial extraordinário, as tecnologias imersivas enfrentam desafios, incluindo questões éticas. A sobreposição do virtual com o real pode criar dilemas relacionados à privacidade e segurança.
A gestão cuidadosa dos dados pessoais e a garantia de que as experiências virtuais sejam seguras e inclusivas são cruciais para o desenvolvimento responsável dessas tecnologias.
Onde fazer jogos com VR e AR?
Para criar jogos envolventes com Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR), uma excelente opção é recorrer a agências especializadas, e a The Big Marck, fundada por Marcos Barreto, destaca-se nesse cenário.
Reconhecida por suas soluções criativas e relacionamentos sólidos, a agência de Marcos Barreto oferece um ambiente propício para o desenvolvimento de experiências imersivas.
Além de sua atuação como empresário, Marcos é um professor renomado, formando designers e profissionais em gestão ágil, liderança e design digital.
Marcos Barreto, fundador da The Big Marck (Foto/reprodução)
Seu compromisso com a excelência e inovação faz da The Big Marck uma escolha excepcional para aqueles que buscam expertise em VR e AR.
Conclusão
A Realidade Virtual e a Realidade Aumentada estão moldando o futuro da interação humana com a tecnologia.
Seja nos jogos que proporcionam experiências envolventes ou nos aplicativos que melhoram a eficiência em diversos setores, o potencial é vasto.
O desenvolvimento contínuo dessas tecnologias, aliado a uma abordagem ética, abrirá portas para inovações ainda mais emocionantes, consolidando as VR e AR como pilares da revolução tecnológica em curso.
As oportunidades AR são infinitas, e à medida que exploramos esse novo horizonte, é imperativo fazê-lo com responsabilidade, considerando não apenas o que é possível, mas também o que é ético e benéfico para a sociedade como um todo.
Foto destaque: Marcos Barreto, fundador da The Big Marck (Foto/reprodução)
A União Europeia (UE), iniciou nesta segunda-feira (19), uma investigação sobre possíveis violações das regras de proteção infantil por parte da rede social TikTok. A UE quer que a plataforma garanta a transparência de seus anúncios online exibidos na rede.
Objetivo da União Europeia
O comissário do mercado interno da UE, Thierry Breton, comentou que “Hoje abrimos uma investigação sobre o TikTok por suspeita de violação de transparência e obrigações de proteção de menores”. Ele reforçou que como uma plataforma que chega a milhões de crianças e jovens, o TikTok possui um papel especial e necessário a desempenhar na proteção de menores online.
A investigação sobre o TikTok, se concentra na publicidade e acesso aos dados da plataforma, além de medidas tomadas para proteger os utilizadores de conteúdos nocivos. A Comissão Europeia tem o intuito principal de determinar se o algoritmo do TikTok pode levar ao vício. A investigação também irá analisar o efeito dos vídeos do TikTok nos processos de radicalização e se a plataforma garante ou não que os menores sejam efetivamente protegidos contra conteúdos impróprios.
Conferência entre representantes da União Europeia (Foto: reprodução/Werner Pfennig/Pexels)
Nova lei e declaração do TikTok
A investigação sobre o aplicativo de propriedade chinesa é uma das primeiras a ocorrer sob a nova Lei de Serviços Digitais (DSA) da União Europeia, no ano passado, a rede social X, também conhecida como Twitter, também foi alvo de uma investigação por não fazer um trabalho eficiente para combater a desinformação.
Um porta-voz do TikTok disse à CNN que a rede social foi pioneira em recursos e configurações para proteger adolescentes e manter menores de 13 anos fora da plataforma e que ele irão continuar a trabalhar com especialistas e a indústria para manter os jovens no TikTok seguros e que esperam ter a oportunidade de explicar esse trabalho em detalhes à comissão.
Foto destaque: celular com logo do TikTok (Reprodução/Nordskov Media/flickr)
A empresa DEEP, do Reino Unido, revelou seu novo projeto que busca construir um habitat subaquático altamente ambicioso chamado de Sentinel. Ele promete funcionar basicamente como uma estação espacial internacional só que na água. A companhia promete que o projeto pode revolucionar completamente a exploração em águas profundas, permitindo aos cientistas viver debaixo d”/água durante longos períodos com um alto conforto.
Conceito do projeto
O projeto está sendo liderado pela empresa “DEEP – Engineering Wonder”, uma empresa de tecnologia e exploração oceânica que possui o objetivo de tornar os humanos aquáticos. O projeto está sendo programado para ser instalado na costa sudoeste do Reino Unido, com o País de Gales mencionado como provável destino, a uma profundidade de aproximadamente 200m, o colocando na Zona Epipelágica.
Assista a apresentação do conceito do projeto (Vídeo: reprodução/YouTube/VoxelMatters)
Exploração e preservação do oceano
O presidente do EMEA da DEEP, Steve Etherton, comentou que acredita que a humanidade precisa preservar os oceanos e que para fazer isso, é necessário entendê-los. Ele reforçou falando que os oceanos estão no centro de muitos dos desafios geracionais que o mundo enfrenta e que também oferecem oportunidades que nem sequer compreendemos ainda. Steve Etherton garante que “através da nossa tecnologia inovadora, o DEEP permitirá aos cientistas operar em profundidade durante longos períodos de tempo e esperamos que, de alguma forma, contribua para a nossa compreensão desta vida”.
O ambiente seria feito pensando principalmente nos cientistas que poderiam viver com um alto conforto em um dos ambientes mais desafiadores da Terra. O projeto destaca os altamente equipados laboratórios de pesquisa, além de quartos pequenos, mas bem abastecidos, com cama de solteiro, espaço de armazenamento e até televisão, além dos banheiros que irão possuir chuveiro, vaso sanitário e pia. O acesso para a residência seria obtido por meio de submersíveis e a base seria modular e móvel, de modo que também poderia ser implantada em outro lugar caso necessário.
Segundo o site de notícias sobre tecnologia Tom”/s Hardware, a polícia de Edina, cidade localizada no estado de Minnesota, nos Estados Unidos, suspeita que nove roubos, nos últimos seis meses, foram cometidos com o uso de bloqueadores de sinal Wi-Fi implantados junto às residências com o intuito de desativar câmeras de segurança e facilitar a ação dos ladrões, tendo em vista que, com o dispositivo ativado, as evidências de vídeo incriminatórias ficam indisponíveis aos investigadores.
Bloqueador de sinal (Foto: reprodução/The Signal Jammer/Canaltech)
Os bloqueadores de sinal wi-fi são dispositivos geralmente pequenos e fáceis de transportar que têm o poder de congestionar o espectro e interromper o sinal de internet em determinados locais. Dessa forma, os criminosos conseguem bloquear o acesso remoto às câmeras de segurança, sistema de alarme e outros dispositivos conectados à rede.
Crime organizado
As investigações apontam que o modo de operação dos criminosos se baseia, primeiramente, em vigiar e, em seguida, aproveitar a oportunidade para invadir a casa vazia. Com a implementação do dispositivo de bloqueio de sinal, além da neutralização do sistema de câmeras de segurança, a comunicação por meio de redes sem fio fica comprometida, impedindo que os moradores façam o monitoramento da residência, chamem a polícia ou se comuniquem com vizinhos. Facilitando, portanto, a invasão e o roubo dos bens valiosos da vítima.
Legalidade
Apesar do “jammer” ser proibido nos EUA, ele pode ser comprado facilmente em plataformas de venda online. Os preços variam de 40 a 1.000 dólares. No Brasil, o uso de bloqueadores é restrito à área governamental, portos e aeroportos e segurança pública ou militar. E seu uso requer anuência prévia da Anatel.
Foto Destaque: invasão à residência e sistemas de monitoramento (Reprodução/ Pixabay)
A NASA – Agência Espacial Norte-Americana -, divulgou a realização de um “barco a vela espacial”. O feito ocorreu nas instalações da Redwire Space em Longmont, Colorado, e utilizam uma tecnologia que busca modificar o uso da radiação solar como fonte de energia. As velas solares são capazes de viabilizar missões a lugares de difícil acesso, como órbitas sobre os polos do sol.
Comunicado oficial
O tecnólogo da NASA, Les Johnson, em comunicado oficial afirmou: “Este foi um último passo importante antes de estar pronto para ser proposto para missões espaciais. O que vem a seguir é que os cientistas proponham o uso de velas solares em suas missões. Atingimos nosso objetivo e demonstramos que estamos prontos para voar“.
“No futuro, poderemos colocar grandes lasers no espaço que direcionam seus feixes para as velas à medida que elas partem do sistema solar, acelerando-as a velocidades cada vez mais altas, até que eventualmente estejam indo rápido o suficiente para alcançar outra estrela em uma quantidade razoável de tempo“, completou Johnson.
Les Johnson, tecnólogo da NASA (Foto: reprodução/Transylvania University)
Como funciona
O funcionamento no espaço seria semelhante a um veleiro, aproveitando e refletindo a luz solar para gerar propulsão. Os fótons, isto é, partículas que compõem a luz e transportam energia, que possibilitam o processo no vácuo, devem atingir uma superfície reflexiva, como o material utilizado na vela solar, que transmitem parte de seu impulso.
A vela solar pode continuar absorvendo esse impulso quando estiver imergida em um sistema com radiação solar abundante. O processo permite a aceleração enquanto a luz é refletida nela. Deste modo, as naves movidas por velas solares podem atingir velocidades muito altas, superando em muito a capacidade de um foguete com combustível líquido, como a hidrazina, o principal utilizado em aeronaves.
Com as velas solares, o peso da espaçonave é reduzido uma vez que não há necessidade de transporte de combustível e a área da vela ocupa 1.652 metros quadrados quando totalmente aberta, sendo feita de um material polímero revestido com alumínio de espessura microscópica.
Foto Destaque: velas solares poderiam viabilizar missões a lugares de difícil acesso, como órbitas sobre os polos do sol (Reprodução/MacKenzi Martin/NASA)
Nesta sexta-feira (16), grandes empresas de tecnologia se comprometeram a adotar medidas para conter a disseminação de fake news e interferência em processos democráticos através do uso de inteligência artificial. Em um pacto firmado na Conferência de Segurança de Munique, executivos de empresas como Adobe, Amazon, Google, IBM, Meta, Microsoft, OpenAI e TikTok anunciaram um compromisso conjunto para evitar o uso de ferramentas de IA na produção de conteúdos enganosos relacionados a eleições.
Combate a manipulação de mídias
O acordo, também assinado por outras 12 empresas, incluindo o X, visa estabelecer um novo arcabouço para lidar com a propagação de informações falsas que possam impactar os eleitores. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da Meta, destacou a necessidade de cooperação entre empresas de tecnologia, governos e sociedade civil para enfrentar os desafios impostos pelo uso malicioso da tecnologia.
Embora o pacto seja principalmente simbólico, ele visa combater especificamente a manipulação de mídias como imagem, áudio e vídeo gerados por inteligência artificial, que podem distorcer a realidade ou enganar os eleitores. O objetivo é evitar que tais conteúdos alterem a percepção de candidatos políticos, autoridades eleitorais e eleitores sobre os processos democráticos, fornecendo informações falsas sobre como, quando e onde votar legalmente.
Acordo assinado por grandes empresas contra desinformação IA (Foto:reprodução/Site/University of Bolton)
Compromisso com a democracia
A iniciativa reflete o reconhecimento por parte das empresas signatárias de que o combate à desinformação e à manipulação eleitoral demanda uma abordagem coletiva e coordenada. Em um contexto de crescente preocupação com a influência das mídias digitais nas eleições e na sociedade em geral, o compromisso dessas empresas representa um passo significativo na direção da promoção da integridade dos processos democráticos.
No entanto, resta ver como essas medidas serão implementadas na prática e como serão avaliados os resultados obtidos. A eficácia do pacto dependerá não apenas do comprometimento das empresas envolvidas, mas também da capacidade de adaptação às novas formas de manipulação e desinformação que possam surgir no futuro.
Foto Destaque: compromisso ao combate a fake news criadas por IA (divulgação/Site/URBE University)