Aqui você fica por dentro de tudo que acontece no Mundo das Celebridades, e do Entretenimento. Somos um site respeitado, completo, informativo sem ser apelativo, e que tem diversidade de assuntos.
Uma pesquisa recente revelou que o ChatGPT consome aproximadamente uma garrafa de água a cada 100 palavras geradas. O estudo destaca o impacto ambiental do uso de inteligência artificial, principalmente, em relação ao consumo de energia e recursos hídricos.
A pesquisa foi divulgada pelo jornal norte-americano The Washington Post, em parceria com especialistas da Universidade da Califórnia. No estudo, foi contabilizada a quantidade de água utilizada por chatbots, baseados nos gastos hídricos de data centers nos Estados Unidos.
Uma garrafa d”/água a cada cem palavras
Durante o estudo, foram analisados os funcionamentos de data centers, onde os modelos de IA são hospedados. A água é utilizada não apenas para resfriar os servidores, mas também em processos de produção de energia elétrica.
Para a geração de um e-mail com 100 palavras, através do ChatGPT, são gastos o correspondente a uma garrafa de água de 1 litro. Além disso, o consumo de energia utilizada é correspondente a 0,14 kWh, o que equivale ao consumo energético necessário para manter 14 lâmpadas de LED acesas, durante 1 hora.
Os chatbots de inteligência artificial consomem energia para manter os servidores resfriados. Para que o comando do usuário seja atendido, são necessários milhares de cálculos. E com isso, ocorre o aquecimento dos servidores. Sendo necessária a utilização da água para que haja a redução da temperatura.
Embed from Getty Images
Estudo revelou que o ChatGPT consome grande energia para gerar conteúdo (Foto: reprodução NurPhoto/Getty Images Embed)
Pesquisadores alertam para alternativas sustentáveis
Os pesquisadores alertaram para a necessidade de desenvolvimento de tecnologias mais sustentáveis, visando reduzir os impactos ambientais da IA. Em muitos locais, os data centers dos Estados Unidos são localizados em áreas com recursos hídricos limitados.
Os estudiosos ainda ressaltaram a importância da adoção de práticas sustentáveis em relação à utilização dos recursos hídricos por parte das empresas de tecnologia. Incluindo, o investimento em opções tecnológicas renováveis para haja a redução dos impactos ambientais.
Foto Destaque: aplicativo do ChatGPT aberto no celular (Reprodução/Andrey Rudakov/Bloomberg/Getty Images Embed)
Por conta do avanço da tecnologia no campo e em virtude da melhoria genética de sementes, além do uso do plantio direto, está fazendo o Brasil ficar em uma colocação inigualável no mundo, pois está conseguindo realizar a colheita de três safras por ano em uma mesma área e a tendência é que venha se tornando mais comum.
A utilização do solo durante o ano inteiro, sem haver nenhuma interrupção, é uma vantagem que o Brasil possui em comparação aos países do Hemisfério Norte, que tem um inverno forte. E por conta do avanço das três safras, unida à restauração dos pastos destruídos, especialistas garantem que o Brasil tem condições para dobrar sua produção agrícola sem a necessidade de desmatar novos espaços.
Brasil não ter neve é uma vantagem
Roberta Carnevalli, chefe de pesquisa da Embrapa Soja, diz que já existe uma dominação para a tecnologia produzir as três safras e que o Brasil está à frente de outros países que tem neve durante o ano e ela complementa dizendo que o nosso país tem uma capacidade muito grande em razão de usar o solo durante o ano inteiro. Apesar dos brasileiros poderem usar o solo durante o ano todo, porém existe uma particularidade em cada região do país, por conta da intensidade da chuva, temperatura ou luminosidade do local. A terceira safra pode variar conforme o local; na Região Sul, a etapa final pode ser feita com aveia, trigo ou cevada.
Embed from Getty Images
Ceifeira colhendo algodão (Foto Reprodução: Lucas Ninno/GettyImages Embed)
Produtores tem conseguido colher mais rápido
Emílio Kenji Okamura e sua família produzem há mais de 40 anos na região de Capão Bonito, cerca de 243 quilômetros da capital de São Paulo. Usando sementes que tem um ciclo menor de produção, está conseguindo realizar até três safras em um ano, um terreno de 300 hectares plantando feijão, soja e trigo ou sorgo na terceira safra. O feijão que levaria cerca de 120 dias para que fosse colhido, neste caso tem levado 90 dias, ou seja, 30 dias a menos.
Foto destaque: Plantação no Brasil (reprodução/AFP/Silvio Avila/Getty Images Embed)
A Shine, turbina eólica portátil desenvolvida pela empresa canadense Aurea, se destaca como uma solução eficaz para fornecer energia limpa, seja em casa ou durante atividades ao ar livre, por ser compacta e leve, podendo ser transportada na mochila. Tendo uma configuração simplificada, a montagem pode levar apenas dois minutos.
Com capacidade de gerar até 40 watts, a Shine pode recarregar vários dispositivos eletrônicos via USB ou armazenar energia em sua bateria interna potente. O equipamento, que opera com um nível de ruído semelhante a uma conversa baixa, não está disponível no Brasil, mas pode ser adquirido no site da Shine.
Turbina eólica portátil Shine
A turbina eólica portátil Shine pode ser a solução ideal para fornecer energia limpa o suficiente para usar seus dispositivos eletrônicos, dentro ou fora de casa, tornando-a uma energia renovável ilimitada.
Demonstração da turbina Shine, ao lado esquerdo e dividindo a tela mostra uma mulher montando o equipamento (Foto: reprodução/Shine Turbine)
A turbina Shine foi criada pela empresa canadense Aurea, sendo responsável pelo projeto da engenheira mecânica Cat Adalay e a designer Rachel Carr. O equipamento é compacto o suficiente para ser transportado na mochila e pode ser montado sem complicação, em apenas dois minutos com o mínimo de peças, em qualquer superfície estável, ajustando sua posição automaticamente para captar o vento no ângulo mais favorável e gerar eletricidade a partir de movimento de suas hélices. A energia produzida pode ser utilizada para carregar qualquer dispositivo eletrônico conectado via USB ou armazenar a bateria da turbina para uso posterior.
Conforme especificação do fabricante, a turbina Shine emite um nível de ruído de aproximadamente 50 decibéis enquanto está em funcionamento, semelhante ao som de uma conversa baixa ou ao funcionamento de um refrigerador. O produto ainda não está disponível no Brasil, mas pode ser adquirido no site da Shine a partir de US$ 399,99 (aproximadamente R$ 2.200,00).
Vídeo de apresentação da Turbina Shine, destacando sua fácil montagem e o design compacto que permite guardá-lo na mochila.(Vídeo: reprodução/Shine Turbine/Youtube)
Informações do produto
Vejamos a seguir, as características do produto, com identificação em números para melhor compreensão de seu funcionamento.
Demonstração das características da turbina Shine. (Foto: reprodução/Shine Turbine)
Vejamos a seguir, as funcionalidades da turbina eólica portátil Shine.
Demonstração das funcionalidades da turbina Shine. (Foto: reprodução/Shine Turbine)
Energia ecológica: a turbina eólica portátil Shine é capaz de gerar eletricidade em ventos com velocidades entre 13 e 45 km/h, produzindo até 40 watts, dando condições ideais para atividades ao ar livre e como fonte de energia de backup doméstica, sendo possível também carregue rapidamente até quatro dispositivos eletrônicos sem precisar de uma tomada.
Bateria interna de alto desempenho: equipada com uma bateria interna de 12.000 mAh de 5V recarregada pelas hélices e pelo motor, permite armazenar energia de maneira eficiente como um power bank, garantindo que os dispositivos sejam carregados mesmo quando não houver vento.
Desempenho otimizado: o Shine é projetado com um sistema de Rastreamento de Ponto de Potência Máxima (MPPT, sigla em inglês para Maximum Power Point Tracking) e um driver de carga que garante ao máximo o potencial de vento com eficiência de 95%. Seu design aerodinâmico permite que a turbina ajuste automaticamente sua posição em relação ao vento, maximizando a geração de energia. Quanto mais forte e constante for o vento, maior será a quantidade de energia elétrica gerada pelo produto.
Portátil e resistente a intempéries: com um tamanho semelhante ao de uma garrafa de água de 1000 mL e pesando apenas 1,36 kg, este carregador é fácil de transportar e instalar em qualquer lugar. Com classificação IP54, ele é protegido contra a chuva, permitindo seu uso sob diversas condições climáticas, mesmo se estiver chovendo.
Carregamento duplo para maior praticidade: as portas USB A, fornecem 13 watts (5V/2,6A) e USB Micro B duplas do Shine possibilitam carregar dispositivos, incluindo telefones, tablets, lanternas, alto-falantes, smartwatches e muito mais, enquanto a turbina está em operação ou recolhida. Além disso, é possível pré-carregar a bateria interna, tornando-a um gerador de energia portátil e um banco de energia muito versátil.
Foto Destaque: Exposição da turbina Shine (reprodução/Shine Turbine)
Nesta última quarta-feira (18) foi lançado no Brasil o Samsung Galaxy Ring, acessório que veio para dar suporte em relação à atividade física do usuário usando inteligência artificial e também monitorar a qualidade de sono.
Na conferência realizada em julho chamada Galaxy Unpacked, foi anunciado o mais novo lançamento da marca que chega para ser mais uma ferramenta para poder dar um suporte maior aos seus usuários que tem uma rotina muito ocupada para poder se cuidar e que precisa de praticidade, seu design confortável e sua resistência ajudam seus usuários a terem uma experiência satisfatória.
Embed from Getty Images
Anel no seu lançamento (Foto: reprodução/Pau Barrena/GettyImagesEmbed)
Funcionalidades
A principal característica do aparelho é o seu medidor durante o sono e para isso é usado os dados do próprio usuário, usando uma inteligência artificial, pois durante o descanso a noite é feito a detecção do ronco, movimentação durante a noite, frequência cardíaca e respiratória.
A partir desses dados coletados são gerados fatores como duração, profundidade e continuidade do sono e insights sobre possíveis melhorias para as noites de descanso. Pesando aproximadamente em torno de 2,3 gramas ou 3 gramas, variando de modelo para modelo e medindo 7 milímetros de largura por 2,6 mm de espessura.
Também se destaca a sua durabilidade e resistência com duração de funcionamento para 24 horas por dia e 7 dias na semana. Feito de titânio e bem confortável apesar do material, todavia outro ponto que se deve salientar é sua resistência à água que pode ficar até 100 metros submerso e na doce fica até 30 minutos, o que acaba sendo uma grande opção para quem pratica natação.
Embed from Getty Images
Logo do Acessório (Foto: reprodução/NurPhoto/GettyImagesEmbed)
Chegada no Brasil
O relógio chega no Brasil com preço de R$ 3.499 no seu pré-lançamento, apesar de todas as inovações já se tem no mercado relógios inteligentes, mas será a primeira vez que chega uma ferramenta dessa em solo brasileiro, já nos Estados Unidos ele chega na faixa de US$ 400 dólares em torno de (2,200) convertido para o real.
A empresa explica que, em suas lojas físicas, o consumidor poderá fazer a medição para ter uma noção do tamanho ideal para ele. Para compras on-line, é preciso encomendar um kit medidor (R$ 99) antes de escolher o produto. O primeiro anel inteligente da companhia foi anunciado em julho, em Paris, junto com novos celulares dobráveis, fones de ouvido e smartwatches. São três cores disponíveis: preto, prata e dourado.
Foto destaque: Samsung Ring (Reprodução/olhardigital/Future)
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou um novo bloqueio à rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, com o apoio da empresa americana Cloudflare. A decisão foi tomada após a plataforma, de propriedade de Elon Musk, retomar suas operações no Brasil, desobedecendo uma ordem judicial do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A Anatel notificou cerca de 20 mil operadoras e provedores de internet para implementar o bloqueio até a manhã de quinta-feira.
A Cloudflare, conhecida por seus serviços de segurança e desempenho na internet, desempenhou um papel crucial ao ajudar a Anatel a isolar o tráfego do X sem afetar outros serviços que utilizam a mesma rede, como o próprio STF e bancos privados. Essa colaboração foi essencial para evitar uma interrupção mais ampla de serviços e garantir que a ordem judicial fosse cumprida de maneira eficaz.
Ministro Alexandre de Moraes ordena congelamento de contas, além do bloqueio (Foto: Reprodução/Reuters/Uéslei Marcelino)
Histórico de conflitos e medidas judiciais
O primeiro bloqueio ao X ocorreu em 30 de agosto, quando a rede social foi acusada de não cumprir a legislação brasileira e de permitir a disseminação de mensagens que promoviam ataques golpistas e a divulgação de dados pessoais de autoridades. Elon Musk, proprietário do X, alegou que seus funcionários estavam sendo ameaçados de prisão por não obedecerem a ordens judiciais que ele considerava abusivas.
Além do bloqueio, o ministro Alexandre de Moraes ordenou o congelamento das contas da Starlink, outra empresa do grupo de Musk, devido à falta de pagamento de multas aplicadas ao X. Essa decisão foi inédita, punindo uma empresa por dívida de outra pertencente ao mesmo conglomerado.
Anatel com apoio da Cloudflare mantém bloqueio do X (Foto: Reprodução/Gov.br/Anatel)
Impacto e repercussão internacional
A decisão da Anatel e do STF gerou repercussão internacional, com diversos veículos de comunicação destacando a medida como um exemplo de como governos podem agir para garantir o cumprimento de suas leis no ambiente digital. A Cloudflare, por sua vez, reafirmou seu compromisso em colaborar com autoridades para manter a integridade e a segurança da internet.
O bloqueio ao X no Brasil é um caso emblemático de como a legislação e a tecnologia podem se unir para enfrentar desafios complexos no mundo digital. A parceria entre a Anatel e a Cloudflare demonstra a importância de uma abordagem colaborativa para garantir que as plataformas online operem dentro dos limites da lei e respeitem as decisões judiciais.
Cientistas responsáveis por ajudar a desenvolver sistemas de Inteligência Artificial (IA) alertaram os países para criarem um sistema global de supervisão para evitar e proteger de riscos graves reproduzidos pela nova tecnologia que está em rápido desenvolvimento. Na segunda-feira (16), um grupo de cientistas emitiu comunicado expressando grande preocupação em relação à tecnologia que ajudaram a criar, pois ela pode causar sérios danos em várias áreas.
Com o lançamento do ChatGPT e outros sistemas de inteligência artificial, textos e imagens são criados com apenas alguns comandos, mostrando como a nova tecnologia tem avançando solidamente rápido. Com a pressa de comercializar a AI em todos os formatos, a ciência a aperfeiçoou para que o sistema fosse integrado a smartphones, carros e até mesmo em salas de aula. Esta última forçou governos a regulamentar o novo sistema para ter maior aproveitamento educacional.
Cientistas em alerta
Segundo os cientistas, a Inteligência Artificial pode ultrapassar a capacidade de seus criadores em questão de anos. “A perda de controle humano ou o uso malicioso desses sistemas de IA poderia levar a resultados catastróficos para toda a humanidade.”
Gillian Hadfield, professora de ciência da computação e governo na Universidade Johns Hopkins, disse que se hoje os sistemas de inteligência artificial desenvolvessem habilidades capazes de superar os humanos, não teríamos um plano para controlá-los.
Postagem de Gillian Hadfield sobre o encontro Diálogos Internacionais sobre Segurança da IA (Foto:Reprodução/@ghadfield/ X)
Plano de controle de IA
Nos dias 5 a 8 deste mês, a professora juntamente com cientistas do mundo todo se reuniram em Veneza, Itália, a fim de discutir planos de prevenção. Organizada pelo Safe AI Forum, a terceira reunião dos Diálogos Internacionais sobre Segurança da IA foi realizada por um grupo de pesquisa sem fins lucrativos dos Estados Unidos chamado Far.AI.
A proposta do grupo é de que países criem autoridades de segurança da IA para registrar sistemas de inteligência artificial dentro de suas fronteiras. Segundo os cientistas, as autoridades trabalhariam juntas para poderem concordar com um conjunto de linhas vermelhas e sinais de alerta, recurso para detectar possíveis manobras das inteligências artificiais para tentar copiar ou enganar seus criadores de forma intencional. O comunicado foi assinado por cientistas de diversas regiões como: China, Reino Unido, Cingapura, Estados Unidos, e Canadá.
Foto destaque: Sistema de Inteligência Artificial (Reprodução: Jason Marz/Getty Imagens Embed)
Recentes escavações arqueológicas realizadas no noroeste do Delta do Nilo, no Egito, revelaram um grandioso quartel militar, um dos mais bem conservados já descobertos. O quartel abrigava vários artefatos, inclusive uma espada de bronze com o nome de Ramsés II gravado em sua lâmina.
Novas descobertas
Segundo o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, o novo sítio arqueológico servia tanto como depósito como quartel para abrigar os exércitos egípcios que defendiam o noroeste do território, onde controlavam e defendiam a entrada do país.
Espada com o nome de Ramsés II gravado em hieróglifos (Foto: reprodução/Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito/Olhar Digital)
Estima-se que o depósito/quartel estivesse em uso durante o Novo Reino, período conhecido pelos historiadores como uma época de prosperidade e grande poder político do Egito. Arqueólogos apontam que o local pode ter cerca de 3.200 anos.
Além da espada de bronze, o nome de Ramsés II também estava gravado em um bloco de calcário. Ramsés II teve um dos mais longos e prósperos reinados da história do Egito, ocupando o lugar de poder entre os anos 1279 a.C e 1213 a.C, um total de 66 anos. Ele foi conhecido por valorizar muitos as forças armadas do país, se consagrando como um grande líder militar.
Os demais artefatos
Neste mesmo local, foram encontrados também armas, utensílios de maquiagem, colares de cornalina, um anel de bronze e várias espécies de escaravelhos.
Além disso, foram descobertos também restos mortais de uma vaca, que os especialistas acreditam terem sido sepultados no local como parte de um ritual para atrair prosperidade, força e abundância. Outra possibilidade é que estes animais faziam parte da dieta daqueles que viviam nos arredores.
O local era preparado para abrigar pessoas durante longos períodos, já que foram encontrados fornos e armazéns de alimentos. Nas escavações também foram desenterradas cerâmicas com ossos de animais.
Peter Brand, diretor do Karnak Great Hypostyle Hall Project na Universidade de Memphis, aponta a importância das recentes descobertas para entender a sociedade egípcia na antiguidade, principalmente no âmbito militar.
Foto destaque: estátua de Ramsés II (Reprodução/Rémih/Wikipédia Creative Commons/Incrível História)
Nos Estados Unidos, a Apple realizou um grande feito na área da saúde auditiva, por conta do mais novo modelo de AirPods Pro, o aparelho recebeu uma autorização da Food And Drug Administration conhecida como FDA, órgão federal americano que realiza a regulamentação de medicamentos e alimentos para que eles venham ser vendidos comercialmente, regulamentou a venda do aparelho auditivo para pessoas com perda de audição de nível leve a uma patamar moderado.
Veja como funcionará o AirPods Pro 2
De acordo com a empresa estadunidense , o novo recurso propiciado pelo AirPods trará um aumento nas frequências com intuito de torná-las mais claras e vibrantes. Sendo assim, será possível fazer a utilização de máquina para que se torne adaptável em tempo real na rotina de seus consumidores fazendo com que eles possam ter uma experiência auditiva personalizada por conta do AirPods Pro 2.
Os aparelhos que já existem nos Estados Unidos normalmente tem um valor acima do normal, custando em torno de US$249, cerca de R$2.599. Todavia, os novos AirPods da Apple se apresentam com uma versão mais em conta perante aos outros aparelhos para pessoas que tiveram uma perda de audição de nível leve a moderada.
Apple já possui outro aparelho com relação a saúde
Não é a primeira vez que a Apple atua na área da saúde, relógio Apple Watch, equipamento que também é elaborada pela multinacional estadunidense, possui uma função capaz de detectar uma arritmia cardíaca e a versão mais atual do relógio inteligente é possível alertar seus usuário se uma possível apneia do sono. Isso demonstra o desempenho da Apple em criar inovações para a área da saúde. O fato do AirPods Pro 2 ter sido aprovado como aparelho auditivo confirma uma avanço considerável entre a tecnologia e dispositivos usados pelos pacientes. Apesar de ainda ter sua função limitada para pessoas que têm uma perda de audição leve a moderada, esse novos fones da Apple indica que um caminho para futuras inovações venham ser criadas posteriormente e que poderão beneficiar um grupo mais amplo de pessoas com problemas de audição.
Foto destaque: Um homem usando AirPods em Milão na Itália (Reprodução/Edward Berthelot/Getty Images Embed)
Fones de ouvido da Apple, os AirPods ganharam uma nova funcionalidade: o mais recente modelo da linha “AirPods Pro” também funcionará como aparelho auditivo para fins médicos. Dessa forma, contará com recursos para aqueles que convivem com perda de audição leve e moderada. A empresa anunciou a novidade na última segunda-feira (9), em evento que abordou seus novos produtos, inclusive a nova inteligência artificial “Apple Intelligence”.
Vale destacar que a tecnologia presente nos AirPods conseguirá aumentar a frequência, permitindo sons “claros e vibrantes” e utilizando a aprendizado de máquina. Vice presidente de saúde da Apple, Sumbul Ahmad Desai disse durante cerimônia de apresentação que a novidade atingirá “mais de 1 bilhão de pessoas que vivem com perda auditiva leve a moderada.”
Autorização da FDA
Para que fosse possível a venda do produto, a Apple recebeu autorização para sua comercialização; ela foi fornecida pela FDA (US Food and Drug Administration). O órgão, inclusive, já havia sinalizado positivamente para o comércio livre de aparelhos auditivos há dois anos. A FDA realizou um estudo com AirPods Pro avaliando 118 pessoas que possuem perda de audição leve e moderada. O resultado final foi positivo, mostrando que os benefícios alcançados são semelhantes aos que são atingidos em tratamentos profissionais com dispositivos específicos.
AirPods foram lançados originalmente em 2016 (Foto: reprodução/prateek26/Pixabay)
Utilização do recurso
A Apple também anunciou que o recurso estará disponível no AirPods Pro 2 até dezembro deste ano através de uma atualização. Mais de 100 países contarão com a novidade, inclusive o Brasil. Para acessá-lo, basta realizar um teste sonoro. Posteriormente, o fone será como um aparelho auditivo personalizando, adaptando-se às necessidades do usuário.
Apesar da autorização, a FDA não permite que menores de 18 anos comprem aparelhos auditivos sem receita médica, além de recomendar um profissional de saúde acima de qualquer produto. A Apple possui um histórico de itens relacionados à saúde na sua linha de relógios “Apple Watch”.
“Era isso que queríamos no mercado, ver inovação tecnológica para realmente fazer as pessoas prestarem atenção à saúde auditiva… Ainda há um estigma associado à perda auditiva que vem com o envelhecimento; Mas, meu Deus, vejo crianças do ensino fundamental com esses AirPods nos ouvidos. Se eles também podem servir como um aparelho auditivo, acho que isso é realmente emocionante.”, apontou Barbara Kelley, diretora-executiva da “Hearing Loss Association of America”, associação líder nos EUA entre representantes dos consumidores com perda auditiva.
A novidade também foi bem recebida nas redes sociais, onde diversos usuários parabenizaram a multinacional pelo recurso potencializando a acessibilidade.
Foto Destaque: AirPods possuem todas as suas funcionalidades se conectados com iPhone (Reprodução/hussain05/Pixabay)
Pesquisadores da NASA descobriram um vulcão gigante em uma das 95 luas de Júpiter. A descoberta foi apresentada no congresso “Europlanet Science Congress” em Berlin nesta semana. Imagens de 1997 da empresa norte-americana não mostravam atividade vulcânica, o que indica mudanças na lua “Io”, como é chamada. O satélite também é considerado o lugar mais geologicamente ativo no sistema solar.
A câmera responsável pela captura é a “JunoCam”, instalada em uma sonda espacial que orbita Júpiter. Informações mais específicas também foram obtidas, como a constatação de vários fluxos de lava no vulcão e seus 180 km de diâmetro. O projeto responsável pelo estudo é nomeado como “Missão Juno”.
Juno
Sonda espacial desenvolvida pela NASA, a Juno oferece informações acerca do maior planeta do Sistema Solar e seus arredores. Foi lançada em 2011 e deve continuar em órbita até setembro de 2025. Colecionou diversos feitos ao longo do período, como imagens da Ganimedes (lua) e mudanças na mancha do planeta. O nome da missão é proveniente da mitologia romana: Juno (Hera, na mitologia grega), esposa de Júpiter (Zeus, na mitologia grega), era capaz de enxergar a verdade através do véu de nuvens que seu marido utilizava. Assim como a sonda espacial consegue descobrir mais sobre o planeta.
Sonda espacial Juno, em Júpiter (Foto: reprodução/WikiImages/Pixabay)
Luas de Júpiter
Quinto planeta mais próximo do Sol, Júpiter também é o maior e mais pesado (318 vezes a massa da Terra). Em fevereiro de 2023, astrônomos afirmaram que Júpiter possui 95 luas, também sendo o planeta com o maior número de satélites. Com essa informação, Saturno foi ultrapassado.
Vulcões não são novidade na lua “Io”. Inclusive, o lugar é conhecido pela sua atividade vulcânica, se destacando por isso no Sistema Solar. São 12 vulcões ativos que chegam a atingir mais de 1.700°C, contrastando com a baixa temperatura da superfície: -130°C. “Io” foi descoberta pelo astrônomo e físico Galileu Galilei em 1610.
Foto Destaque: Planeta Júpiter, maior do Sistema Solar (Reprodução/Hphotostudio/Pixabay)
