Trump cria conta no Tik Tok após tentar banir rede social do país

Em um movimento inesperado, o ex-presidente Donald Trump, que anteriormente tentou banir o TikTok dos Estados Unidos, abriu uma conta na plataforma chinesa de compartilhamento de vídeos. A decisão visa engajar eleitores mais jovens nas eleições presidenciais de novembro deste ano.

Na sua primeira publicação no TikTok, Trump aparece acenando para apoiadores e posando para selfies durante um evento do Ultimate Fighting Championship (UFC) em Newark, Nova Jersey, na noite de sábado, 1° de junho. O vídeo termina com Trump sorridente, dizendo para a câmera: “Foi uma boa caminhada, certo?”. Em apenas alguns dias, a conta de Trump já acumulou mais de 2,4 milhões de seguidores, com a postagem inicial recebendo mais de 2 milhões de curtidas e quase 40 milhões de visualizações.

Steven Cheung, porta-voz de Trump, declarou que a decisão de aderir à plataforma foi estratégica, visando atingir um eleitorado mais jovem. “Não deixaremos nenhuma frente indefesa e isso representa o alcance contínuo de um público mais jovem que consome conteúdo pró-Trump e anti-Biden”, afirmou Cheung.


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A ideia de Trump busca atrair eleitores jovens (Foto: reprodução/Divulgação/Getty Images Embed)


Tentativas de banimento do TikTok

A reviravolta na postura de Trump em relação ao TikTok é notável, em 2020, durante seu mandato presidencial, ele tentou banir o aplicativo sob alegações de que ele representava um risco de espionagem por parte do governo chinês. No entanto, essa medida foi barrada pela Justiça norte-americana. A discussão sobre a segurança do TikTok voltou à tona este ano, quando o atual presidente Joe Biden sancionou uma lei em abril que pode banir o aplicativo no país.

Problemas judiciais e público alvo

A movimentação de Trump no TikTok ocorre em meio a um momento delicado em sua carreira política, há apenas três dias, ele foi condenado por fraude contábil. Segundo a acusação, Trump teria escondido o pagamento de US$ 130 mil à atriz pornô Stormy Daniels, utilizando fundos de campanha, com o intuito de silenciar um suposto caso extraconjugal, a sentença ainda não foi definida, mas a previsão é que seja divulgada em 11 de julho. Trump pode enfrentar até quatro anos de prisão, mas é provável que recorra da decisão e que a pena seja convertida em multa ou liberdade condicional.

Estratégias

A nova presença de Trump no TikTok mostra sua disposição em utilizar todas as ferramentas disponíveis para alcançar os eleitores, mesmo aquelas que ele próprio tentou eliminar. Essa estratégia reflete a importância crescente das redes sociais nas campanhas políticas modernas, especialmente para alcançar e engajar os eleitores mais jovens. Com milhões de seguidores já conquistados, Trump parece estar novamente adaptando suas táticas para se manter relevante no cenário político americano.

Foto Destaque: Rede social TikTok representada em um ecrã de um smartphone (Reprodução/Divulgação/Pixabay)

Altman é obrigado a escolher entre permanecer no YC ou seguir na OpenAI

Nesta quinta-feira (30), Paul Graham publicou no X (antigo Twitter) que Sam Altman não foi demitido e sim forçado a escolher entre continuar na empresa ou se dedicar a OpenAI. Graham demonstrou cansaço com estes rumores, afirmando não serem verdadeiros e que a saída foi amigável. Graham preferiu não abordar as alegações do Washington Post sobre Altman e enfatizou que a diferença entre demitir alguém e pedir para escolher entre se comprometer totalmente ou sair é significativa.

Bastidores da saída de Altman

O jornal Washington Post publicou em novembro de 2023 que Sam Altman tinha sido expulso da Y Combinator, respeitado acelerador de startups, pelo fundador da empresa, Paul Graham. A expulsão se deu porque Altman estaria priorizando seus próprios interesses acima dos interesses da YC e a publicação se baseou em três fontes distintas.

Há poucos dias atrás, Helen Toner, ex-membro do conselho da OpenAI, reforçou a história mostrando Altman como uma figura manipuladora, que não merece confiança, visto que tinha mentido para o conselho e ocultado informações. Helen também relembrou que a equipe de gerenciamento da Loopt tentou demiti-lo duas vezes por comportamento enganoso e caótico. No entanto, Bret Taylor, presidente do conselho da OpenAI, rebateu as alegações de Toner através de informações vindas do escritório de advocacia que analisou o caso e concluiu que a decisão do conselho de demitir Sam não estava baseada nas atitudes comportamentais dele.


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Sam Altman, CEO da OpenAI, se apresenta em evento da Microsoft em Seattle, Washington (Foto: reprodução/Bloomberg/GettyImages Embed)


Bilionário aos 38 anos

Em 2005, Altman largou os estudos na faculdade de ciência da computação na Universidade de Stanford e iniciou sua carreira no mundo das startups. Logo de cara criou a Loopt, um aplicativo de compartilhamento de localização, que recebeu investimento da Y Combinator.

A partir do sucesso da Loopt, Altman começou a investir certas quantias em empresas como o Reddit. Em 2011, ele virou sócio da YC e, um ano depois, vendeu a Loopt por US$ 43 milhões. Em 2014, ele assumiu como CEO da YC, onde ficou por cinco anos.

Na vida pessoal, ele expandiu seu portfólio e continuou a apostar nas startups afiliadas à YC, como a Helion e a Superhuman. Com 38 anos de idade, estima-se que Sam Altman possui um patrimônio líquido estimado em US$ 1 bilhão (R$ 5,2 bilhões) e esta fortuna se deve a uma série de investimentos lucrativos, incluindo participações na Fintech Stripe, no Reddit e na empreitada de fusão nuclear Helion. Embora os parceiros da aceleradora fossem conhecidos por trabalhar em projetos paralelos, tais projetos poderiam potencialmente entrar em conflito.

Foto Destaque: Sam Altman tem uma crescente carteira de investimentos há quase 20 anos (Reprodução/Drew Angerer/GettyImages Embed)

IBGE propõe criação do Singed para integrar dados de vários órgãos federais

Na quarta-feira (29), o presidente do IBGE propôs a criação do Sistema Nacional de Geociências, Estatística e Dados (Singed) visando integrar informações de diversos órgãos federais. O Sistema poderia incluir dados do CadÚnico, Datasus, Dataprev e Inep para aprimorar consultas e reduzir custos. Porém, para isso acontecer, seria necessária uma alteração na legislação brasileira, que deveria ser feita pelo Congresso. No mesmo dia em que o instituto celebrava 88 anos, lançou o projeto “Casa Brasil IBGE” que promove a história da instituição e sua contribuição para o país. 

Em consonância aos acontecimentos trágicos no Rio Grande do Sul, criou uma força-tarefa para ajudar as vítimas das enchentes. E mesmo com mais de 80 anos de existência, continua com uma perspectiva jovem e planos, incluindo a implementação de IA em suas interações com o público.

Proposta de criação da Singed

Segundo a proposta do Presidente do IBGE, Marcio Pochmann, na quarta-feira (29), com a criação do Singed (Sistema Nacional de Geociéncias, Estatistica e Dados) sendo coordenado pelo IBGE, seria possível integrar dados de diversas instituições federais, como era adotado até 1964.


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Marcio Pochmann, presidente do IBGE (Foto: reprodução/Leonardo Carrato/Bloomberg/Getty Images Embed)


Pochmann destacou também que a implementação desse sistema poderia reduzir custos e aprimorar consultas, já que atualmente cada órgão tem seu próprio banco de dados. Dentre as informações a ser integradas ao Singed estariam o Cadastro Único (CadÚnico), o Datasus e a Dataprev, além dos censos realizados pelo Inep. Mas para isso ser possível, tal proposta deveria ser modificada na legislação brasileira e ser aprovada pelo Congresso Nacional.  

O IBGE completa 88 anos

O IBGE comemorou 88 anos lançando o projeto Casa Brasil IBGE, na quarta-feira (29), no Palácio da Fazenda, no Rio de Janeiro. O programa promove a memória do instituto e sua contribuição para a sociedade brasileira, se tornando um local de memória e divulgação das atividades do órgão. A intenção é que várias regiões do país receba uma unidade da Casa Brasil para estreitar as relações do IBGE entre o Estado, empresas, universidades e conexões internacionais.

O espaço terá exposições físicas e virtuais narrando a história e pesquisas do instituto. Entre os itens expostos estarão o primeiro censo realizado no país em 1870 e equipamentos históricos de produção de mapas. A visitação será de segunda a sexta, das 9h às 16h, com agendamento prévio para instituições escolares. 

O instituto ajuda aos gaúchos

O IBGE criou uma força-tarefa no Rio Grande do Sul para auxiliar na identificação de danos e pessoas afetadas. A partir de dados do Censo 2022, é possível obter informações sobre negócios e população em áreas impactadas. O órgão recebeu demandas de municípios como Lajeado, Porto Alegre e do governo estadual, disponibilizando dados para apoiar as ações locais.

IBGE e seus projetos futuros

O presidente do IBGE declarou as pretensões da instituição no futuro, que consiste em retomar pesquisas sobre informalidade no mercado de trabalho urbano e também de criar novas, como o cálculo do PIB da Amazônia Azul. Além disso, o instituto tem como projeto a implementação de IA em suas plataformas para tornar intuitivo o acesso do público às informações. Essa medida será possível pela parceria com universidades, mediante uma chamada pública para selecionar o melhor projeto de inteligência artificial. 

Foto Destaque: ilustração fotográfica do logotipo do IBGE (Foto Reprodução/Nikolas Kokovlis/Getty Images Embed)

Elon Musk investe US$ 6 bilhões em startup para competir com outras empresas de IA

O empresário Elon Musk arrecadou 6 bilhões de dólares, um equivalente a 30 bilhões de reais. Essa arrecadação aconteceu por conta da startup, xAI, que tem o foco em inteligência artificial. O anúncio do investimento feito pela companhia, aconteceu no último domingo, dia 26 de maio.

Musk adquire mais poder com este investimento e desta maneira se torna mais forte para competir diretamente com a criadora do ChatGPT, Open AI e outras empresas, por exemplo, Anthropic e Google.

Musk investe alto para competir com a concorrência


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                         Elon Musk na Polônia e Noruega (Créditos: Omar Marques/Carina Johansen/ Getty Images Embed)


Elon Musk também informou que existem vagas para desenvolvedores de IA para serem contratados. O empresário pede que os interessados se unam à sua startup, se, por ventura, acreditarem na missão de entender o universo. O empresário ainda reforça que “exige a busca máxima e rigorosa pela verdade, sem considerar popularidade ou correção política”.

Saiba mais sobre o surgimento do xAI

O xAI foi criado por Elon Musk com a intenção de competir com um mercado em ascensão em tecnologias envolvendo inteligência artificial. Após o lançamento do chat Grok 1.0 em novembro de 2023 e o Grok 1.5 em abril deste ano, a xAI se tornou relevante, tornando amplo o acesso de chatbot para os usuários Premium do X (antigo Twitter), dando oportunidade de realizar explorações de capacidade multimodais.

Apesar dos recentes investimentos, Elon Musk sempre foi um dos incentivadores do IA, afiançando o Open IA, antes da introdução do ChatGPT no final de 2022. Posteriormente, Musk retirou seu apoio financeiro do empreendimento, alegando potenciais riscos da IA generativa. Porém, simultaneamente, Musk lançou um concorrente do ChatGPT, que é o Grok, serviço tal qual se tornou o produto com maior reconhecimento da xAI, comandada por executivos que tem experências em outras empresas como DeepMind, Tesla, Microsoft e Alphabet, dona do Google.

Foto destaque: Elon Musk na Breakthrough Prize 2024 (Créditos: Etienne Laurent/AFP/Getty Images Embed)

Jovem de 19 anos captou recursos para criar sua bomba de hidrogênio

Aos 19 anos, Ethan tinha planos audaciosos em produzir bombas de hidrogênio para o Exército Americano, a Mach, uma startup de tecnologia de defesa,  capturou rapidamente a atenção dos investidores com seu potencial inovador. Em junho do ano passado, Shaun Maguire, da Sequoia, co-liderou uma rodada de financiamento inicial de US$ 5 milhões (R$ 26 milhões). 

Apenas três meses depois, Geoff Lewis, sócio-gerente da Bedrock, liderou um investimento substancial de US$ 79 milhões (R$ 408 milhões) na série A, elevando a avaliação da startup para mais de US$ 300 milhões.

Porém, o caminho para esse financiamento eufórico foi marcado por um incidente quase fatal. Meses antes, durante um teste de uma arma movida a hidrogênio, Thornton, um dos fundadores, e outro funcionário da Mach quase perderam a vida. 


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A Mach, uma startup liderada por jovens empreendedores nacionalistas, está no centro de um boom no setor de tecnologia de defesa dos EUA (Foto: reprodução/Divulgação/Getty Images/guvendemir)


Segurança nacional

Thornton estava manipulando uma câmara de explosão quando o gás se incendiou inesperadamente, resultando em uma explosão que espalhou estilhaços por toda a área. Thornton escapou sem ferimentos graves, mas seu colega foi hospitalizado com pedaços de metal incrustados no corpo.

A Mach é um exemplo emblemático de uma nova geração de empresas de tecnologia de defesa lideradas por jovens empreendedores nacionalistas. Essas startups visam desenvolver negócios que atendam aos interesses de segurança nacional dos EUA, contribuindo para um boom no setor. Entre 2018 e 2023, o setor de tecnologia de defesa movimentou impressionantes US$ 100 bilhões (R$ 517 bilhões) em financiamentos de capital de risco.

Tecnologia de defesa

Contudo, a abordagem arrojada de “mover-se rapidamente e quebrar coisas”, típica das startups do Vale do Silício, parece imprudente quando aplicada ao setor de armamentos. Relatos de ex-funcionários descrevem um ambiente de trabalho caótico na Mach, com falhas frequentes na entrega das promessas visionárias da empresa e sérios problemas de segurança. Um dos projetos da Mach, o dispositivo “Prometheus”, um gerador móvel de hidrogênio, foi abandonado devido à inviabilidade econômica da produção do combustível necessário.

Apesar desses desafios e incidentes, a Mach continua a atrair investimentos substanciais, refletindo a confiança dos investidores no potencial transformador da tecnologia de defesa. No entanto, a startup precisará equilibrar sua busca por inovação com a necessidade crucial de segurança e viabilidade econômica para sustentar seu crescimento e cumprir suas promessas ao setor e aos investidores.

Foto Destaque: Reprodução de uma explosão de bomba H (Reprodução/Divulgação/Pixabay/Geralt)

Confira dicas para otimizar o dia e passar menos tempo nas redes socias

No dia a dia, a produtividade vem sendo prejudicada cada vez mais, por causa de um vilão que até pouco tempo atrás era bem-visto, mas que se não for bem utilizado, pode trazer prejuízos inclusive a saúde mental. 

Brasil em segundo lugar na utilização de telas 

No ranking da Electronics Hub de países onde a população utiliza telas por mais tempo, o Brasil é o segundo colocado com 56% do dia utilizado em atividades cibernéticas (9 horas), perdendo apenas para a África do Sul com 58%.


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Pessoas usando o celular em sala de cinema (Foto: reprodução/Getty Images embed)


O maior tempo utilizado são nas redes sociais, ferramentas de trabalho e também sites de busca. Trata-se de um novo comportamento repetitivo e viciante que, se não observado, pode estimular doenças e trazer prejuízos à produtividade do dia a dia. 

Professora da USP, Dra. Carmita Abdo, liderando um grupo de psiquiatras em parceria com o laboratório Cristália, apresentou o estudo “O impacto da tecnologia na saúde mental” e mapeou transtornos mentais que acontecem pelo uso excessivo da tecnologia, e mostrou dicas para combater a dependência. 

Mudanças no comportamento

Entre as dicas selecionadas pelo estudo que pode auxiliar os usuários, estão: estabelecer limite de tempo para utilização de dispositivo eletrônico e redes sociais; praticar o autocontrole ao navegar pela internet e evitar o uso em excesso das redes sociais; desenvolver uma rotina equilibrada incluindo atividades offline como atividades físicas, hobbies e interações sociais face a face, priorizando o tempo de qualidade com amigos e familiares em vez de se envolver apenas com interações online; ser seletivo sobre as pessoas que segue ou quem conectar nas redes sociais para promover relacionamentos; evitar comparação a realidade com vidas aparentemente perfeitas que são exibidas nas redes sociais; praticar a gratidão e o autocuidado e reconhecer as próprias realizações e valor pessoal; estabelecer limites claros sobre compartilhar informações pessoais online para proteção da privacidade e segurança emocional; ser crítico sobre as informações consumidas online e verificar a veracidade antes de acreditar ou compartilhar; desenvolver habilidades de comunicação interpessoal offline para fortalecer relacionamentos pessoais e reduzir a dependência.

Foto destaque: pessoas usando celular (Reprodução/miodrag ignjatovic/Getty Images embed)

Clonagem de WhatsApp: saiba como proteger a conta

A tecnologia está cada vez mais facilitando a vida das pessoas, na sua maioria de forma benéfica para o cotidiano. Porém nem sempre é assim, a clonagem do WhatsApp que antes poderia ser apenas feita pelos hackers, com o facilitador para todos até mesmo aquelas pessoas mais próximas, como amigos, familiares ou conhecidos podem vir a ter acesso às informações do WhatsApp sem permissão.

No próprio WhatsApp existe a opção para clonagem no recurso ‘dispositivos vinculados’ permite que envie ou receba mensagens até mesmo em computador, notebook e tablet. O código QR utilizado por outro aparelho através da câmera do aplicativo de mensagens, e assim vincular outro dispositivo. Daí ou facilitador para que qualquer pessoa tenha acesso ao WhatsApp de outra através da clonagem, e então ter acesso integral ao WhatsApp.


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Imagem do simbolo do Whatsapp (Foto: reprodução/Getty Images Embed)


Nem todos os usuários sabem

Este recurso do WhatsApp não é de conhecimento de todos os usuários, e, conforme disponível no próprio aplicativo é bem fácil de verificar e bloquear. No aplicativo, em configurações, procure por dispositivos vinculados, aparecerá os aparelhos vinculados a sua conta. Se houver algum aparelho cadastrado, sendo que não tenha permitido tal ação, desconecte. Pode ser este vínculo de dispositivo, deixa visível a qualquer um as mensagens do WhatsApp de forma livre em outros aparelhos.

Verificar regularmente

É importante que os usuários façam a verificação com regularidade nas configurações do aplicativo, ainda que não haja nenhuma suspeita de que as mensagens tenham sido visualizadas por outros, pois se trata de uma maneira para manter a conta segura.

Existe também, no próprio aplicativo WhatsApp outro recurso para segurança, que são os chats bloqueados que tem a opção de definir um código de segurança para proteção de mensagens. E ainda, o WhatsApp aconselha que se verifique com regularidade os dispositivos vinculados à conta, e assim a privacidade do usuário garantida e segura.

 

Foto Destaque: Simbolo do Whatsapp (Foto: reprodução/Getty Images Embed)

“Oi, sumido”: descubra os segredos por trás da unidade USB que não o aparece

Problemas de incompatibilidade entre dispositivos são bem comuns, particularmente quando falamos sobre computadores e seus periféricos. Um mouse que não é reconhecido pela máquina, um teclado que para de funcionar, uma mídia de armazenamento externa que subitamente some das conexões…

Cada uma dessas situações pode ter dezenas de explicações e, consequentemente, soluções, de modo que vale a pena restringirmos um pouco a nossa abrangência. Hoje vamos trabalhar esse assunto de maneira mais focada, voltando as atenções para as unidades USB que “somem” e não aparecem mais.

Vamos explorar quais são as razões para uma unidade USB não aparecer, se existe a possibilidade de recuperar arquivos presentes neste dispositivo, quais são as possíveis correções e como um software de recuperação de dados, o Wondershare Recoverit, é útil para esse problema e outros semelhantes.

Quais as razões para uma unidade USB não aparecer?

 

Imagine o cenário: você precisa de um documento e não consegue achá-lo, mas daí se recorda de que o tem salvo em um USB. Ao conectá-lo no computador, o pen drive não aparece. Nesse momento, é normal se desesperar, mas fique calmo: existem razões para que o dispositivo não seja reconhecido.

A mais frequente se refere a problemas com a saída da máquina, de modo que uma solução simples inclui tentar outra entrada USB. Se o problema persistir, vale a pena conectá-lo a uma nova máquina e checar se o dispositivo ainda não é reconhecido. Se tiver sucesso, ótimo! O problema foi encontrado.

Algumas vezes, o problema não é com a saída física, mas com a ausência de drives e plugins no seu PC, o que pode ser resolvido com uma atualização completa da máquina. Reiniciar o computador também pode auxiliar para que o sistema tente encontrar o dispositivo mais uma vez e tenha sucesso.

Se nenhuma dessas alternativas for suficiente, há a chance de que o dispositivo físico esteja com problemas. Nesse caso, softwares não serão suficientes para que os dados fiquem acessíveis. Em todo caso, é indispensável testar todas as alternativas anteriores antes de chegar à conclusão de danos.

É possível recuperar arquivos de uma unidade USB com problemas?

 

A resposta para a pergunta que dá título a esse tópico é um sonoro “sim”, é perfeitamente possível recuperar arquivos de uma unidade USB com problemas. Na verdade, essa é inclusive uma tarefa bem urgente, considerando que os problemas podem aumentar e os arquivos se perderem para sempre.

Uma maneira de fazer isso é com o Wondershare Recoverit, um software para computadores que usam o sistema operacional Windows. O serviço funciona sob um sistema de assinatura paga, mas os interessados conseguem baixá-lo gratuitamente e testar suas funções a partir de download no site.

Para que isso seja possível, porém, o computador onde o programa será instalado deverá ser capaz de ler e reconhecer a unidade USB onde estão os arquivos. Caso o problema esteja no computador, há soluções, mas todas pedem que as ferramentas do Wondershare Recoverit acessem o pen drive.

O Wondershare Recoverit é recomendado tanto para usuários com experiência lidando com unidade USB e recuperação de arquivos, quanto para os inexperientes. As ferramentas são fáceis de executar e leva somente alguns minutos (ou horas, dependendo da quantidade de dados) para ter uma solução.


Foto: Wondershare Recoverit


Existe correção para unidade USB que não aparece?

 

Em um dos tópicos anteriores nós falamos brevemente sobre os principais problemas associados quando o pen drive não aparece e como você pode resolver a situação, mas é preciso aprender a diferenciar um elemento: uma unidade USB que não aparece é diferente de uma que apresenta um problema.

Isto é: se o seu pen drive apresentar qualquer questão de conectividade e compatibilidade, mas ainda for reconhecido, o Wondershare Recoverit é capaz de recuperar os dados que estejam salvos nele. O problema maior reside quando ele simplesmente não é reconhecido, por problemas físicos ou digitais.

É preciso dizer que, embora a formatação de um dispositivo USB frequentemente resolva a maior parcela dos problemas, ela também leva consigo os dados que estavam salvos na mídia física, o que significa que essa deve ser a última alternativa, quando todas as outras tentativas até aqui falharam.

Compreendido tudo isso, é interessante partirmos para uma solução posterior, relacionada aos dados que ainda podem ser acessados. Você deverá recuperá-los o quanto antes, usando o Wondershare Recoverit, por isso nós separamos um mini tutorial explicando como o programa pode ser executado.

Como posso usar o Wondershare Recoverit?

 

Usar o software de recuperação de dados do Wondershare Recoverit é extremamente simples e começa com o acesso à sua plataforma. Na página inicial, você encontrará um botão sob o nome de “teste grátis”. Um arquivo no formato “.exe” será baixado, o qual deverá executar em uma máquina.

A instalação do Wondershare Recoverit leva alguns minutos e, ao final, um ícone é criado na área de trabalho. Você pode acessar o programa clicando duas vezes, o que abre a janela inicial do serviço. É nesse espaço que você encontrará as opções para a recuperação de dados de unidades USB e outros.

Como citamos anteriormente, é indispensável que o computador reconheça a unidade USB, já que ela deverá aparecer nessa janela entre os espaços possíveis para a recuperação de arquivos. Se tiver êxito, você verá o pen drive (ou outro dispositivo) dentre as opções. Clique no ícone e então em “digitalizar”.

Uma nova janela será aberta e o processo de recuperação de arquivos começará, o que pode ser ágil ou demorar, dependendo de fatores como velocidade do seu computador e quantidade e tamanho de arquivos. Ao fim, basta clicar no botão “recuperar” e os dados da unidade USB serão resgatados.

Dicas para lidar com unidade USB problemática usando o Wondershare Recoverit

 

Embora não seja capaz de resolver diretamente o problema da unidade USB que não é reconhecida, o Wondershare Recoverit pode ser utilizado no auxílio de outras tarefas de recuperação associadas com o problema, incluindo a recuperação de dados de um computador com dificuldades ao inicializar.

1 – Aguarde até a conclusão da varredura

 

Quando o usuário realiza uma varredura a partir do Wondershare Recoverit, os dados vão sendo encontrados aos poucos, de acordo com um marcador no canto inferior esquerdo. Você pode pausar ou interromper permanentemente o processo, caso deseje, mas os arquivos não serão recuperados.

Se o processo estiver demorando mais do que o esperado, tenha paciência e não o finalize de forma prematura. Caso o arquivo que estava buscando já tenha sido encontrado, por outro lado, você tem a liberdade de interromper a varredura, já que o documento em questão já é capaz de ser recuperado.



2 – Considere problemas com outros dispositivos, como disco rígido

 

Um dispositivo USB com problemas não é o único que pode ter seus arquivos recuperados usando o Wondershare Recoverit: o mesmo vale para o próprio disco rígido do computador! Alguns problemas comuns associados são a má inicialização, a infame “tela azul da morte” e uma série de outros pontos.

Apesar disso, a mesma regra de conectividade vale aqui: o Wondershare Recoverit só é capaz de recuperar dados de um disco rígido caso o computador que usou para instalar o programa possa acessar este espaço, do contrário será preciso encontrar uma solução prévia antes de usar o software.

3 – Repare vídeos recuperados, mas que foram corrompidos

 

Nem todos os arquivos restaurados de um USB com problemas podem estar executáveis. Suponhamos que tenha recuperado um vídeo e que, ao dar play nele, a mídia não toque. Nesse caso, o que tem em mãos é um documento corrompido. Felizmente, o Wondershare Recoverit também é útil nesse caso.

Logo na janela inicial do programa, você poderá encontrar uma opção chamada de “reparo de vídeo corrompido”, e é ela que vai usar para corrigir o problema em questão. Isso garante não apenas que o arquivo seja encontrado, mas que também esteja perfeitamente executável ao propósito original.



4 – Recupere dados que estejam na lixeira

 

A lixeira é um espaço que aparece entre as opções do Wondershare Recoverit e, como tal, pode ser acessada. Como consequência, documentos apagados são possíveis de serem restaurados. É preciso dizer, porém, que documentos apagados do pen drive não vão para a lixeira, então não estarão aqui.

O tempo para a recuperação de todos os arquivos dessa categoria é altamente variável, já que tudo depende de quantos arquivos foram enviados para a lixeira previamente, há quanto tempo isso ocorreu e qual a quantidade de dados encontrados pelo Wondershare Recoverit durante a varredura.

Como aprendemos no decorrer desse artigo, uma unidade USB que não aparece não tem nenhum “segredo”: com um pouco de pesquisa, é possível descobrir as razões pelas quais o dispositivo não é reconhecido e então corrigi-los. A partir disso, você pode recuperar os seus dados usando o Recoverit.

Sempre que possível, salve seus documentos importantes, sejam profissionais ou pessoais, em mais de um espaço. Mantenha uma cópia no disco rígido, outra em um dispositivo USB e outra na nuvem. Quanto mais cópias você tiver, menores são as chances de que se veja sem acesso a dados necessários.

Foto Destaque: pen drive no notebook (Reprodução/Brina Blum/Unsplash)

Cybertruck da Tesla chega ao Brasil e valores para a compra chegam aos R$2,5 milhões

Nesta semana, o primeiro CyberTruck desembarcou em Balneário Camboriú, através de uma parceria comercial com a importadora Miami Imports. O novo carro da Tesla é elétrico e apresenta tudo de mais moderno que a montadora já criou para seus automóveis.

Tecnologia do Cybertruck

Revelado em 2019 por Elon Musk, a picape elétrica já chamou a atenção pelo seu design pouco convencional e sem adornos. O Cybertruck chegou para competir com grandes caminhonetes da Ford e Chevrolet, marcas americanas que são líderes desse mercado no país.

O carro é feito unicamente uma cor e material, aço inoxidável, o que deixa ele ainda mais chamativo e único. A picape por mais pesada que seja, apresenta um a três motores potentes e uma direção nas quatro rodas que trazem uma sensação esportiva ao Cybertruck.

No interior, esqueça dos botões, interruptores ou qualquer coisa comum no seu carro, tudo no Cybertruck é controlado pela tela central. O que já é comum entre os outros carros da Tesla, também está presente nessa nova picape elétrica que promete competir com as grandes montadoras de caminhonetes nos próximos anos.


Vídeo de apresentação do Cybertruck (Vídeo: Reprodução/Youtube/Tesla)


Cybertruck no Brasil

A Miami Imports, informa a Época que já está concluindo a importação de mais 2 exemplares de Cybertruck, que devem chegar nos próximos meses. O dono atual do carro informa que o preço para a venda do veículo é R$2,7 milhões, porém esse preço pode ser negociado através da imediação da importadora. O carro já deu algumas voltas nas estradas brasileira, mas precisa estar emplacado para regularização.


Vídeo do novo Cybertruck nas ruas de Baneário Camburiú (Vídeo: Reprodução/Instagram/@miamiimportsbc)


Nos Estados Unidos, o carro custa entre US$80 mil e US$100mil, dependendo da versão escolhida. A versão trazida ao Brasil é Foudantion Series e custa um pouco mais caro, chegando aos US$158 mil. Já no Brasil, a Tesla ainda não possui operação no Brasil, então não é possível comprar diretamente com a montadora.

Foto Destaque: Cybertruck nos testes da Tesla (Foto: Reprodução/Tesla)

Aprenda termos essenciais da Inteligência Artificial

Dominar a inteligência artificial pode representar um desafio considerável, mesmo para especialistas na área. No entanto, tornou-se essencial para executivos e profissionais de diversos setores. Portanto, Susanna Ray, da Microsoft, ressalta a importância de se manter atualizado sobre os termos essenciais da IA, que estão em constante evolução.

IA imita a capacidade humana 

IA é a tecnologia que imita a capacidade humana de pensar e tomar decisões de forma autônoma, utilizando algoritmos e sistemas computacionais para processar dados e realizar tarefas complexas de forma automatizada. O termo surgiu na década de 1950 e atualmente vem sendo mais utilizado devido aos avanços no aprendizado de máquina, por isso compreender conceitos fundamentais auxilia executivos e profissionais fora da área, a implementar soluções mais eficientes e inovadoras em seus trabalhos. Sendo amplamente aplicada em diversos setores como saúde, finanças, automação industrial e segurança.


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O logotipo da OpenAI está sendo exibido em um smartphone com um cérebro de IA visível ao fundo (Reprodução/ Jonathan Raa/Getty Images Embed)


Cinco termos essenciais sobre IA 

Raciocínio/planejamento – os computadores com inteligência artificial podem resolver problemas e executar tarefas baseadas em padrões aprendidos a partir de dados históricos. Além disso, eles podem criar planos e sequências de ações para alcançar objetivos mais complexos. Por exemplo, um programa de IA pode ajudar a organizar uma viagem a um parque temático, garantindo que você faça seis passeios diferentes, incluindo uma aventura aquática na parte mais quente do dia, sem repetir nenhum passeio e estando na montanha-russa entre meio-dia e 15h. 

Treinamento/inferência – Para criar e usar um sistema de IA, é necessário passar pelas etapas de treinamento e inferência. Durante o treinamento, o sistema aprende a partir de um conjunto de dados, ajustando seus parâmetros internos para atribuir peso a diferentes fatores. Já na inferência, o sistema utiliza esses padrões aprendidos para fazer previsões ou realizar tarefas com base nos dados fornecidos. 

SLMs/modelos de linguagem pequena – Os modelos de linguagem pequena, também conhecidos como SLMs, são versões compactas dos modelos de linguagem grandes, ou LLMs, ambos utilizando técnicas de aprendizado de máquina para reconhecer padrões na linguagem. Enquanto os LLMs exigem grande poder computacional e memória, os SLMs como o Phi-3 são treinados em conjuntos de dados menores e possuem menos parâmetros, sendo ideais para dispositivos offline. Isso os torna úteis para aplicativos simples, como um celular, e tirar dúvidas, por exemplo, sobre cuidados com animais de estimação, sem a necessidade de raciocínio detalhado. 

Aterramento – os sistemas generativos de IA podem criar conteúdo criativo e responder a perguntas, mas às vezes têm dificuldade em separar fatos de ficção devido a dados desatualizados, levando a respostas imprecisas. Os desenvolvedores estão trabalhando para melhorar a precisão da IA utilizando o processo de aterramento, conectando o modelo com dados tangíveis para produzir resultados mais relevantes e personalizados. 

Geração Aumentada de Recuperação (RAG sigla em inglês) – o método Retrieval Augmented Generation (RAG) ajuda os sistemas de IA a serem mais precisos e atualizados, sem a necessidade de treinamento adicional. É como Sherlock Holmes encontrando a peça que faltava no quebra-cabeça ao consultar conhecimento extra. Por exemplo, uma empresa de roupas pode usar o RAG em seu catálogo de produtos para ajudar os clientes a encontrar o suéter verde perfeito. 

Foto Destaque: processador de inteligência artificial em 3D (Reprodução/Black Jack 3D/ Getty Images Embed)