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O CEO da Xiaomi, Lei Jun, anunciou nesta segunda-feira (25) o lançamento do primeiro carro elétrico da empresa chinesa, o veículo promete chegar por um preço menor que US$ 69.328 com o objetivo de competir com os gigantes do mercado como Tesla, BYD e outras.
Planos para lançamento do carro
“O objetivo do Xiaomi SU7 é ser o sedã mais bonito, com melhor direção e mais inteligente, por menos de 500 mil yuans (US$ 69.328)”, disse Lei. O CEO também divulgou que o carro está em exibição nas lojas da Xiaomi em 29 cidades diferentes na China e que os test drives terão início a partir da próxima quinta-feira (28).
A Xiaomi é popularmente conhecida como uma empresa de smartphones e eletrônicos, porém, a empresa anunciou em 2021 planos para entrar na corrida dos veículos elétricos. Três anos após o anúncio, a empresa enfrenta um mercado de automóveis elétricos completamente diferente, agora com um potencial muito maior de expansão e desenvolvimento e com uma concorrência acirrada.
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Traseira do carro elétrico da Xiaomi (Foto: reprodução/Xavi Torrent/Getty Images Embed)
Situação do mercado
O mercado de veículos elétricos está em uma situação acirrada devido a uma guerra de preços desencadeada pela Tesla no final de 2022. Essa competição de preços forçou outras empresas de automóveis elétricos a reduzirem seus preços, com o intuito de estimular a procura e se manterem competitivas no mercado.
A grande aposta nos veículos elétricos da Xiaomi surge de uma visão do CEO da empresa. “Há três anos, anunciei que a Xiaomi iria entrar no mercado de veículos elétricos. Este é meu último empreendimento, estou colocando minha reputação em risco para lutar por uma visão na qual acreditei profundamente”, disse Lei. O preço será um dos pontos-chave para a inserção da Xiaomi nesse mercado tão competitivo e que a empresa não possui grande experiência ainda.
Foto destaque: Novo carro elétrico da Xiaomi (Reprodução/Xavi Torrent/Getty Images)
O Google anunciou que a partir da próxima segunda-feira (01), as políticas envolvendo envios de e-mails em massa irão mudar. Empresas que desejam enviar campanhas de e-mails precisarão atender a novos requisitos de autenticação apresentados pela plataforma.
Mudanças para envio de e-mails em massa
A multinacional de softwares e serviços, revelou que busca reduzir o número de e-mails que chegam na categoria de “Spam” para diminuir a quantidade de e-mails desnecessários, com o intuito de melhorar a segurança dos usuários que muitas vezes recebem golpes e propagandas suspeitas de diferentes empresas na caixa de Spam.
A empresa também especificou que considera envio de e-mails em massa a partir de 5 mil mensagens ou mais para contas pessoais do Google dentro de um período de 24 horas e que todos os e-mails precisam ter sido enviados de um domínio principal.
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Letra G do Google (Foto: reprodução/Josh Edelson/Getty Images Embed)
Novos formatos de autenticação
O gerente de produtos da plataforma, Neil Kumaran, descreveu que todos os remetentes em massa serão obrigados a autenticar seus e-mails usando práticas recomendadas e bem estabelecidas, pois atualmente, muitos remetentes em massa não protegem e configuram adequadamente seus sistemas, o que permite que atacantes se escondam facilmente em seu meio.
Entre as mudanças que serão implementadas estão a autenticação de mensagem baseada em domínio, relatórios e conformidade, e-mail identificado por chaves de domínio, e o framework de política de remetente. Kumaran enfatiza que, em última análise, essas medidas buscam fechar as brechas exploradas por cibercriminosos, oferecendo uma camada adicional de segurança para todos os usuários de e-mail.
De acordo com o Google, remetentes em massa que não atenderem aos requisitos de envio receberão erros temporários, acompanhados de códigos de erro, em uma pequena porcentagem do tráfego de e-mail não compatível. Esses erros foram projetados para auxiliar os remetentes na identificação do tráfego de e-mail que não estão em conformidade com as novas diretrizes.
Foto destaque: Logo do Google e celular com G-Mail (Reprodução/Chesnot/Getty Images)
A União Europeia (UE) anunciou que Apple, Google e Meta estão sendo investigadas por possíveis violações da Lei dos Mercados Digitais, em vigor desde 7 de março. A legislação exige que as grandes empresas de tecnologia sigam diretrizes para garantir igualdade de condições aos concorrentes e oferecer mais escolhas aos usuários. As violações podem resultar em multas de até 10% do faturamento anual global das empresas.
O chefe do setor na UE, Thierry Breton, afirmou que as investigações não são surpresa e que a Meta, por exemplo, deveria oferecer opções alternativas gratuitas, enquanto a empresa declarou que está se esforçando para cumprir a orientação da lei.
A Apple está entre as empresas investigadas pela Lei dos Mercados Digitais (Foto: reprodução/Wikimedia Commons)
A Lei dos Mercados Digitais
A Lei de Mercados Digitais (DMA) da União Europeia, em vigor desde 7 de março, impõe regras para empresas de tecnologia com mais de 45 milhões de usuários na UE, como Apple, Google, Amazon, TikTok, Meta e Microsoft. A legislação visa aumentar a concorrência e oferecer aos consumidores mais escolhas e preços justos. As empresas devem informar sobre aquisições, oferecer mais opções de navegadores e mecanismos de busca, permitir a troca de mensagens entre aplicativos, comprovar conformidade com a lei e apresentar relatórios auditados sobre técnicas de perfil de usuários. Multas podem chegar a 10% do faturamento anual global da empresa infratora, podendo chegar a 20% em caso de reincidência.
Outros objetivos e valores da União Europeia
Segundo o site oficial da União Europeia (UE), o grupo tem como objetivos promover a paz, os seus valores e o bem-estar dos cidadãos, proporcionar um espaço de liberdade, segurança e justiça, estabelecer um mercado interno, favorecer o desenvolvimento sustentável, entre outros. A UE busca respeitar a diversidade cultural e linguística e estabelecer uma união econômica e monetária cuja moeda é o euro.
Nas suas relações com o resto do mundo, os objetivos do grupo são afirmar e promover os seus valores e interesses, contribuir para a paz e a segurança, para o desenvolvimento sustentável da Terra, para a solidariedade entre os povos, o comércio livre e equitativo, a erradicação da pobreza e a proteção dos direitos humanos, e para a rigorosa observância do direito internacional.
Foto destaque: Bandeira da União Europeia (Reprodução/Håkan Dahlström/Wikimedia Commons)
No cenário emergente da robótica e inteligência artificial (IA) na Arábia Saudita, um nome ganha destaque: Sara, o primeiro robô humanoide projetado e fabricado no país. Criada pela QSS AI & Robots, com sede em Riad, Sara tem como principal objetivo ser simpática e evitar assuntos polêmicos, conforme declarou Elie Metri, CEO da empresa.
“Ela deve ser simpática, não falar de política, não falar de sexo porque estamos na Arábia Saudita. Não deve entrar nesses assuntos”, afirmou Metri em entrevista ao site Business Insider.
Com a aparência de uma mulher saudita de 25 anos, medindo 1,62m e vestindo a tradicional túnica abaya, Sara é programada para falar duas línguas, árabe e inglês, utilizando um modelo de IA desenvolvido internamente pela empresa.
O primeiro robô da Arábia Saudita, “/Sara”/, que pode se comunicar no dialeto local e responder perguntas (Foto: reprodução/divulgação/Reuters/Ahmed Yosri)
Tecnologia e religião
Embora a Arábia Saudita tenha passado por tentativas de modernização nos últimos anos, seu sistema legal é baseado na Sharia, a lei islâmica, o que impõe certas restrições à liberdade de expressão e comportamento, especialmente para as mulheres. Somente em 2018, as mulheres do país conquistaram o direito de dirigir sozinhas, evidenciando um contexto sociocultural específico para o desenvolvimento de tecnologias como Sara.
O CEO Metri relatou que Sara atraiu atenção em várias exposições de tecnologia, destacando os avanços do país em robótica e IA. Entretanto, a empresa enfrentou um incidente recente com outro robô humanoide, Muhammad, que viralizou após um vídeo mostrá-lo tocando uma repórter durante uma gravação.
Cultura saudita e as humanoides
Metri defendeu que não houve intenção de assédio por parte do robô. “Enquanto os humanos estão falando, movemos as mãos, não somos manequins”, explicou. “O mesmo vale para um robô.”
Apesar da controvérsia em torno do incidente, o executivo expressou tranquilidade, observando que, no contexto do Oriente Médio, inclusive na Arábia Saudita, a percepção do incidente foi diferente, uma vez que se tratava de um robô.
“Assédio sexual é totalmente diferente de uma mão de robô tocando a jaqueta de uma mulher”, afirmou Metri, refletindo sobre as normas culturais e sociais que influenciam a interpretação dos eventos na região.
Com Sara representando um passo significativo na trajetória da IA e da robótica no país, o caso envolvendo Muhammad destaca os desafios e as nuances da interação entre humanos e máquinas em uma sociedade em constante evolução tecnológica e cultural.
Foto Destaque: a robô saudita Sara (Reprodução/SPA)
Na última semana, foi anunciado o desenvolvimento de um software de IA que promete ser capaz de desenvolver outros softwares. Nomeado Devin AI e desenvolvido pela startup Cognition Labs, a nova ferramenta busca tornar o desenvolvimento de softwares por humanos como algo ultrapassado, isso porque a promessa é de que o Devin poderá ser usado não como um auxiliar no processo, mas sim o único desenvolvedor do software, do início ao fim, gerando códigos para websites, aplicativos e jogos.
A startup possui o aporte do bilionário Peter Thiel através de seu fundo de venture capital, que fez um investimento de US$ 21 milhões. Atualmente, a ferramenta se encontra em fase de testes e está disponível apenas para alguns usuários selecionados.
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Peter Thiel, bilionário que investe no Devin AI (Foto: reprodução/Getty Images Embed)
As capacidades do Devin AI
Em entrevista para a Business Insider, a Cognition Labs afirma que o Devin AI já foi capaz de passar por testes práticos aplicados por engenheiros especialistas em IA, assim como foi capaz de passar em testes feitos na plataforma freelancer Upwork. Com um browser, editor de código e linha de comandos próprio, o aplicativo é capaz de receber as ordens, mostrar o plano de ação e, se este for aprovado, a ferramenta começa a desenvolver o software, buscando sozinha no browser informações que serão incorporadas à ela, ajudando-a a aprender novos processos conforme tais tarefas forem sendo demandadas pelo usuário.
Em seu blog oficial, a startup diz esperar que a nova ferramenta seja vista como um “companheiro de equipe incansável e habilidoso” e que, com o Devin, “os engenheiros podem se concentrar em problemas mais interessantes e atingir metas mais ambiciosas”.
A repercussão do Devin AI
Apesar da perspectiva otimista adotada pela startup, nem todos do setor enxergam a nova ferramenta com bons olhos. Kevin Shevlin, fundador da Athagist, não vê a iniciativa positivamente, afirmando que essa ferramenta é uma tentativa de “substituir agressivamente um dos poucos trabalhos que provêm uma remuneração de classe média”, causando desemprego em massa no setor.
Entretanto, nem todos vêem com maus olhos: Aravind Srinivas, CEO da Perplexity AI, afirma que esse é o “primeiro caso de algum agente que consegue ultrapassar o limiar da capacidade humana” devido à capacidade do aplicativo de receber ordens, aprender e executar, tudo sozinho.
Foto destaque: chip de computador com AI colado em cima (reprodução/Igor Omilaev/Unsplash)
Nesta semana, o Google recebeu uma multa de €250 milhões (R$1,36 bilhão) vinda do órgão antitruste francês após notar o uso de notícias de jornais para o treinamento do chatbot de IA Bard, agora chamado de Gemini. A infração configura o descomprimento de um acordo feito entre a empresa americana e o governo francês em 2022, com relação aos direitos conexos; além disso, o órgão francês afirma que a companhia não “agiu de boa-fé” nas negociações com as editoras para poder se utilizar do conteúdo produzido pela imprensa francesa. Essa não é a primeira vez em que o Google é multado na França, outras irregularidades já haviam sido cometidas pela empresa americana no passado, resultando em uma multa de €500 milhões.
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Fachada do edifício principal do Google (Foto: reprodução/ Getty Images Embed)
A resposta do Google
No blog oficial do Google, foi publicada uma resposta com relação à ação do Estado francês. De acordo com a empresa, o governo francês: “não leva suficientemente em conta os esforços que fizemos para responder e resolver as preocupações levantadas. Assumimos um compromisso porque é hora de virar a página e, como provam os nossos muitos acordos com as editoras, desejamos (…) trabalhar de forma construtiva com as editoras francesas” e, com isso, a companhia americana afirma que considera o valor da multa “desproporcional”, tanto em relação às atitudes, quanto pelos esforços da empresa.
O contexto da multa e o cerco contra as big techs
A multa e a preocupação em multar as grandes empresas pelas irregularidades constituem uma mentalidade que vêm na esteira de um processo político, especialmente forte na União Europeia, cuja finalidade é limitar os poderes das big techs e responsabilizá-las pelos conteúdos que circulam em suas plataformas. O ano de 2024 será marcado pelas eleições presidenciais nos EUA, assim como a eleição para o Parlamento europeu, configurando uma situação propícia para o uso político de deepfakes e fake news. Uma nova lei que começou a valer em todo o bloco da UE a partir deste mês de março, denominada Digital Markets Act (Lei dos mercados digitais, em tradução literal), busca evitar os gatekeepers nos mecanismos de busca.
Foto Destaque: letreiro acima do edifício do Google (reprodução/Pawel Czerwinski/Unsplash)
A partir da última segunda-feira (18), uma nova regra entrou em vigor no YouTube, exigindo que os produtores de conteúdo marquem se o vídeo faz uso de imagens ou vozes de pessoas reais, mas que foram gerados por meio de Inteligência Artificial (IA). Agora, ao publicar um vídeo, os criadores de conteúdo serão questionados se o conteúdo envolve a representação de uma pessoa real fazendo ou dizendo algo que ela não tenha de fato feito, devendo o produtor responder sim ou não.
Caso a resposta seja sim, o vídeo receberá uma marcação que indique o uso de IA. Tal medida busca diminuir e alertar os consumidores sobre os “deepfakes” a fim de obter um maior controle sobre o que circula na plataforma e evitar retaliações contra a empresa devido à falta de providências tomadas contra a prática de deepfakes e fake news, que tanto impactam a sociedade de forma geral.
Casal assistindo um vídeo no Youtube (Foto: reprodução/Claudid/Pixabay)
O que pode e o que não pode
Anunciada em novembro de 2023, essa nova medida do YouTube baseia-se na honestidade do produtor de conteúdo, embora o YouTube possa demarcar o vídeo mesmo com o produtor assinalando “não” quando perguntado sobre o uso de IA. Essa medida não afetará o produtor que fizer um vídeo utilizando-se da IA que não menciona ou usa uma pessoa real, eventos reais ou lugares reais, alterando assim qualquer registro factual com os deepfakes. Além disso, a plataforma prevê a possibilidade dos próprios consumidores pedirem uma avaliação do YouTube, sinalizando um possível uso de IA não demarcado pelo produtor; entretanto, tal funcionalidade ainda não está disponível.
O contexto da nova regra
Essas novas funcionalidades da plataforma vêm na esteira de um processo político, especialmente forte na União Europeia, cuja finalidade é limitar os poderes das big techs e responsabilizá-las pelos conteúdos que circulam em suas plataformas. O ano de 2024 será marcado pelas eleições presidenciais nos EUA, assim como a eleição para o Parlamento europeu, configurando uma situação propícia para o uso político de deepfakes e fake news. Uma nova lei que começou a valer em todo o bloco da UE a partir deste mês de março, denominada Digital Markets Act (Lei dos mercados digitais, em tradução literal), busca evitar os gatekeepers nos mecanismos de busca.
Foto Destaque: notebook com o Youtube aberto (Reprodução/Tymon Oziemblewski/Pixabay)
O celular é, atualmente, uma das ferramentas pessoais mais utilizadas. É a principal forma de acesso à internet no mundo. No Brasil, inclusive, uma parcela significativa da populaçãoacessa a internet exclusivamente por meio desse dispositivo.
A internet é usada para se comunicar, trabalhar, realizar trâmites de todos os tipos, se informar e, é claro, para jogar. A enorme variedade de produtos disponíveis é uma das razões para o sucesso dos jogos para celular. Vamos ver alguns dos temas mais representativos.
Grandes clássicos
Os catálogos atuais de jogos para celulares incluem grandes tesouros das décadas de 80 e 90. Jogos que estavam desaparecidos há muitos anos e agora estão novamente disponíveis nestes aparelhos; com toda a essência original, mas com a acessibilidade da mais moderna tecnologia.
Desde os jogos de plataforma até as incríveis lutas de guerreiros de artes marciais de rua; passando pelos primeiros “Shooters”, naves espaciais e jogos de corrida. Produtos muito simples para alguns e diversão sem limites para outros. Esse gênero faz um grande sucesso entre as gerações mais antigas.
Estratégia e agilidade mental
Há quem prefira usar o celular para treinar o cérebro e se desconectar de outras tarefas (pelo menos por um tempo). Esse gênero de jogos é muito variado e inclui os “Tower Defense”, os jogos de cálculo, de acuidade visual, de memória, quebra-cabeças, enigmas, conhecimentos gerais, criação de civilizações, até mesmo jogos para descobrir um inimigo, como o “Among Us”.
Tabuleiro de xadrez (Foto: reprodução/Unsplash)
E, sem esquecer os esportes mentais, como xadrez ou gamão. Muitos usuários aproveitam os intervalos de tempo livre para algumas partidas rápidas, em uma sala de espera ou em um transporte breve.
Jogos de cartas
Um tema clássico que nunca sai de moda. Os jogos de cartas têm uma longa história e continuam sendo um dos gêneros mais recorrentes. Desde omuito popular Blackjack até a versão digital do Buraco; passando pelo jogo Paciência, que foi um dos pioneiros no formato digital.
Atualmente, também se popularizaram os jogos de cartas colecionáveis digitais, embora sua dinâmica seja diferente das opções clássicas, já que essas cartas representam personagens com habilidades especiais, que são usadas para enfrentar as do adversário.
Os E-Sports
Os esportes eletrônicos não são um gênero em si, mas seus principais representantes se tornaram os jogos mais bem-sucedidos do cenário atual. League of Legends alcançou, com seu principal torneio (o “LOL Worlds” de 2023), um incrível recorde de audiência. Sua versão para celular é um dos jogos mais baixados: o LOL Wild Rift.
O mesmo acontece com Free Fire, outra das competições que atrai o maior número de espectadores. Ou com COD Mobile e Mobile Legends: Bang Bang. As adaptações para celular desses jogos se tornaram um dos gêneros de maior sucesso atualmente; especialmente os de temas como ”MOBA” ou “Shooters”.
Esportes
Não podemos esquecer de incluir os esportes nesta seleção. Eles são um dos temas mais importantes em se tratando de computadores e consoles. E agora também nos celulares, que, apesar da tela mais reduzida, oferecem a mesma emoção nas partidas. Os produtos sobre futebol reinam neste formato; mas o basquete da NBA, o futebol americano da NFL ou o beisebol da MLB também têm um grande número de seguidores.
Até mesmo o UFC já tem seu próprio jogo para esses dispositivos. A Electronic Arts se encarregou de adaptar alguns de seus produtos mais bem-sucedidos a este formato, onde cobrem uma grande variedade de modalidades esportivas.
Jogos casuais
Este é um grupo que inclui uma série de jogos muito simples e fáceis de aprender. Além disso, permitem partidas muito curtas e divertidas. Alguns dos jogos mais populares da história dos celulares fazem parte deste grupo, como “Candy Crush” ou “Temple Run”.
Não se trata de um tema específico, mas de um estilo de jogos com dinâmica muito simples, sem a necessidade de uma trama. Mais do que isso, são centrados em personagens ou situações específicas que o usuário precisa resolver. Apesar de sua simplicidade, sua qualidade gráfica e animações são de notável qualidade.
Foto destaque: computador gamer com teclado iluminado (Reprodução/Unsplash)
As temperaturas nos Emirados Árabes Unidos (EAU) podem atingir os 50 graus Celsius (122° Fahrenheit) durante o verão, onde 80% da paisagem do país é coberta por terreno desértico. Esse calor extremo agrava os problemas de escassez de água e impõe restrições à produtividade agrícola no país. Os Emirados Árabes Unidos introduziram a metodologia de aumento da chuva chamada de semeadura de nuvens em 1990. A semeadura de nuvens consiste no processo de aumentar a quantidade de chuva produzida pelas nuvens acima, buscando principalmente melhorar os problemas de escassez de água em regiões áridas ao redor do emirado.
Situação atual da escassez de água
As Nações Unidas prevêem que, até 2025, 1,8 bilhão de pessoas irão enfrentarão escassez absoluta de água em todo o mundo. Os Emirados àrabes Unidos registram, em média, menos de 200 milímetros de precipitação por ano, em forte contraste com a média de 1.051 milímetros em Londres e de 3.012 milímetros em Singapura.
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Painel solares em Dubai (Foto: reprodução/Owngarden/Getty Images Embed)
Funcionamento da semeadura de nuvens
Um funcionário do Centro Nacional de Meteorologia (CNM) explicou para o portal Al Arabiya que embora alguns programas de semeadura de nuvens utilizem equipamentos terrestres, nos Emirados Árabes Unidos, as operações envolvem aviões especializados que queimam agentes de sementes na parte inferior das nuvens que têm correntes ascendentes favoráveis. Os sais são transportados para cima, para as nuvens, promovendo condensação e coalescência, levando a um aumento do tamanho das gotas, tornando-as mais pesadas e consequentemente provocando a chuva.
No CNM, os pesquisadores analisam padrões climáticos, disponibilidade de nuvens, e condições climáticas antes de tomar quaisquer decisões sobre quando e com que frequência as operações de semeadura de nuvens devem ocorrer ao longo do ano. Até 300 destas missões ocorrem anualmente, com um número semelhante ao esperado em 2024. De acordo com experimentos de randomização estatística, foi revelado que, dependendo das condições atmosféricas o número de chuvas anuais pode aumentar entre 15% e 25%.
Foto destaque: Cidade de Dubai (Reprodução/Anadolu/Gatty Images Embed)
A Nvidia, empresa líder mundial em tecnologia de processamento gráfico, anunciou durante o evento GTC, nos Estados Unidos, na última segunda-feira (18), a tecnologia Blackwell, capaz de revolucionar o campo da inteligência artificial (IA). A nova arquitetura de GPU Blackwell vai possibilitar o uso mais eficiente dos chips de IA.
Segundo o CEO da Nvidia, Jensen Huang, “A Blackwell é o motor que impulsiona esta nova revolução industrial. Trabalhando com as empresas mais dinâmicas do mundo, concretizaremos a promessa da IA para todos os setores“.
Mais sobre a Blackwell
De acordo com a empresa, a nova plataforma traz avanços significativos em relação à geração anterior. Devido aos novos núcleos tensores, a Blackwell entrega até 25 vezes menos custo e consumo de energia de inferência do LLM se comparado à Hopper.
As poderosas unidades de processamento gráfico (GPUs) da arquitetura Blackwell serão fabricadas com a litografia 4NP TSMC e a quinta geração do NVLink, que oferece taxa de transferência bidirecional de 1,8 TB/s por GPU.
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Jensen Huang, CEO da Nvidia, durante o evento GTC (Foto: reprodução/AFP/Josh Edelson/Getty Images Embed)
Com o superchip de IA alimentado pela nova arquitetura, espera-se que os avanços em campos como processamento de dados, automação, computação quântica, IA generativa e design de medicamentos sejam acelerados. Além disso, a Nvidia planeja disponibilizar a tecnologia para parceiros de negócios, entre eles a Amazon Web Services, Dell Technologies, Google, Tesla, Meta e Microsoft.
A nova tecnologia estreará no superchip Nvidia GB200 Grace Blackwell.
Superchip GB200 Grace Blackwell
O primeiro superchip a utilizar a solução será o Nvidia GB200 Grace Blackwell, que liga duas GPUs Nvidia B200 Tensor Core à CPU Grace por meio de uma interconexão através do NVLink de consumo ultrabaixo de 900 GB/s. O superchip compõe o DGX SuperPOD, um supercomputador de IA que atende às demandas de cargas de trabalho de IA generativas.
Foto Destaque: microchip da Nvidia (reprodução/NurPhoto/Getty Images Embed)