Como os Pudgy Penguins estão se tornando o mais recente fenômeno de vendas em mais de 3 mil lojas Walmart, além de plataformas online como Amazon.com e Ebay. Com personagens únicos como o Polar Pete e o Cowboy Carl, esses brinquedos estão conquistando o coração de crianças e colecionadores de todas as idades.

Na prateleira 17 do Walmart de North Bergen, Nova Jersey, onde seis estantes são dedicadas a brinquedos e jogos infantis, os Pudgy Penguins são um sucesso de vendas mesmo após a temporada de Natal. Surpreendentemente, essas pelúcias representam pássaros incapazes de voar, mas isso não impediu que se tornassem rapidamente uma sensação entre os consumidores.

O que torna os Pudgy Penguins ainda mais interessantes é o fato de que eles não são apenas brinquedos físicos, mas também tokens não fungíveis (NFTs), colecionáveis digitais que estão revolucionando o mundo dos colecionáveis. Enquanto no mercado de criptomoedas os NFTs do Pudgy Penguins estão sendo negociados por até US$ 500 mil cada, nas lojas físicas esses brinquedos estão disponíveis por uma fração desse preço, variando de US$ 8 a US$ 30.

^{Pudgy Penguins são pelúcias de pinguins que se tornaram um sucesso de vendas em lojas Walmart e plataformas online (foto: Reprodução/Divulgação/CriptoSlate)}

Sucesso e segredo

Por trás dessa febre está a empresa The Igloo Company, sediada em Miami, que tem surfado na onda do sucesso dos Pudgy Penguins. Enquanto outros pioneiros dos NFTs estão estagnados, a marca Pudgy Penguins está prosperando, com um valor de mercado total que ultrapassa os US$ 400 milhões. O pinguim virtual mais barato está sendo vendido por US$ 45 mil no mundo digital, enquanto sua contraparte física pode ser adquirida por uma fração desse valor nas lojas.

A trajetória dos Pudgy Penguins é tão fascinante quanto eles mesmos. Lançados em julho de 2021 por quatro amigos universitários, os Pudgy Penguins foram uma resposta à crescente mania dos NFTs. Após o sucesso de artistas como Beeple, que vendeu uma coleção de NFTs na Christie”/s por US$ 69 milhões, o quarteto decidiu criar 8.888 imagens de Pudgy Penguins, cunhadas como NFTs a um custo inicial de cerca de US$ 0,03 cada.

Objeto de desejo

Enquanto o mercado de NFTs enfrentava uma queda no volume de negociação em 2023, os Pudgy Penguins ganharam força, demonstrando que a inovação e a criatividade podem transformar até mesmo simples brinquedos em fenômenos de vendas globais. Com seu apelo tanto no mundo virtual quanto no físico, os Pudgy Penguins continuam a conquistar corações e desafiar as expectativas, provando que o poder da imaginação pode levar a lugares inesperados.

Foto Destaque: Os Pudgy Penguins da The Igloo Company (Reprodução/Divulgação/the Toy insider)

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) concedeu autorização para a startup JetZero iniciar os testes de voo com a aeronave de asa combinada, denominada Pathfinder. A fase inicial de testes está prevista para durar cerca de três meses e irá ocorrer na Base Aérea de Edwards, na Califórnia.

A certificação de aeronavegabilidade para a JetZero representa um marco para o desenvolvimento aeronáutico, visto que a maioria das aeronaves, até mesmo as mais modernas como o Boeing 787 e o Airbus A350, possuem o mesmo formato concebido no final da década de 1950.

_{Vista superior do avião desenvolvido pela JetZero (foto: reprodução/JetZero)}

Formato da aeronave

O protótipo Pathfinder possui uma distância de sete metros entre as pontas das asas. O modelo de corpo e asas combinados, permite que a aeronave gere sustentação diminuindo a força de arrasto e sendo possível criar-se um volume maior na região central, que acomodará passageiros. O formato, lembra algumas aeronaves militares, como o bombardeiro B-2.

_{Interior do avião projetado pela JetZero (foto: reprodução/JetZero)}

Outras empresas já tentaram implementar o modelo de aeronave com asa combinada. Umas das primeiras tentativas ocorreram em 1920 na Alemanha, quando o designer de aeronaves, Jack Northrop, criou um projeto de asa voadora a jato. O design desenvolvido por ele inspirou a criação da aeronave B-2 na década de 1990.

O formato do Pathfinder poderá mudar também o interior do avião. Será possível encontrar 15 ou 20 filas na cabine, dependendo da configuração de cada companhia aérea.

_{Projeto do interior do avião desenvolvido pela JetZero (foto: reprodução/JetZero)}

Variações em desenvolvimento

A JetZero pensa em desenvolver simultaneamente três variantes. A primeira seria uma aeronave para passageiros com capacidade para mais de 200 assentos. A segunda variante seria um avião cargueiro e a terceira um avião-tanque de combustível. O objetivo da empresa é colocar o protótipo Pathfinder em serviço a partir de 2030.

Um dos fundadores da JetZero, disse em entrevista à CNN em 2023 que a fuselagem de asa combinada das aeronaves pode reduzir o consumo de combustível e as emissões em 50%, número esse que representa um grande salto em comparação a performance das atuais aeronaves.

Foto destaque: modelo de asa combinada desenvolvido pela Jetzero (reprodução/JetZero)

O terremoto em Taiwan pode causar uma crise em todo o mundo, uma vez que 80% da fabricação de chips de alta performance presentes em vários celulares mundo afora, vem desta Ilha. O fornecimento global de componentes eletrônicos, incluindo chips e telas, foi comprometido após um terremoto de magnitude 7,4 que ocorreu na última quarta-feira (3), em Taiwan.

Fornecimento interrompido

No suplemento de chips, Taiwan tem um papel muito importante, a qual tem fabricantes como a TSMC responsável no fornecimento de chips para empresas gigantes como a Apple. A empresa teve que interromper as suas atividades e ainda evacuar algumas de suas fábricas, retirando funcionários das áreas mais afetadas. Por Taiwan ser um país propenso a terremotos, a empresa TSMC se preparou para tremores de até sete graus de magnitude, o que evitou danos que poderiam ser ainda maiores.

Apesar das empresas em Taiwan, fazerem uma frente a segurança contra terremotos, algumas delas acabam enfrentando desligamentos automáticos depois dos tremores.

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_{Produção de semi-condutores (Foto: reprodução/Getty Images embed)}

Produção e preços afetados

Segundo analistas, mesmo com a recuperação das instalações que estão em andamento, a interrupção devido o terremoto pode afetar diretamente a produção e ainda com aumento no preço devido ao atraso da fabricação de produtos eletrônicos.

Para retomar as atividades, as empresas como a TSMC, mais a fabricação daqueles processadores avançados e inclusive equipamentos cruciais, ainda estão enfrentando paralisações.

Com esse impacto, os analistas acreditam que os preços continuam a crescer em abril, porém a longo prazo o resultado deste terremoto pode ser limitado, exceto se as operações sejam interrompidas por muito mais tempo.

No relatório, foi observado que os níveis mais baixos de estoque entre os clientes poderiam, então, sofrer um aumento de preço nos fabricantes de chip taiwaneses e coreanos.

É esperado pela empresa de pesquisa TrendForce, que as remessas de telas para aparelhos de TV também sofram impacto, por causa da operação dos fabricantes estarem com capacidade quase total para todo o mundo.

Foto destaque: fábrica da TSMC Kumamoto é inaugurada no Japão (Reprodução/Toru Hanai/Bloomberg via Getty Images embed)

Uma empresa transnacional que começou em Albuquerque, Novo México, EUA, com o desenvolvimento da computação e com grandes recursos essenciais na revolução da tecnologia. Em 1995 foi lançado o Windows, trazendo o conceito de interface gráfica de usuário para toda a massa. Com muito mais acessibilidade, como a barra de tarefas e o menu iniciar, o Windows fez com que a utilização dos computadores se tornasse muito mais fácil.

História de sucesso

Ao longo dos anos, a Microsoft, além de inovar e se atualizar, trouxe novidades e aquisições muito importantes, como, por exemplo, a compra do LinkedIn, por 26,2 bilhões de dólares em 2016.

Com popularidade Mundial, o Microsoft Office um dos ecossistemas de produtividade, com produtos como, por exemplo, Word, Excel e PowerPoint com utilização ampla em diversos ambientes corporativos e acadêmicos, sendo utilizado no dia a dia de milhões de pessoas, hoje em dia indispensáveis.

Microsoft e a concorrência

Bill Gates hoje está com 68 anos e é considerado um dos quatro homens mais ricos do setor de tecnologia, enquanto Paul Allen em 2018 após lutar contra um câncer no sistema linfático, veio a falecer, porém, teve uma grande fortuna estimada em 20,3 bilhões de dólares e teve uma atuação simbólica na empresa.

_{Bill Gates compartilhando os três melhores livros que leu em 2023 (Foto: reprodução/Instagram/@thisisbillgates)}

A Microsoft e a Apple, já tiveram momentos de rivalidade na indústria da tecnologia, competindo pela liderança de mercado com produtos de inovação com desafio constante entre as empresas. No entanto, diferentemente do que se imagina, Steve Jobs, co-fundador da Apple, era amigo de Bill Gates.

Além disso, a Microsoft já fez investimentos na Apple. Alcançando a capitalização de três trilhões de dólares e remuneração, a Big Tech Microsoft é marcada com recorde de valor de mercado.

Foto Destaque: Logotipo da Microsoft (Reprodução/X/@MicrosoftBr)

A indústria automotiva chinesa está prestes a testemunhar uma revolução com a entrada da gigante de tecnologia Xiaomi no mercado de veículos elétrico.s. Com um evento marcante realizado em Pequim, a empresa lançou seu novo modelo SU7, prometendo desafiar os gigantes estabelecidos com preços competitivos e uma gama de recursos inovadores.

O modelo básico do SU7 da Xiaomi foi anunciado com um preço inicial de 215.900 yuans, aproximadamente R$ 149 mil, uma oferta irresistível em comparação com o concorrente direto da Tesla, o Modelo 3, comercializado por 245.900 yuans, cerca de R$ 170 mil. Esta jogada agressiva de preços sinaliza a determinação da Xiaomi em conquistar uma fatia significativa do mercado de veículos elétricos.

O cofundador da Xiaomi, Lei Jun, durante o evento, destacou que a empresa está disposta a vender cada carro com prejuízo inicialmente para estabelecer sua presença no mercado. Ele também enfatizou que o SU7 oferece uma autonomia de mais de 700 km, superando o Modelo 3 da Tesla em especificações-chave.

Além da excelente relação custo-benefício, os primeiros compradores do SU7 serão agraciados com brindes exclusivos, incluindo uma geladeira embutida e uma persiana personalizada para a janela frontal do veículo. Esses extras, somados aos recursos de alta tecnologia como a integração com o Car Play da Apple e assistência ao motorista, prometem cativar os consumidores em potencial.

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_{Modelo Xiaomi SU7 da gigante de tecnologia chinesa (Foto: reprodução/Getty Images embed)}

Produções em massa

A fábrica totalmente automatizada da Xiaomi é capaz de produzir um veículo em impressionantes 76 segundos, evidenciando a eficiência da empresa no processo de fabricação. As pré-encomendas do SU7 dispararam em apenas 27 minutos após o lançamento, atingindo 50 mil pedidos, demonstrando o forte interesse do mercado.

Para garantir uma transição suave para o setor automotivo, a Xiaomi estabeleceu uma parceria estratégica com a estatal Beijing Automotive Group Co. Os carros estarão disponíveis para venda em 59 lojas em 29 cidades chinesas, com entregas em massa previstas para começar até o final de abril.

Crescimento e futuro

A incursão da Xiaomi no mercado de veículos elétricos foi bem recebida pelos investidores, com um aumento significativo nas ações da empresa após o anúncio do SU7. Esta movimentação representa um passo ambicioso para diversificar o negócio estagnado de smartphones da Xiaomi, sinalizando seu compromisso em abraçar novas oportunidades e desafiar os padrões estabelecidos na indústria automobilística.

Com a oferta de um veículo elétrico acessível e repleto de recursos inovadores, a Xiaomi está posicionada para se tornar uma força a ser reconhecida no mercado automotivo global, oferecendo uma alternativa convincente aos concorrentes estabelecidos.

Foto Destaque: Xiaomi anuncia seu modelo de carro elétrico com uma geladeira embutida como “/brinde”/ (Reprodução/Michael Zhang/AFP via Getty Images embed)

A empresa de telecomunicações dos EUA, AT&T, divulgou nesse sábado (30) os resultados da análise preliminar sobre o vazamento de dados ocorrido há quase duas semanas. Segundo o levantamento da empresa, o conjunto de informações divulgado na “dark web”, teria atingido aproximadamente 7,6 milhões de titulares de contas atuais e 65,4 milhões de ex-titulares.

A empresa ainda não consegue afirmar se os dados vazados são originados da própria AT&T ou de um dos seus fornecedores. No comunicado, a companhia disse que as informações divulgadas aparentam ser referentes ao ano de 2019 ou um período anterior. No conjunto de dados vazados há informações como números da Seguridade Social (principal registro civil oficial de base nacional nos EUA), nome completo, endereço de e-mail, endereço para correspondência, número de telefone, data de nascimento, número de conta da AT&T e senha.

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_{Exterior de uma loja AT&T em Midtown Manhattan (Foto: reprodução/Kena Betancur/VIEWpress/Getty Images Embed)}

Medidas tomadas pela AT&T

Todos os titulares afetados estão sendo contatados pela empresa que, por precaução, já redefiniu as senhas de 7,6 milhões de clientes atuais. Ainda não há evidência de acesso não autorizado aos sistemas da companhia, no entanto, até o momento, o vazamento não resultou em impactos na operação da empresa.

No comunicado oficial a AT&T diz que “a companhia está proativamente se comunicando com aqueles impactados e oferecerá monitoramento de crédito a suas custas nos casos aplicáveis”.  A empresa é a terceira maior operadora móvel de telecomunicação dos EUA, perde em números apenas para a Verizon e T-Mobile.

Casos de vazamento de dados no Brasil

O vazamento de dados é um problema enfrentado também por empresas e órgãos públicos brasileiros. Em dezembro de 2020, o jornal O Estado de São Paulo, revelou que os dados de 243 milhões de brasileiros cadastrados no Sistema Único de saúde (SUS), ficaram expostos na internet por falhas de segurança do Ministério da Saúde.

As informações que deveriam ser protegidas por senha, ficaram expostas devido uma vulnerabilidade no código que permitia que qualquer pessoa acessasse o banco de dados. O sistema ConecteSUS também ficou fora do ar por meses, devido uma possível ação de hackers e afetou as notificações sobre a Covid-19, em plena pandemia.

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_{Pessoa em local escuro utilizando o computador (Foto: reprodução/Bill Hinton/Getty Images Embed)}

A empresa Nethsoes precisou pagar R$ 500 mil de indenização por danos morais, após o vazamento de dados de cerca de 2 milhões de clientes. O caso se tornou de conhecimento público no início de 2018, quando o nome completo, CPF, e-mail e histórico de compras de clientes foram expostos na internet, devido uma falha nos sistemas da empresa. 

A concessionária de energia, Enel, também enfrentou problemas com exposição de dados em novembro de 2020, quando cerca de 290 mil clientes tiveram informações sensíveis vazadas após falhas de segurança. 

Foto destaque: vista de uma loja AT&T em Midtown Manhattan (reprodução/Kena Betancur/VIEWpress/Getty Images Embed) 

Na última sexta-feira (29), o governo dos EUA revisou as regras criadas pelo país em outubro do ano passado e que restringem a exportação de chips e ferramentas de inteligência artificial (IA) para a China. As medidas fazem parte da estratégia de diminuir o acesso chinês a essas ferramentas ocasionando em uma redução de chips em Pequim.

O receio dos EUA é de que os chips ajudem a impulsionar as forças armadas dos chineses. Dessa forma, desde outubro de 2023 o envio de chips mais avançados de inteligência artificial, desenvolvidos pela NVIDIA e outros fabricantes, vem sofrendo restrições.

As novas regras totalizam 166 páginas e entrarão em vigor na próxima quinta-feira (04). Nessa atualização é esclarecido que a restrições abrangem também laptops que tenham esses chips.

Mercado valioso

O mercado de chips tem se tornado cada vez mais valioso devido às revoluções que têm proporcionado no campo da tecnologia. A empresa NVIDIA, por exemplo, é especializada na fabricação de chips que são usados para treinar modelos de inteligência artificial, um campo em expansão e que exige muita capacidade computacional.

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_{Jensen Huang, cofundador e CEO da Nvidia Corp., exibindo novos chips, durante a Nvidia GPU Technology Conference (Foto: reprodução/David Paul Morris/Bloomberg/Getty Images Embed)}

Em fevereiro desse ano, a empresa se tornou a quarta mais valiosa do mundo, quando alcançou a marca de US$ 1,8 trilhão (quase R$ 9 trilhões) em valor de mercado. Grandes empresas de tecnologia são clientes na NVIDIA, dentre elas a Microsoft, Google, Amazon, Meta e Spotify. 

As atualizações das sanções

O Subsecretário de Comércio para a Indústria e Segurança dos EUA, Alan F. Estevez, já afirmou anteriormente que “os controles de exportação são uma poderosa ferramenta de segurança nacional” e que as atualizações das restrições seriam baseadas em avaliações contínuas, conforme os riscos de modernização militar oferecidos pela China. Há também a pretensão de criar sinais de alerta para a exportação de chips que são restritos e notificações para a venda de semicondutores de alto desempenho para jogos.

A reação chinesa

Representantes chineses afirmam que as sanções não irão impedir o avanço tecnológico da China. O membro sênior do Instituto Taihe, Charles Liu, afirmou em entrevista ao portal Brasil de Fato, que “em última análise, não se pode impedir a China de avançar em tecnologia. Se você não vender os chips, os chineses farão por si próprios”.

_{Desdobramentos das restrições de exportação tomadas pelos EUA contra a China (Vídeo: reprodução/YouTube/Brasil de Fato)}

A empresa chinesa Huawei, é um exemplo da capacidade que a China possui para produção dos próprios chips. A companhia já lançou um telefone com chip de 7 nanômetros e um computador com chip de 5 nanômetros, ambos os chips foram fabricados pela empresa chinesa SMIC.

Foto destaque: componente Quantum AI em placa-mãe (reprodução/Da-kuk/Getty Images Embed)

Com cada vez mais novidades em tecnologia e melhores acessos, com o Linkedin não seria diferente. Vídeos em sua plataforma, essa é a mais nova do momento.
Em formato na vertical, o LinkedIn faz teste para vídeos em sua plataforma. O teste deu início e é restrito, por enquanto, bastante parecido com o Tik Tok. Disponível em um novo campo de vídeos na barra inferior em sua plataforma.
Assim como outros aplicativos, terá as opções de curtir, comentar e até mesmo deslizar a tela para cima, tendo acesso em outros materiais e conteúdos. 

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_{LinkedIn faz testes para vídeos curtos (Reprodução: Getty Images Embed)}

Vídeos curtos e com dicas

Como se deve imaginar, o objetivo dos vídeos, são carreira e trabalho, bem diferente das redes sociais que são principalmente para entretenimento, como o Tik Tok apresenta dancinhas, por exemplo.
A Microsoft, proprietária da plataforma LinkedIn, não deixou claro como será exibido esses vídeos de forma individual através de seu algoritmo.
Com objetivo de alcance maior de materiais com vídeos curtos e inclusive influenciadores e criadores para seguir e facilitar o acesso.
Com mais essa novidade, poderão ser publicados vídeos com dicas e até mesmo conselhos para obter avanço profissional.

Mais acesso e mais consumo

A tela do teste do aplicativo, foi postada uma gravação, onde mostra estar logado no aplicativo e podendo navegar até uma sessão de vídeos. Logo aparece uma lista de quatro vídeos curtos disponíveis para o usuário.
Com postagens normais do aplicativo, esses vídeos vem com legenda, a qual, foi apresentado na gravação.
Conforme informado, se trata de um teste, portanto é uma prévia, inclusive atendendo ao interesse amplamente considerado dos usuários mais jovens.
E ainda, através de vários relatórios de pesquisadores de mídias sociais, a plataforma apresenta rolagem infinita, fazendo com que o consumo de conteúdo.
Desta forma, a entrega aos usuários além de ser amplifica, obtense mais materiais úteis.

Foto destaque: Reprodução: Souvik Banerjee/Unsplash / Canaltech

Nesta semana, foi anunciada a coalizão entre grandes empresas de tecnologia que buscam reverter o cenário positivo que vive a Nvidia. Proprietária de 80% da oferta mundial de chips com capacidade de processamento que permite o uso de IA, a Nvidia viu seu valor de mercado ser impulsionado neste último mês, chegando a ter uma capitalização de mercado avaliada em cerca de US$ 2,2 trilhões.

Sendo assim, a coalizão formada pela Qualcomm, Intel e Google busca a união de forças dessas grandes empresas com a finalidade de conseguir combater mais de 20 anos de experiência da Nvidia em programação e, especificamente, o software Cuda, utilizado para criar aplicativos padrão e de IA, sendo este o motivo pelo qual todo o setor fica dependente dos chips desenvolvidos pela Nvidia.

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_{Fachada do prédio principal da Nvidia, na Califórnia (Foto: reprodução/Getty Images Embed)}

O caminho da coalizão para vencer a Nvidia

A Fundação UXL, consórcio de empresas de tecnologia, busca desenvolver um software de código aberto, permitindo que qualquer aplicativo funcione perfeitamente em qualquer computador, tirando a necessidade de ter um chip ou hardware específico, no caso, os chips da Nvidia.

Em entrevista para a Reuters, os executivos ligados à Fundação afirmam que a tentativa de desvincular o uso do software com um hardware específico será feita através do OneAPI, uma tecnologia desenvolvida pela Intel e programada para funcionar em qualquer hardware, sem necessidade de algum chip ou peça ser de uma empresa, ou tipo específico, abrindo o leque de possibilidades e flexibilizando o uso.

A UXL, seu histórico e possíveis novos parceiros

Criada em setembro de 2023 e com apenas 3 membros no momento, a UXL busca novos parceiros para a empreitada, principalmente empresas que trabalhem com a computação em nuvem, como a Amazon e a Azure, da Microsoft. A meta de longo prazo do grupo é conseguir obter softwares capazes de executar aplicativos de alto desempenho, assim como tornar o desenvolvimento de novos aplicativos mais flexível e aberto ao concorrer com a Nvidia no desenvolvimento de softwares com IA.

Foto Destaque: O Google é a maior das empresas que fazem parte da UXL (reprodução/Pawel Czerwinski/Unsplash)

De acordo com a Bloomberg, O CEO da OpenAI, Sam Altman, está se programando para realizar reuniões com diversos  estúdios, agências de talentos e executivos de mídia em Los Angeles na próxima semana para discutir parcerias. O intuito da empresa é apresentar e demonstrar como funciona sua nova ferramenta de criação de vídeos, chamada “Sora”.

Nova ferramenta de IA “Sora”

Embora a ferramenta ainda esteja aguardando um lançamento público para este ano, a Bloomberg divulgou que alguns diretores e atores de primeira linha já tiveram acesso e estão testando a tecnologia. A empresa dona do ChatGPT revelou o “Sora” em fevereiro deste ano com uma série de clipes em alta definição que instantaneamente chamaram a atenção de Hollywood. A ferramenta de criação de vídeos ainda não possui data exata para lançamento oficial ao público.

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_{CEO da OpenAi em palestra (Foto: reprodução/Justin Sullivan/Getty Images Embed)}

Inteligência artificial em Hollywood

A inteligência artificial é um assunto altamente controverso em Hollywood, pois muitos cineastas e estúdios já contam com IA na pré-produção e pós-produção e reconhecem a promessa de uma nova safra de ferramentas que utilizam a tecnologia, porém, com o crescimento de serviços de inteligência artificial generativa que conseguem rapidamente produzir textos, imagens, áudios e vídeos curtos, questões e preocupações sobre a redução dos meios de subsistência de diversas profissões foram levantadas.

No ano passado, roteiristas e atores entraram em greve, em parte, para defenderem garantias sobre o uso da tecnologia na indústria do entretenimento, como resultado das negociações, ambos os sindicatos obtiveram algumas salvaguardas relacionadas ao uso de IA.

Enquanto isso, a OpenAI segue buscando oportunidades em Hollywood, buscando uma posição competitiva. A OpenAi comentou que o Sora ainda está em fase de teste e pesquisa e que nenhum preço foi definido ainda. Outras gigantes da tecnologia como Meta e Google também estão avançando nesse campo, revelando projetos de ferramentas de criação de texto para vídeo.

Foto destaque: Sam Altman (Reprodução/Justin Sullivan/Getty Images Embed)