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O avanço dos serviços de inteligência artificial nos últimos anos trouxe dúvidas e soluções. O ChatGPT, utilizado para os mais variados fins, foi a maneira na qual a famosa comediante Karen Robbs optou por desenvolver o roteiro de seu stand-up no Reino Unido. Inclusive, o cenário de humor no país é conhecido por ser algo que não se leva a sério, destacando as próprias falhas do contador.
Um dos debates levantados com a forte chegada da IA é uma possível replicação do humor humano pela mesma. Vale destacar que o ChatGPT, assim como os outros serviços, utilizam informações já existentes em bancos de dados. Logo, ainda que a ferramenta possar gerar uma combinação inédita, esbarra em uma limitação criativa.
“Roubo” de piadas
Ainda que a substituição de um comediante por um robô seja algo impensável, a professora de comunicação Alison Powell da London School of Economics chama atenção para outro caminho (via BBC):
“Os humoristas precisam se preocupar com o roubo e reprodução de dados, pois muitas ferramentas de IA generativa, especialmente o ChatGPT, são treinadas com base em conteúdo da internet. “Ou seja, a criatividade e os textos das pessoas são retirados da internet sem sua permissão.”
Les Carr, professor da Universidade de Southampton e comediante, enfatizou a questão dos direitos autorais, destacando que a tecnologia pode “roubar” a piada sem precisar se preocupar com a creditação (via BBC):
“Uma forma em que a IA consegue contar piadas é fazer o mesmo que qualquer criança com cinco anos de idade: repetir uma piada bem aceita que ela tenha ouvido ou tentar criar uma variação óbvia… Por isso, os humoristas devem se preocupar com a OpenAI, Google e Facebook roubando seu trabalho, da mesma forma que fazem escritores e artistas.”
Uso da IA sob diversas situações é tema de debate (Foto: reprodução/alanajordan/Pixabay)
Humor no ChatGPT
Para criar seu show, Karen Robbs relatou dificuldades e uso de clichês pela plataforma. Por exemplo, a ferramenta não conseguiu se desvencilhar da ideia de que o comediante é necessariamente um homem. Além disso, como o ChatGPT trabalha com um banco de dados muito amplo, piadas estereotipadas e arrogantes foram relatadas. Michael Ryan, especialista em IA da Universidade de Stanford, apontou o porquê da ocorrência do humor controverso e sua expectativa para o futuro:
“Um texto de stand-up bem escrito pode conduzir o público ao longo de uma história engraçada, até chegar a uma conclusão hilariante. Todo o tempo, o humorista sabe exatamente para onde estava indo com a piada e levou o público até lá… Os pesquisadores já estão trabalhando para aperfeiçoar as capacidades de áudio dos modelos de IA, o que irá ajudar na compreensão de fatores sociais e na capacidade de adaptação ao público, além de manter o ritmo do humor. Acredito que iremos ver cenários de humor realmente engraçados gerados por IA nos próximos anos”.
Como qualquer outra IA, o ChatGPT ainda não possui a capacidade de improviso do ser humano. Embora consiga fazer piadas, ainda não é o caso de replicar o humor humano e muito menos substituí-lo. Apesar disso, a combinação quase infinita de informações usada para gerar piadas pode se tornar algo relevante no meio artístico.
Foto Destaque: IA é capaz de criar piadas com banco de dados (reprodução/Rock”/n Roll Monkey/Unplash)
Dados coletados pela sonda Mars InSight da Nasa, sugerem a existência de água líquida no subsolo do planeta Marte. O estudo foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences nesta segunda-feira (12). A pesquisa foi liderada pelo geofísico Vashan Wright em colaboração com o professor Michael Manga.
Dados coletados pela sonda
A missão da sonda Mars InSight durou de 2018 até 2022. Um dos seus principais objetivos era coletar dados sobre a superfície e subsolo de Marte utilizando um sismómetro, aparelho utilizado para monitorar o movimento do solo. Durante os quatro anos de pesquisa, foram registrados diversos tremores e atividades sísmicas que sugerem a existência de água líquida no subterrâneo do planeta.
Utilizando técnicas semelhantes às usadas para procurar gás, petróleo ou água em nosso próprio planeta, os cientistas foram capazes de estipular que existe um reservatório de cerca de 20 km na crosta do planeta vermelho.
Água em Marte
Estudos anteriores já apontavam a existência de água em forma de gelo e vapor em Marte. Cientistas acreditam que há mais de 3 bilhões de anos poderia haver lagos e rios em sua superfície. Essa água provavelmente secou depois que Marte perdeu sua atmosfera.
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Estudos em Marte (Foto: reprodução/Nasa/Handout/Getty Images Embed)
É provável que toda a água líquida restante se encontra no subsolo atualmente. Os estudos sobre este componente podem ajudar os cientistas a descobrir mais sobre a história da vida no planeta, sobre seu clima atual e sobre possíveis sobreviventes vivendo próximos a estas fontes de água.
Michael Manga, um dos autores do estudo e professor da Universidade da Califórnia em Berkeley, afirma: “Boa parte da nossa água está no subsolo e não há razão para que isso não aconteça em Marte também”.
A expectativa é que existam outros reservatórios semelhantes aos encontrados pela sonda Mars InSight em todo o planeta.
As próximas pesquisas devem revelar a localização exata dos reservatórios de água, para que seja possível fazer análises químicas da água e da região ao redor. Novas explorações podem ser planejadas em breve.
Foto destaque: planeta Marte (reprodução/sciencepics/Shutterstock/Olhar digital)
Seja no Brasil ou no mundo, o investimento para a inteligência artificial tem alcançado valores bilionários. Por outro ângulo, o mercado tem se questionado o lucro da tecnologia IA, mas a contribuição para a facilidade de resolução de processos e ser “mais uma mão” no recrutamento de trabalhadores. “É uma forma de automatizar o trabalho dos recrutadores, mas sem tirar a humanização do processo, até permitindo que os recrutadores consigam compreender aquelas pessoas em um tempo menor e com menos recursos” disse Patrick Gouy, inventor e CEO da Recrut.AI.
IA pode fazer que o funcionário se realize no trabalho
Gouy faz uma análise, afirmando considerar a questão cultural e comportamental da inteligência artificial, contando também com as questões técnicas. De acordo com Patrick, o mercado de trabalho tem uma grande rotatividade, tendo profissionais que não ficam por muito tempo na empresa por não se encaixarem profissionalmente com as propostas das empresas. Apesar de muitos crerem que vão ser trocados por um “robô”, a inteligência artificial também proporciona que o funcionário venha se realizar profissionalmente, encontrando o perfil mais adequado para determinada função.
No modo tradicional, o recrutador decide quais pessoas vão participar da entrevista de emprego, não tendo obrigatoriamente entrevistar todos que desejam a vaga, sendo assim com o recurso da inteligência artificial, as empresas poderão conseguir fazer esse processo com mais qualidade. “Então é uma oportunidade muito grande para as empresas conseguiram fazer com mais qualidade e com mais humanização” comenta o CEO da Recrut.AI.
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Logo IA (Foto: Reprodução: Eugene Mymrin/Getty Images Embed)
Governo Federal conversa sobre a regulação da IA
Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, informou na última sexta dia de 9 de agosto, que o Governo Federal irá conversar com o Congresso sobre a regulação da inteligência artificial. O ministro avalia uma oportunidade muito importante, para o que o Brasil venha fortalecer o investimento privado: “É um novo mercado que se abre para investimento no nosso país”, disse Alexandre Padilha. Antes de discursar, o ministro deu ênfase dizendo que o Brasil foi o segundo país no mundo que mais recebeu investimentos externos em 2023 e que desde 2014 não recebia valores altos em aplicação financeira.
Foto destaque: Humano cumprimentando um Robô (Reprodução/Gerard Julien/Getty Images Embed)
Os chamados “carros voadores” não farão mais os voos de testes previstos para serem realizados nos Jogos Olímpicos de Paris, segundo os fabricantes informaram nesta quinta-feira (8), devido a não certificação necessária para isso.
Mais hélices e menos silencioso
Parecido com helicópteros, os eVTOL (sigla em inglês), ou veículo elétrico de pouso e decolagem vertical, utilizam mais hélices e fazem menos barulho, e ainda não prejudicam o meio ambiente, pois não utilizam gasolina.
Tendo em vista que a realização de testes na região acontece há anos, a Volocopter, empresa alemã, vinha pressionando as autoridades europeias para receber a certificação. No entanto, a não certificação impediu que nos Jogos Olímpicos os carros voadores pudessem circular pelos ares de Paris.
Por 4 minutos, um primeiro teste foi realizado a partir do aeroporto de Le Bourget região francesa, em 2022, por um modelo que iria ser utilizado na Olimpíada 2024.
Táxi aéreo da Volocopter realiza primeiro voo (Vídeo: reprodução/YouTube/OlharDigital)
Para o futuro, transferência médica e transporte de órgãos
Projetada pela Volocopyer, a certificação do Volocity está atrasada há algumas semanas devido a seus motores, explicou Edward Arkwright vice-diretor executivo do grupo ADP.
Segundo a AFP, o grupo tem pretensões de realizar um voo até o final de 2024, a partir de uma plataforma flutuante no Rio Sena. Além disso, pretendem com um protótipo sem passageiros fazer uma demonstração de voo na quinta-feira (8), e também no domingo (11), no aeródromo de Saint–Cyr-I’Ecole que fica próximo ao Palácio de Versalhes.
Segundo o G1, o ministério dos transportes franceses e o ADP tem enfatizado nos últimos meses, a utilidade dos “carros voadores” com versões no futuro para transferências médicas ou ainda, transporte de órgãos, do que exclusivamente como meio de transporte para pessoas ricas.
A versão atual tem dois assentos, contando com o do piloto, e se movimenta por bateria que alimentam oito motores, sendo que é mais silencioso que um helicóptero, conforme informações de seu fabricante.
Principal rede social de fotos e uma das mais utilizadas no mundo, o Instagram anunciou uma novidade na plataforma nesta quinta-feira (8). Agora será possível adicionar até 20 fotos em uma publicação. Desde 2017, a plataforma permitia incluir 10 imagens nessa função, nomeada como “carrossel”. A novidade reflete uma aproximação da ferramenta ao TikTok, que permite 35 fotos por postagem.
Ao entrar na versão mais recente do aplicativo, o usuário recebe o aviso da novidade ao selecionar vários itens para publicação. Além disso, a função de carrossel recebeu outras funcionalidades, como a opção de selecionar músicas para cada foto e posts em colaboração. As opções já estão disponíveis no mundo inteiro.
Novidades anteriores
Essa não é o primeiro recurso adicionado à plataforma em 2024. Em relação a DM (chat privado), por exemplo, a rede social passou a permitir a desativação de confirmações de leitura – disponível desde 2014 no WhatsApp – e a edição de mensagens. Também passou a ser possível realizar comentários públicos no Stories, que recebeu novas figurinhas para uso. Outra novidade é a função de live apenas para os “close friends”. Além disso, o Reels também ganhou funcionalidades, como a adição de áudios e notas.
Instagram foi criado em 2010 e é propriedade da Meta (Foto: reprodução/raphaelsilva/Pixabay)
AI Studio e febre com “GOLD”
Em junho, a Meta também anunciou uma nova possibilidade na plataforma com base na inteligência artificial. Nomeada “AI Studio”, o recurso torna possível que usuários criem um chatbot baseado em sua própria personalidade. Para criadores de conteúdo, a funcionalidade permite que o mesmo “dialogue” com seguidores através do bot criado. Disponível nos Estados Unidos, a novidade chega a outros países nas próximas semanas, embora o Brasil não esteja contemplado.
Ainda nesta semana, em homenagem aos Jogos Olímpicos de Paris, a ferramenta de notas recebeu uma pequena adição que não foi anunciada pela Meta. Ao digitar a palavra “GOLD” (pt: dourado), o fundo do texto é alterado para uma cor de tom amarelada. A descoberta da função rendeu reações e memes na internet.
Foto destaque: agora é possível postar 20 fotos de “uma vez” no Instagram (Foto: reprodução/solenfeyissa/Unsplash)
A indústria de mídia e entretenimento segue firme e forte, gerando uma receita trilionária globalmente. Segundo o levantamento “Perspectives from the Global Entertainment & Media Outlook 2024–2028” da PwC, renomado conjunto de firmas que prestam serviços de consultoria, o balanço da indústria foi de 2,8 trilhões de dólares em 2023, marcando um crescimento de 5%, percentual que supera o crescimento da economia global.
As projeções da PwC indicam que o setor continuará crescendo cerca de 3,9% ao ano, chegando ao total de 3,4 trilhões de dólares em receita em 2028. Isso corresponde a um aumento de 597 bilhões de dólares em relação a 2023.
Para se beneficiar de uma parcela dessa receita, a PwC acredita que a reinvenção do modelo de negócios será fundamental. Tal reinvenção, que antes era uma estratégia opcional para empresas, agora é uma ação indispensável para continuar existindo no setor. Ela vai além de realizar pequenos ajustes em alguns pontos e de impulsionar o crescimento da empresa. A reinvenção do modelo de negócios envolve reimaginar a forma como a empresa cria, entrega e captura valor para seus clientes. Isso inclui mudanças na forma de atender o consumidor e abordar os setores geográficos e comerciais que estão crescendo mais rapidamente.
Podemos acrescentar que a reinvenção também engloba um olhar atento às inovações tecnológicas da indústria, buscando implementá-las para seguir sendo relevante nesse setor tão competitivo. Neste artigo, abordaremos as principais tendências e inovações que têm impactado a indústria de mídia e entretenimento.
Tendências importantes da indústria de mídia e entretenimento
A indústria do entretenimento está em constante evolução, impulsionada por inovações tecnológicas que transformam a forma como consumimos jogos, assistimos conteúdo e até mesmo fazemos apostas. Confira algumas dessas tendências que vieram para ficar.
Apostando em inovação
As últimas inovações tecnológicas também estão impactando significativamente o mundo dos cassinos online e sites de apostas. As plataformas de jogos online estão cada vez mais sofisticadas, oferecendo uma ampla variedade de jogos, como slots, blackjack, roleta e poker, com gráficos realistas e jogabilidade fluida.
A utilização de tecnologias como blockchain e criptomoedas também está em ascensão no mercado de apostas online. Essas tecnologias oferecem maior segurança e transparência nas transações financeiras.
Para saber se uma casa de apostas aceita esse tipo de pagamento, os apostadores podem acessar portais especializados como o STRAFE, uma plataforma que oferece análises detalhadas sobre as casas de apostas e cassinos mais populares.
Além disso, o site fornece cupons para aproveitar bônus de registro e boas-vindas nos melhores cassinos online, garantindo que os apostadores possam se divertir de forma segura e vantajosa. É importante lembrar que as apostas são uma prática destinada a maiores de 18 anos e devem ser feitas com responsabilidade e moderação.
Vale destacar que a inteligência artificial não ficou de fora, sendo utilizada para criar chatbots que podem interagir com os jogadores e oferecer suporte ao cliente 24 horas por dia. Esses chatbots melhoram a experiência do usuário, tornando-a mais eficiente e personalizada.
A realidade virtual está se tornando realidade
A realidade virtual (VR) está abrindo novas fronteiras no mundo do entretenimento, proporcionando experiências imersivas que antes eram inimagináveis. Através de headsets VR, os usuários podem se transportar para diferentes realidades, seja para explorar mundos virtuais, assistir a filmes em 360 graus ou até mesmo participar de jogos multiplayer em ambientes completamente imersivos.
A VR ainda está em seus estágios iniciais de desenvolvimento, mas o potencial para o seu uso no entretenimento é enorme. Jogos VR já estão disponíveis no mercado, proporcionando experiências únicas e emocionantes. A VR também pode ser utilizada para assistir a filmes, shows e eventos esportivos, criando uma sensação de presença real nos eventos.
Aumentado os limites da realidade
A realidade aumentada (AR) sobrepõe elementos digitais ao mundo real, criando uma experiência imersiva e interativa. Através de smartphones, tablets ou óculos inteligentes, os usuários podem visualizar objetos virtuais em seus arredores, interagindo com eles de forma natural e intuitiva.
A AR tem um grande potencial para o entretenimento, pois permite que os usuários explorem novos mundos, joguem jogos interativos e até mesmo participem de experiências de aprendizado imersivas. Jogos como Pokémon GOjá demonstraram o poder da AR para engajar grandes públicos, e a tecnologia tem sido utilizada para criar experiências de realidade aumentada em museus, parques temáticos e até mesmo em eventos esportivos.
À medida que essas tecnologias continuam a evoluir, podemos esperar ainda mais transformações e oportunidades no futuro próximo.
Foto Destaque: Realidade virtual (reprodução/Barbara Zandoval por Unsplash)
Um coração artificial foi construído e implementado com sucesso em um paciente humano, no hospital Baylor St. Luke “/s Medical Center, no Texas. O procedimento cirúrgico foi feito no dia 9 de julho para tratar uma insuficiência cardíaca terminal. O implante de titânio faz parte do Estudo de Viabilidade Inicial (EFS) da Food and Drug Administration(FDA), e foi considerado um sucesso.
O procedimento
Em uma parceria entre o Texas Heart Institute e BiVACOR, empresa de dispositivos médicos, o anúncio do sucesso deste procedimento ocorreu no final de julho. O comunicado celebrou a capacidade de fornecer suporte cardíaco para um homem adulto que pratica exercícios. O dispositivo chamado Coração Artificial Total (TAH), é uma bomba de sangue rotativa biventricular construída em titânio com uma única parte móvel que utiliza um rotor magnético que bombeia o sangue por todo o corpo. Ele também consegue se autorregular conforme o nível de atividade cardíaca do paciente.
O dispositivo é focado em pacientes que estão com quadros de insuficiência cardíaca, um distúrbio caracterizado pela incapacidade do coração de suprir todos os órgãos do corpo, podendo gerar refluxo de sangue nas veias e nos pulmões. Os principais sintomas da doença são falta de ar, fadiga, hipertensão e mal funcionamento dos órgãos.
Vídeo com os médicos que realizaram a cirurgia no paciente explicando a importância do sucesso do TAH (Vídeo: Reprodução/YouTube/The Texas Heart Institute)
Próximos passos
Com o sucesso da primeira operação, nos próximos meses mais quatro pacientes serão adicionados ao estudo, que em breve se tornará opção de tratamento para todos os pacientes do Texas Heart Institute. O objetivo de se estudar esses pacientes antes de ser disponibilizado para todos é avaliar a segurança e o desempenho do coração de titânio enquanto aguardam seus transplantes. O equipamento vai impactar no tratamento cardíaco de forma definitiva e pode melhorar a expectativa de vida de milhões de pessoas.
A inovadora solução BiVACOR, em parceria com institutos médicos, pode amenizar uma das principais causas de mortalidade global e oferece esperança para pacientes que aguardam seu transplante de coração há muito tempo.
Foto destaque: Coração Artificial Total (TAH) ou coração de titânio (Reprodução/BiVACOR)
Homem mais rico do mundo de acordo com a revista Forbes, Elon Musk é proprietário do X (antigo Twitter) desde 2022. A rede social do bilionário sul-africano está processando megaempresas por suposto boicote à plataforma, alegando que houve privação de bilhões de dólares. O período do processo é referente ao ano de 2022, logo após a compra de Musk.
A rede médica privada CVS Health, a fabricante de doces Mars, a Federação Mundial de Anunciantes (WFA), a companhia de energia renovável Orsted e a Unilever são os alvos do processo. Apesar do imbróglio, especialistas dizem ser improvável que a ação seja bem-sucedida:
“Como regra geral, um boicote com motivação política não é uma violação antitruste. É um discurso protegido pela nossa Primeira Emenda”, disse o antigo membro do Departamento de Justiça americano Bill Baer.
Elon Musk e Linda Yaccarino se pronunciam
CEO do X, Linda Yaccarino divulgou nota na rede social referente ao processo. Segundo ela, as evidências do boicote foram encontradas em um relatório compartilhado Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados, intitulado GARM’s (Global Alliance for Responsible Media). Ao citar o relatório, Linda destaca que “as evidências obtidas pelo Comitê mostram que a GARM e seus membros organizaram boicotes diretos e usaram outras táticas indiretas para atingir plataformas, criadores de conteúdo e organizações de notícias desfavorecidas em um esforço para desmonetizar e, de fato, limitar certas opções para os consumidores.” Musk também tuitou e citou que houve uma tentativa de “ser gentis por dois anos, e não obtivemos nada além de palavras vazias. Agora, é guerra.”
Mudança de nome e logotipo foi umas das primeiras mudanças de Musk (Foto: reprodução/Alexander Shatov/Unplash)
Polêmicas anteriores
Além de todos os seus feitos, Elon Musk também é conhecido por ser um personagem polêmico na indústria. O bilionário coleciona falas e atitudes problemáticas e, consequentemente, passa longe de ser bem visto por todos. Inclusive, Rebecca Haw Allensworth, professora da Universidade Vanderbilt nos EUA, apontou que o boicote das marcadas processadas “era realmente uma tentativa de se posicionar em relação às políticas do X e em relação às suas marcas”.
Empresa fundada por Musk, a SpaceX já foi acusada de demitir funcionários críticos do bilionário de maneira ilegal. Além disso, o mesmo já foi apontado como usuário de drogas por executivos em Wall Street. Sua polêmica mais recente diz respeito as eleições nos EUA, nas quais Musk sugeriu fraudes e votações ilegais.
Foto Destaque: Elon Musk comprou X, antigo Twitter, em 2022 (reprodução/Richard Bord/WireImage)
Um alerta recente entre o Reino Unido, EUA e Coreia do Sul revela que hackers norte-coreanos estão intensificando ataques globais para roubar informações sensíveis de setores como defesa e aeroespacial, afetando outras regiões como Japão e Índia. Esses ataques já prejudicaram bases aéreas dos EUA e a NASA, levantando preocupações sobre a combinação de espionagem e lucro financeiro como ameaça à segurança. Os hackers estariam financiando suas operações por meio de ransomware em setores críticos, incluindo saúde.
O governo dos EUA oferece uma recompensa de US$ 10 milhões por informações sobre os responsáveis. O Centro Nacional de Segurança Cibernética do Reino Unido alerta que as ações da Coreia do Norte visam sustentar seus programas militares e recomenda que organizações adotem medidas rigorosas para proteger dados sensíveis.
Países sob ameaça
De acordo com alerta do Reino Unido, Estados Unidos e Coreia do Sul, grupos de hackers da Coreia do Norte identificados como, Andariel, Onyx Sleet e DarkSeoul, entre outros, estão intensificando ataques para roubar informações confidencias de sistemas de defesa, aeroespaciais, nucleares e de engenharia privadas ao redor do mundo.
Esses hackers estão interessados em uma ampla gama de setores, que vão desde o processamento de urânio até o desenvolvimento de tanques, submarinos e torpedos. Os alvos incluem não apenas as nações citadas anteriormente, mas também Japão e Índia, entre outros, conforme relata Gordon Corera, correspondente de segurança da BBC.
Suspeita-se que os hackers já tenham realizado ataques significativos, comprometendo bases aéreas dos EUA, a NASA e diversas empresas americanas do setor de defesa. A crescente preocupação com estas atividades maliciosas fica evidente devido ao alerta das autoridades, que veem a combinação de espionagem e ganho financeiro como uma grave ameaça à segurança tecnológica e à vida cotidiana do cidadão. Vale ressaltar que os Estados Unidos acreditam que essas atividades de espionagem são financiadas por meio de ataques de ransomware, ou seja, sequestro de dados digitais via criptografia.
Alvos dos hackers
Até o momento, já foram direcionados ataques de ransomware contra cinco prestadoras de serviços de saúde, quatro empreiteiras de defesa dos EUA, além de importantes instalações militares como duas bases da Força Aérea dos EUA e o Gabinete do Inspetor-Geral da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço. Em resposta, o governo americano ofereceu uma recompensa de US$ 10 milhões para informações que levem à identificação dos responsáveis pelos ataques cibernéticos, com foco no grupo Andariel e no hacker Rim Jong-hyok, indiciado pelo Departamento de Justiça dos EUA, devido suposta participação por invadir hospitais americanos e exigir resgate.
Segundo Paul Chichester, diretor do Centro Nacional de Segurança Cibernética (NCSC) do Reino Unido, as atividades desses hackers revelam a extensão das operações patrocinadas pela Coreia do Norte em busca de informações que sustentem seus programas militares e nucleares. O NCSC enfatiza a necessidade de que operadoras de infraestruturas críticas adotem medidas rigorosas de proteção para assegurar dados sensíveis e propriedade intelectual, a fim de evitar o roubo e o uso indevido dessas informações.
Conforme o NCSC, o grupo Andariel está vinculado ao 3º Escritório Geral de Inteligência (RGB, na sigla em inglês) da Coreia do Norte, que é associado às atividades cibernéticas maliciosas de Pyongyang e comércio ilegal de armas. Nos últimos anos, Andariel evoluiu de atacar organizações nos EUA e na Coreia do Sul para focar em ciberespionagem e ransomware (extorsão).
Histórico de ataques
Os ataques cibernéticos por ransomware são caracterizados por um tipo de malware, que ao ser infectado no computador ou rede, bloqueia o acesso ao sistema ou criptografa os dados, sendo exigido dinheiro de resgate (principalmente bitcoin), em troca da liberação desses dados.
Como funciona o sequestro digital de dados, o que fazer para se proteger (Vídeo: reprodução/YouTube/Folha de São Paulo)
A invasão de sistemas é uma prática cada vez mais frequente em empresas e governos, devido às quantias significativas que os criminosos podem exigir das vítimas. Esse fenômeno se deve à sofisticação das táticas utilizadas, que se tornou mais audaciosas, principalmente pelo uso da dark web. Essa parte da internet, por sua vez, é frequentemente associada a atividades ilegais, pelo fato de operar de modo anonimato, como o Tor. Além disso, o acesso à dark web é oculto, não funciona por meio de buscas convencionais, sendo necessário o uso de software específico para ser explorado.
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O código binário na tela de um laptop é refletido nos óculo (Foto: reprodução/Jakub Porzycki/NurPhoto/Getty Images Embed)
Um caso recente que ganhou destaque foi o ataque à JBS, a maior processadora de carnes em âmbito global. O incidente forçou a interrupção de operações em locais como Austrália, Canadá e Estados Unidos, resultando no pagamento de um resgate de US$ 11 milhões.
Para alcançar esse nível de sofisticação, os cibercriminosos passaram anos aprimorando suas táticas. Sendo que nos primeiros casos, os alvos eram geralmente aleatórios, e as quantias exigidas eram relativamente baixas. Veja alguns exemplos:
2009: O Gpcode bloqueava o computador, liberando a chave de desbloqueio após a vítima enviar um SMS, sendo cobrado na conta telefônica.
2013: O CryptoLocker se destacou ao aceitar bitcoin como forma de pagamento de resgates que variavam entre US$ 500 e US$ 1.000, utilizando uma criptografia considerada inquebrável.
2015: O TeslaCrypt exigia resgate para desbloquear arquivos de jogos.
2016: O Petya atuava diretamente no disco rígido, impedindo a inicialização do sistema.
2017: O WannaCry cobrava US$ 300 por vítima e conseguiu arrecadar cerca de US$ 60 mil.
A partir de 2018, os cibercriminosos adotaram abordagens mais estratégicas, direcionando seus ataques para sistemas específicos de cada vítima, o que possibilitou a cobrança de quantias mais elevadas pelos resgates. Aqui estão alguns exemplos recentes:
2018: A cidade de Atlanta, nos EUA, sofreu um ataque de ransomware que exigiu US$ 50 mil em bitcoin.
2021: O Ryuk, integrante de uma nova geração de ransomwares com táticas personalizadas, exigia cerca de US$ 600 mil e US$ 10 milhões para restaurar o acesso aos sistemas.
2021: O DarkSide exigiu US$ 5 milhões para restaurar o sistema da Colonial Pipeline.
2021: O grupo REvil foi acusado pelo ataque à JBS, resultando no pagamento de US$ 11 milhões em resgate.
Proteção dos dados
Ransomware (derivado da palavra em inglês “ransom”, que significa “resgate” em português) é um tipo de malware que bloqueia dispositivos ou criptografa dados para extorquir dinheiro dos usuários, oferecendo a promessa (sem garantias) de restaurar o acesso. Após um ataque, a vítima recebe uma notificação, frequentemente na forma de uma mensagem na tela ou um arquivo de texto nas pastas afetadas, e os arquivos podem ter suas extensões alteradas.
Para proteger seus dados, siga estas recomendações:
1. Realize backups regulares e mantenha pelo menos um backup completo off-line.
2. Atualize sempre seus softwares, incluindo sistemas operacionais.
3. Utilize uma solução de segurança confiável e com múltiplas camadas para reconhecer, prevenir e eliminar ransomware de forma eficaz.
Medidas de proteção são fundamentais, mas, infelizmente, os ataques cibernéticos têm se tornado cada vez mais eficazes, gerando medo e insegurança em pessoas físicas, jurídicas e governamentais. Dados sensíveis em mãos erradas podem acarretar riscos incalculáveis para as vítimas. Embora possa ser tentador pagar o resgate solicitado, é importante ressaltar que especialistas em segurança recomendam não ceder a essa chantagem, pois os ataques tendem a se repetir. Em caso de suspeita ou ataque eminente, as vítimas devem buscar imediatamente auxílio de órgãos de segurança especializados para que a situação seja tratada de maneira adequada.
Foto Destaque: hacker mexe no teclado e exibe código binário na tela de um laptop (Reprodução/Jakub Porzycki/NurPhoto/Getty Images Embed)
Kanye West, de 43 anos, comprou veículos elétricos e aumentou sua coleção com três novos Cybertruck. O rapper já tinha dois veículos do modelo, mas com a recente aquisição sua coleção totaliza cinco unidades do modelo. Nesta segunda-feira (5), foi registrado por um paparazzo, o momento da entrega dos novos veículos à residência de Kanye em West Hollywood.
O design do Tesla Cybertruck vem conquistando atenção de entusiastas de tecnologia. Estima-se que de cada Cybertruck varia entre US$ 80 mil e US$ 100 mil, convertendo para moeda brasileira o valor chega quase R$ 570 mil na cotação atual.
Tesla Cybertruck
O veículo projetado para ser indestrutível, é produzido pela Tesla, empresa de Elon Musk. O carro é a prova de balas e, segundo confirmação da empresa criadora, o vidro do veículo suporta o impacto de uma bola de beisebol lançada a uma velocidade de 112 km/h. O modelo se destaca por características únicas, abordagem ousada no design automotivo. Cibertruck chegou aos mercado dos Estados Unidos em 2023.
No site oficial da Tesla encontra-se muitas outras especificidades do carro futurístico, dentre elas, o farol em formato de barra que pode iluminar até 40 metros do caminho a sua frente, o que segundo o próprio site, representa mais do que cinco campos de futebol. O veículo conta também com 15 alto-falantes e amplificadores. Além disso, o carro pode percorrer até 206km com apenas 15 minutos de carregamento.
Não se tem informação se o rapper compartilha os novos modelos com pessoas do seu círculo social como sua esposa Bianca Censori, mas West compartilha esse interesse pelo Cybertruck com sua ex-esposa Kim Kardashian. A socialite possui uma caminhonete prata desde fevereiro de 2024, e o interesse pelo modelo fez a fundadora da Skims presenteasse um de seus filhos, Psalm, com uma versão miniatura do veículo.
Foto: Kanye West (Reprodução: Harry How/Getty Imagens Embed)