O Google inicia uma mudança definitiva para que as buscas geradas por inteligência artificial apareçam em mais resultados. Testada há alguns meses, a atualização foi feita e agora passa a ser oficial. A nova mudança proporcionará, irá mostrar buscar para todas as chamada de AI Overviews. (visão geral da IA, traduzido para o português). As novas atualizações foram liberadas inicialmente no dia 14 de maio, para usuários nos Estados Unidos e em breve os demais países terão acesso a novidade, de acordo com o Google.

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_{Logo Google AI (Reprodução: Bloomberg/Getty Images Embed)}

Recursos que poderão ser feitos com Inteligência Artificial

Com AI Overviews você poderá criar textos curtos que tirem suas dúvidas como por exemplo “como limpar um sofá”, além de gerar diferentes níveis de respostas para diversos questionamentos, sendo chamados de padrão, simples ou detalhados. O sistema de IA também irá poder tirar dúvidas questões mais complicadas em apenas uma busca, ao invés de ser realizada diversas pesquisas. Os usuário também irão planejar roteiros, como uma viagem ou alimentação mais sadia. Além disso, poderão ser feitas análises e resolver dúvidas sobre o que aparece em uma imagem com o auxílio do Google Lens.

Pesquisas se tornarão mais rápidas e aprofundadas

Unidas as respostas geradas por Inteligência Artificial, o Google oferecerá opções para gerar respostas com mais simplificadas e de maneiras detalhadas. De acordo com a empresa, o formato irá ajudar da mesma maneira as pessoas que buscam informações rápidas e aqueles outros usuários que tem como objetivo realizar uma pesquisa mais funda sobre um determinado assunto.

O buscador além de solucionar dúvidas que seriam resolvidas utilizando diversas etapas de pesquisas; como novo sistema ficará mais fácil de se encontrar um estúdio de ioga que esteja ao seu redor e simultaneamente achar informações sobre mensalidade e até rotas para chegar ao lugar desejado. Estes recursos irão chegar em breve ao Search Labs, porém, de início somente usuários dos Estados Unidos poderão utilizar as novas funções.

Foto Destaque: Logo do Google e Google Cloud, inteligência artificial generativa do Google (Reprodução: Blog do Google Brasil)

Neste domingo dia 19/04, a empresa espacial Blue Origin, pertencente a Jeff Bezos, realizou o lançamento da primeira tripulação diretamente do Texas, até a borda do espaço. O último lançamento aconteceu em 2022 e ocorreu uma falha. Com o lançamento de 2024, o negócio de turismo espacial foi retomado.  

O lançamento e o retorno para a Terra 

Dentro da cápsula estavam seis pessoas que foram sentadas no foguete New Shepard da Blue Origin e o lançamento ocorreu em uma instalação remota oriunda na cidade de Van Horn, localizada no estado do Texas. Houve a separação da cápsula, que ultrapassou os limites da atmosfera da Terra, chegando a uma altitude de 105,7 quilômetros.

A volta do foguete para a Terra aconteceu sob paraquedas e a missão durou em torno de 10 minutos. Aconteceu que um dos três paraquedas não se abriu totalmente, um detalhe que chama atenção no próximo voo. Ao entrar em contato com o solo, os membros da tripulação abriram os cintos de segurança e saíram de cápsula, um de cada vez.

Astronauta negro se torna a pessoa mais velha a ir ao espaço 

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_{Ed Dwight em Colorado (EUA),Ed Dwight em treinamento, Ed Dwight xibição especial de “The Space Race”, apresentada pela National Geographic/Créditos:Andy Cross/MediaNews Group/The Denver Post/Bettmann/Bob Levey/Getty Images Embed)}

Ed Dwight, foi o primeiro candidato negro para ser astronauta. Em 1961, ele foi selecionado pelo então presidente dos Estados Unidos, Jonh Kennedy, porém, ele nunca tinha ido para o espaço.Em 1963, Dwight fez o treinamento na Força Aérea até o final para obter o ingresso na turma de astronautas da agência espacial. Apesar de tudo, Ed, não foi escolhido. Robert Lawrence se tornou o primeiro negro norte americano a ser escolhido para um programação espacial. Todavia ele faleceu devido a um acidente aéreo. 

Somente na décade de 1980, Arnaldo Tamayo Méndez, um cubano, foi quem se tornou o primeiro negro a ir para o espaço. Arnaldo foi escolhido pela Força Aérea Cubana através do programa Interkosmos, da União Soviética e ele passou oito dias na extinta estação espacial Salyut-6.

Foto destaque: Ed Dwight e a tripulação foguete New Shepard da Blue Origin (Reprodução: Blue Origin.com)

Sua caixa de entrada está cheia de spam, sua caixa de correio transborda de mensagens indesejadas, e agora seu navegador enfrenta um novo inimigo: o “slop“. Esse termo recém-cunhado refere-se ao conteúdo gerado por inteligência artificial que é automaticamente carregado na web, mas raramente oferece valor real ao usuário.

O “slop” se diferencia de um chatbot porque não é interativo e geralmente não responde as perguntas ou necessidades dos leitores. Sua função principal é criar a ilusão de conteúdo humano, lucrar com receitas de publicidade e atrair a atenção dos mecanismos de pesquisa para outros sites.

Fatores

A economia da Internet, impulsionada por modelos de IA (Inteligência Artificial), facilita a geração de grandes quantidades de texto e imagens automaticamente. Isso gera respostas para praticamente qualquer consulta de pesquisa, inundando a web com paisagens e histórias infinitas que são compartilháveis e virais. Mesmo que apenas alguns usuários cliquem nos anúncios ou compartilhem os memes, o custo da criação desse conteúdo se paga.

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_{Com a crescente dificuldade de distinguir a realidade do genérico, ficou cada vez mais comum a prática de “/slop”/ nas redes (Foto: reprodução/Divulgação/Getty Images Embed/Kirill Kudryavtsev)}

O problema do “slop”

Contudo, o impacto global do “slop” é negativo. O tempo e esforço perdidos pelos usuários que precisam filtrar o lixo para encontrar conteúdo de qualidade superam os lucros obtidos pelos criadores do conteúdo automatizado. Especialsitas afirmam que ter um nome para isso é muito importante, pois oferece as pessoas uma maneira concisa de falar sobre o problema.

Antes do termo “spam” se popularizar, nem todos percebiam que mensagens de marketing indesejadas eram prejudiciais. O que se espera é que o termo “slop” tenha um impacto semelhante, destacando o comportamento inadequado de gerar e publicar conteúdo não revisado produzido por IA. 

Exemplos notáveis do problema incluem um artigo gerado pela IA da Microsoft Travel que listava o “banco de alimentos de Ottawa” como uma atração turística na capital canadense.

O conteúdo gerado por IA não se limita a texto. No Facebook, imagens bizarras como Jesus Cristo com camarões no lugar dos membros e crianças em carros de garrafas plásticas circulam amplamente, angariando milhares de compartilhamentos. 

A Meta, empresa controladora do Facebook, anunciou que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo produzido por IA, a medida que a diferença entre conteúdo humano e sintético fica confusa, as pessoas querem saber onde está a fronteira.

Impactos do problema

As agências de publicidade, principal fonte de receita das redes sociais, estão começando a sentir o impacto negativo do “slop“. Mencionam que os usuários têm erroneamente sinalizado anúncios legítimos como lixo gerado por IA, o que poderia prejudicar a indústria de mídia social se essa tendência continuar.

Combater o spam nas caixas de entrada exigiu um esforço intersetorial massivo e uma mudança fundamental na natureza do e-mail. Provedores de webmail, como o Gmail, monitoram agressivamente suas plataformas para reprimir spammers e utilizam sistemas complexos de IA para detectar spam. 

Porém, o futuro do “slop” parece mais sombrio, com grandes empresas como Google integrando respostas feitas por IA diretamente nos resultados de pesquisa.

Apesar das garantias de segurança do Google para suas novas “visões gerais de IA”, o “slop” continua a se espalhar por outras áreas da web. A medida que a fronteira entre o conteúdo humano e o sintético se torna cada vez mais nebulosa, a internet enfrenta o desafio crescente de manter a qualidade e a autenticidade de suas informações.

Foto Destaque: Imagem gerada por Inteligência Artificial, representando um cachorro humanizado (Reprodução/Divulgação/Copilot/Tenoriobrb)

A evolução do mundo e das cidades na totalidade sempre trouxe desafios, e com os impactos das mudanças climáticas, as cidades pelo mundo vem sendo cada vez mais afetadas, como alagamentos, furacões, incêndios florestais e seca. Um exemplo atual é a atual destruição no Rio Grande do Sul. Diante disso, existem cinco tecnologias que podem contribuir diante desse cenário: impressão 3D, criação de materiais resilientes, infraestrutura inteligente, microrredes e planejamento urbano resiliente.

Reconstrução mais rápida 

A estimativa da reconstrução do Rio Grande do Sul é de R$ 19 bilhões pelo Governo do estado. Com novas tecnologias, a reconstrução poderá ser mais rápida do que se espera. Grandes revoluções com a impressão 3D é um exemplo com grande potencial para a construção de casas e edifícios. Com rapidez, podem criar estruturas complexas e duráveis, com as impressoras 3D poderá ser utilizada variedades em materiais, como metal, plástico e concreto, o que facilita em locais onde há escassez de materiais ou dificuldade com transporte de materiais.

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_{Colegas observando impressora 3D ao adicionar camadas de material (Foto: reprodução/Getty Images embed)}

Novos tipos de materiais resilientes ou mais resistente a desastres naturais tem sido desenvolvidos. Concreto reforçado com fibras, para resistir a terremotos, por exemplo, e telhas feitas de material composto, que pode resistir a fortes ventos.

Preparados para o futuro 

Esses são alguns exemplos que, futuramente, diante de desastres naturais, as casas e edifícios poderão estar preparadas para resistir a fortes alterações climáticas.

A infraestrutura com inteligentes sensores e ainda outras tecnologias inteligentes poderão monitorar, em tempo real, a infraestrutura de cidades, além de identificar possíveis falhas. Para prevenir e até mesmo evitar desastres, se trata de informações para ações rápidas e eficazes. 

As microrredes servem para gerar energia que pode operar mesmo sem a rede elétrica principal. Para ser utilizada em áreas a qual o acesso à energia elétrica não é possível, em locais atingidos por desastres, ainda pensando em sustentabilidade, podendo reduzir a dependência de combustíveis fósseis. 

O planejamento urbano resiliente traz justamente um planejamento urbano de cidades, considerando os riscos de desastres naturais. Criando zonas úmidas para absorção da água da chuva, plantação de árvores com objetivo de sombra e proteção contra o vento, e ainda construção de infraestrutura em áreas com menos risco de inundações. 

Foto destaque: cenário urbano de Xiamen (Reprodução/Weiquan Lin/Getty Images embed)

Nesta quinta-feira (16), o governo britânico anunciou o projeto de uma arma de defesa que está em desenvolvimento para atuar contra possíveis ataques de drones. O artefato usa ondas de rádio para desativar o sistema eletrônico do inimigo, com isso consegue derrubar diversos drones de forma rápida. O desenvolvimento da arma terá um custo baixo, sendo estimado o gasto de US$ 0,12 por tiro (cerca de R$ 0,61).

A invenção é chamada atualmente pelo Ministério da Defesa do Reino Unido, como Radio Frequency Directed Energy Weapon (RFDEW), sendo desenvolvida pela empresa Team Hersa. O novo equipamento consegue detectar, rastrear e prevenir ataques na terra, ar e até mesmo no mar com uma distância de até 1 km, no entanto, o Ministério da Defesa do país já adiantou em nota à imprensa que o intuito é ampliar esse alcance.  

_{RFDEW em veículo militar (Foto: reprodução/Site/Joint-Forces.com)}

Como funciona a arma

O RFDEW será programado para emitir ondas de rádio que interromperão e danificarão os componentes eletrônicos críticos dos equipamentos inimigos.  Além disso, o artefato em desenvolvimento possuirá capacidade de derrubar altas quantidades de drones, com efeito instantâneo. O próprio sistema poderá ser operado por uma pessoa, visto seu alto nível de automação.

A tecnologia do RFDEW utiliza uma fonte de energia móvel responsável por produzir pulsos de energia de radiofrequência nos disparos, que podem ocorrer em sequência contra um alvo específico ou então ampliados para envolver todas as ameaças. O chefe do laboratório de tecnologia e ciência do Ministério da Defesa, Paul Hollinshead, acredita que o novo sistema garantirá uma vantagem maior para as forças armadas do Reino Unido, “salvando vidas e derrotando ameaças mortais”.

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dir="ltr">This weapon can take out drones and military vehicles

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href="https://twitter.com/dstlmod/status/1791027270439645679?ref_src=twsrc%5Etfw">May

16, 2024

_{Detalhes do funcionamento do RFDEW (Foto: reprodução/X/@dstlmod)}

Custo-benefício

Devido à guerra na Ucrânia, diversos países estão investindo no desenvolvimento de armamentos de combate, para o próprio reforço bélico. A exemplo disso, o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, aprovou no último mês um aumento de uma parte do PIB que seria destinada ao Ministério da Defesa, sendo que a estimativa é que o valor investido represente 2,5% do PIB até 2030.

“O desenvolvimento do RFDEW não só torna o nosso exército mais protegido no campo de batalha, mas também mantem o país como líder mundial em equipamentos militares inovadores”, diz o ministro da Defesa, James Cartlidge. Com isso, o custo-benefício do RFDEW se torna mais atrativo do que o dos equipamentos geralmente utilizados com a mesma finalidade, que tradicionalmente disparam mísseis e usam sistemas de defesas aéreas para coibir os drones.

Foto Destaque: protótipo do Radio Frequency Directed Energy Weapon (RFDEW) em desenvolvimento (Reprodução/Site/Aviation Week)

O Google apresentou ao mundo, durante conferência anual de desenvolvedores (Google I/O), as novas ferramentas de inteligência artificial da plataforma. O evento aconteceu em San José, na Califórnia, nesta terça-feira (14/05) e as novidades foram lançadas para competir com a principal concorrente de IA no mundo, a OpenAI, criadora do ChatGPT.

O CEO do Google, Sundar Pichai, alegou que as décadas como líderes em pesquisa foram pioneiras para os avanços que impulsionaram o avanço da IA, para a empresa e para a indústria, destacando o papel da companhia no desenvolvimento da inteligência artificial nos últimos anos.

Gemini 1.5 Pro

A principal aposta da plataforma é um sistema inteligente, Gemini 1.5 Pro, que será integrado em todos os serviços e aplicativos já conhecidos e utilizados por vários usuários do Google, alguns dos produtos que receberão a integração são o Meet, Drive, Gmail, Assistente e Fotos.

Com a aplicação do Gemini nos serviços que já são utilizados, as pessoas poderão, por exemplo, no Google Fotos, escrever o que precisa no chatbot, perguntando qual foi a última vez que tirou fotos em uma piscina ou qual a placa do carro, para obter a resposta prontamente.

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_{Sundar Pichai, CEO da plataforma, durante o evento Google I/O (Foto: reprodução/Glenn Chapman/ Getty Images Embed)}

No Gmail, os usuários podem pedir um resumo de conversas com algum outro contato, por exemplo, e através do Google Chat é possível vivenciar a inteligência artificial generativa, fazendo perguntas e obtendo respostas práticas ou longas, como acontece com o ChatGPT.

O Google Maps ainda não recebeu nenhuma atualização, mas em breve poderá fazer resumos de estabelecimentos, gerados com auxílio de IA a partir de comentários e avaliações de outras pessoas que frequentaram o local.

IA no workspace

Segundo informações da própria plataforma, mais de um milhão de pessoas utilizaram inteligência artificial generativa no workspace em 2023, o que impactou na decisão pelo desenvolvimento e aprimoramento das ferramentas que fazem parte do rol trabalhista ou escolar.

Aplicativos como Google Docs, Gmail, Planilhas, Drive, entre outros, estão sendo atualizados para melhorar a experiência desses usuários, além de objetivar a prospecção de novos clientes.

Durante o Google I/O também foi divulgado que nas próximas semanas, os brasileiros terão contato com o recurso “ajude-me a escrever” no Google Docs e Gmail, além de obter traduções em mais de 60 idiomas, em tempo real, em reuniões ou eventos que acontecerem através do Google Meeting.

Outras ferramentas

No evento que aconteceu nesta terça-feira (14/05), o Google também apresentou novidades como MusicFX com AI Sandbox, juntamente com o Youtube, o sistema permite a criação de músicas através de inteligência artificial; ImageFX com Imagen 3, uma atualização da ferramenta de criação de imagens realistas da plataforma, que permite a invenção e projeção de imagens totalmente novas através de comandos textuais; e o VideoFX com VEO, que tem a mesma linha que a criação de imagens, só que desta vez para a elaboração de vídeos de até 60 segundos.

Foto destaque: pessoa sentada de frente ao notebook, com a aba do Google pesquisar aberta (Reprodução/Firmbee/Unsplash)

Durante a Google I/0, evento de tecnologia que aconteceu na Califórnia, na última terça-feira, dia 14, a empresa divulgou ao mundo o “Projeto Astra”. Astra é um assistente virtual que interage com usuários em tempo real, como a Alexa, da Amazon. Porém a grande novidade do projeto do Google é a capacidade da IA de interagir com imagens do seu celular.

O Gemini vai “ver”?

Em uma demonstração durante o evento, é possível ver como o Astra funciona, através das imagens disponibilizadas pelo usuário ele identifica objetos e interpreta informações a partir do que “vê”. Através do seu código de programação avançado, o Gemini vai conseguir reconhecer diversos objetos e lugares do dia-a-dia das pessoas.

A tecnologia é bem similar ao assistente virtual proposto pela OpenAI na segunda-feira, um dia antes da apresentação do Google. Nos dois casos, o objetivo é de ter IA’s que se comunicam da mesma maneira que humanos, através de áudio, imagens e vídeos.

Sundar Pichai, CEO da Google disse que “A multimodalidade expande radicalmente as perguntas que podemos fazer e as respostas que receberemos”. Confira o vídeo abaixo sobre a explicação de como o Astra funciona:

_{Vídeo explicativo da Google sobre o Projeto Astra (Reprodução/Youtube/Google)}

Gerador de imagens e vídeos

Outra ferramenta que tem se desenvolvido nos últimos anos é a criação de conteúdo sintético através da Inteligência artificial. Com isso, a Google e a OpenAI estão avançando na geração de vídeos ultrarrealistas com 1080p de resolução e de mais de um minuto de duração. O novo modelo de inteligência artificial de vídeos do Google chama-se Veo, enquanto o OpenAI é chamado de Sora.

Nos dois casos, a criação de cenas detalhadas acontece por meio de comandos de texto. O Google irá disponibilizar o Veo a criadores selecionados nas próximas semanas e planeja incluir o recurso para a ferramenta Shorts, do Youtube.

Os anúncios foram feitos por Demis Hassabis, CEO do Google DeepMind, braço do Google dedicado a desenvolver sistemas de inteligência artificial. O gestor destacou o compromisso da empresa para a melhora dos assistentes virtuais se comunicam e entendem o contexto. Hassabis ainda ressaltou que a velocidade e latência das funcionalidades tem sido o maior desafio que o Gemini vem tentando superar.

Foto destaque: OpenAI com o chatGPT e a Google com Gemini (Reprodução/Pymnts)

A Meta anunciou na última quinta-feira (9) que está realizando uma atualização no visual de sua plataforma, visando torná-la mais moderna, funcional e acessível. As alterações já estão sendo implementadas gradualmente para alguns usuários desde fevereiro, visando proporcionar uma conexão universal e segura. A empresa analisou o comportamento dos usuários em seus dispositivos para criar uma experiência de navegação simples e familiar. 

Mudanças no design do WhatsApp 

O WhatsApp está atualizando a interface do aplicativo, desde fevereiro, sendo que a mudança não é opcional e será recebida por todos os usuários de forma gradual. Contudo, já surgiram reações negativas de usuários, principalmente em relação às novas cores. A Meta por sua vez, afirma que introduziu uma nova paleta de verde para uma experiência unificada e um modo escuro mais escuro para reduzir a tensão nos olhos, em ambientes com pouca luz. Existem diferenças entre as versões do aplicativo para Android e iOS.

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_{O aplicativo WhatsApp é exibido em um smartphone (Foto: reprodução/Thomas Trutschel/Getty Images embed)}

Mudanças do aplicativo para Android 

A Meta adicionou novas funções e alterou o layout do dispositivo Android, como, por exemplo, a mudança de cor e o destaque em branco e preto. Além das conversas que agora serão identificadas pelo logotipo do WhatsApp, onde ocorreram alterações nos formatos e cores dos ícones e botões do Android. Os espaçamentos e algumas seções do aplicativo foram aumentados. E as abas de navegação movidas para a parte inferior da tela, facilitando o acesso. Já o modo escuro foi aprimorado para proporcionar uma leitura mais agradável e confortável, enquanto o modo claro ficou mais suave. Além disso, o tom de verde característico do aplicativo foi ajustado para destacar as áreas mais importantes na tela. 

Mudanças do aplicativo para iOS 

As alterações no iPhone (iOS) destacam-se pelos detalhes perceptíveis das cores que antes eram predominantes em azul e foram substituídas por verde, tornando mais fácil para o usuário focar nas partes essenciais da tela. A área da barra de pesquisa foi fixada na parte superior da aba “Conversas”. Além disso, os ícones e botões foram renovados, juntamente com o aumento dos espaços em algumas seções.  Em relação ao envio de imagens e vídeos, foram incluídos um novo layout de anexos, criado para simplificar o processo, substituindo a antiga tela cheia por uma bandeja que pode ser expandida para acessar diversas funcionalidades, a fim de facilitar a visualização dos recursos antes do envio de arquivos e de criar enquetes. 

WhatsApp é intuitivo, seguro e gratuito

O WhatsApp é um aplicativo de mensagens popular, cujo nome foi inspirado na brincadeira com a expressão “What”/s up” em inglês, que significa “/”/E aí?”/”/. Atualmente o aplicativo conecta mais de dois bilhões de usuários em mais de 180 países, sendo gratuito e compatível, facilita a comunicação entre pessoas de todo o mundo, através do envio de diversos tipos de mídia e chamadas de voz de maneira simples e segura. Todas as mensagens privadas no WhatsApp são protegidas com criptografia de ponta a ponta, garantindo a segurança das informações transmitidas. Essa tecnologia ajuda a prevenir acessos não autorizados, mantendo as mensagens protegidas de hackers e criminosos digitais. 

Foto Destaque: homem mandando mensagem pelo WhatsApp (Reprodução/Asterfolio/Unsplash)

Após o lançamento dos novos iPads, na semana anterior, a Apple mostrou seus novos planejamentos para o segmento para segmento de tablets da empresa, utilizando recursos de inteligência artificial, além de aplicativos de edição de áudio e vídeo atualizados.

Com a apresentação do iPad Pro, o aparelho mais fino lançado pela Apple com espessura de 5,1mm e fazendo uso de uma chip de inteligência artificial M4, a Apple lançou uma das novidades mais importantes: o Apple Pencil Pro, que custará R$1499 no Brasil.

A Apple Pencil Pro dispõe um outro sensor que ao ter a proximidade da tela com iPad identificada, exibirá o traçado antes de ser realizado, tornando mais fácil o processo de desenho.

Todavia, a nova caneta tem um giroscópio que possibilita a alteração dos traços com movimento de giratório da caneta, sem precisar paralisar a criação desenho ou mudar a posição do tablet. 

A nova geração de Keyboards e o aplicativos de áudio e imagem

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    ^{Aparelhos Ipad Pro/ (Foto: reprodução/Nur Photo/Getty Images Embed)}

O Magic Keyboard em sua nova geração, custará a partir de R$3.299. O trackpad que é um espaço na parte inferior do teclado que substitui a utilização do mouse está maior, fazendo que o usuário tenha uma experiência equivalente ao usar um notebook da empresa.

A atualização do Logic Pro 2 também é uma das novidades, obtendo novas funções e irá custar R$29,90 mensais. O Logic Pro possibilita que os usuários façam composições musicais dentro e fora do estúdio. Com o uso da inteligência artificial é viável alterar a tonalidade da voz. deixando a voz mais grave ou aguda, é possível modular os sons produzidos pelos equipamentos,etc Nesta nova versão do Logic Pro 2, o aplicativo cria uma banda de apoio, através de IA  que permitirá fazer uma simulação de gravações ao vivo.

O Final Cut Pro é um software de edição de vídeo profissional. Com sua nova atualização, o Final Cut 2 será possível conectar até quatro câmeras de iPhone e pode ver as quatros imagens geradas simultaneamente através do aplicativo Live Multicam. Com isso é possível fazer edições pelo iPad das imagens ao mesmo tempo redefinindo o zoom e o tipo de câmera. A Apple informou que o novo chip M4 proporciona um processo veloz por conta de sua composição de GPU e CPU. 

Na versão atualização do Final Cut Pro 2, que custa R$29,90 mensais, agora também será possível,personalizar edições pois existem novas predefinições de gradação de cores e dezenas de fundos dinâmicos e trilhas sonoras, além de poder importar projeto feito em outros aplicativos. 

O polêmico comercial da Apple 

Os aplicativos que fazem edição de música e imagem são uma aposta da Apple. Esses aplicativos serão voltados para um público profissional. O planejamento chegou a gerar uma polêmica na campanha publicitária, onde equipamentos musicais foram totalmente destruídos. Mas muitas pessoas entenderam que o vídeo estava transmitindo uma ideia que a tecnlogia está substituindo o ser humano ao realizar sua habilides como por exemplo, pintar um quadro ou tocar um piano. Isso pareceu muito incomôdo para os profissionais de criação. O anúncio gerou diversas críticas, porém a Apple pediu desculpas e tirou o comercial de circulação. 

Foto Destaque: Novo Ipad Pro com Chip M2 (Reprodução/Site oficial Apple)

Para posicionar Dubai como um epicentro global para a indústria de jogos, o príncipe herdeiro Hamdan bin Mohammed bin Rashid Al Maktoum anunciou o lançamento do “/Dubai Gaming Visa”/. Este visto é uma iniciativa ambiciosa destinada a atrair 30.000 talentosos desenvolvedores de jogos até o ano de 2033.

O “/Dubai Gaming Visa”/ está incluído nas categorias de vistos culturais plurianuais concedidas pela Dubai Culture e pela Direção Geral de Residência e Assuntos de Estrangeiros.

Setores-chave elegíveis para o visto de jogo

Os setores contemplados pelo visto de jogo incluem artes visuais, livros, mídia audiovisual, serviços de design e criação, patrimônio cultural e natural, bem como artes performáticas.

Elegibilidade e requisitos

Este visto será disponibilizado para desenvolvedores de jogos, designers, programadores e criadores de conteúdo, com idade mínima de 25 anos. Os candidatos devem apresentar documentos que comprovem sua identidade, currículo e experiência profissional relevante.

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_{Dubai abre suas portas para os talentos globais da indústria de jogos com o novo “/Dubai Gaming Visa”/ (Foto: Reprodução/Divulgação/Getty Images/ Deejpilot)}

Processo de aplicação

Os potenciais candidatos podem iniciar o processo de aplicação por meio das plataformas oficiais de processamento de vistos do Dubai. O tempo de processamento é simplificado para garantir eficiência e atrair os melhores talentos o mais rápido possível.

Impacto e potencial regional

A iniciativa visa alinhar a indústria de jogos de Dubai com o crescimento regional, aproveitando oportunidades como o investimento de US$ 60 milhões (R$ 309 milhões) da Arábia Saudita para sediar importantes torneios de esportes eletrônicos. Essas estratégias refletem as mudanças significativas na indústria de jogos e tecnologia no Oriente Médio.

Pontos-chave a serem considerados

Apesar das perspectivas brilhantes oferecidas pelo visto de jogo, os candidatos são encorajados a considerar cuidadosamente as implicações sociais e políticas mais amplas, incluindo questões de direitos humanos na região.

Comentários da diretora geral da cultura de Dubai

O “/Dubai Gaming Visa”/, se destacada na iniciativa não apenas em atrair indivíduos e empresas especializados em desenvolvimento de jogos, mas também contribui para a visão cultural de Dubai como um centro global de cultura e criatividade.

Foto Destaque: Dubai abre portas para talentos da indústria de jogos com novo visto (Reprodução/Divulgação/Pixabay)