ANAC autoriza e iFood fará serviços de delivery via drones

A ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, anunciou no ontem, 21 de janeiro, autorização do serviço de entregas, inclusive de produtos alimentícios, com drones à empresa iFood. A Speedbird Aero, sua parceira neste processo, auxiliará na comercialização por delivery em solo brasileiro. Assim, a companhia se tornará pioneira nessa modalidade de entregas não só no Brasil, mas entre as Américas.

Sendo a primeira no país, a ANAC definiu algumas restrições. Entre elas, a iFood deverá usar o modelo definido, DLV-1 NEO e sobrevoar a linha visual. O equipamento deverá ter um limite de alcance de até 3km, podendo assim conduzir cargas limitadas a 2,5kg. Para o sobrevoou, a empresa Speedbird Aero fará a operação com os drones e entre as restrições constam: não voar sobre pessoas, não causar interferências eletromagnéticas, cuidar quanto as condições de tempo além da altura dos voos.

Fernando Martins, responsável pela logística e inovação no iFood disse, “É uma conquista única para o Brasil. Esse é um marco histórico na aviação, mas também no desenvolvimento da sociedade. É o início de uma mudança que agilizará as entregas com o uso de um modal aéreo em parte das rotas”.

Segundo a companhia, o serviço contará com a participação direta dos entregadores. Os drones percorrerão parte do trajeto definido levando o pedido até uma área pré-definida para decolagens e pousos, a droneport. Nesta área o entregador identificará o pedido e levará ao endereço do cliente.


Droneport, áera de decolagem e pouso. (Foto:Reprodução/Portal do Entregador iFood)


Em nota, a empresa de entregas informou que desde de 2020 vem atuando nesta modalidade de transporte, por meio de teste, se tornando a primeira neste segmento a enviar mercadorias via drones com a autorização, permissão das entidades regulamentadoras, entre as Américas.

No ano passado houve o primeiro voou em solo brasileiro com a autorização da Anac. Foi realizado em Sergipe entre as cidades de Aracaju e Barra dos Coqueiros. A rota era experimental e contou com entregas intermunicipais. Segundo a empresa, toda a operação com os aparelhos de drones são realizados pela empresa parceira Speedbird, que consta em seu quadro de colaboradores profissionais habilitados e capacitados para o manuseio dos equipamentos, além da aeronavegação dos mesmos de forma segura e precisa.

Para o perfeito andamento do processo, e precisão quanto a sua viabilidade, a ANAC informou que a permissão e autorização do projeto vem em andamento há 8 meses e empresas do segmento, tais como, AL Drones e a própria Speedbird participaram do seu desenvolvimento, sendo também conduzido pelos órgãos competentes da ANAC, SAR (Superintendências de Aeronavegabilidades) e SPO (Padrões Operacionais).

Entre os ensaios realizados para testar o drone, houveram estes: um teste em Aracaju, visando avaliar o operacional, como já citado, e três testes em São Paulo, na região de São José dos Campos para avaliar a aeronave em si quando as suas características técnicas. 

 

Foto destaque: Drone conduzindo pedido do iFood. Reprodução/Mercado e Consumo.

Veja como limpar as conversas e ter mais agilidade no seu WhatsApp

É muito comum que as pessoas não façam limpezas em seus aplicativos de WhatsApp, porém o acumulo de conversas privadas ou em grupo podem comprometer as funções do aplicativo e até faze-lo travar em algumas ocasiões. Nos grupos o acumulo pode ser ainda maior e mais rápido, visto que são várias pessoas enviando diariamente muitas fotos, vídeos e memes.

O excesso de arquivos pode ser a causa de desempenho ruim do aplicativo e até mesmo no aparelho. Felizmente, a solução para resolver esse problema é simples. E o próprio WhatsApp possui ferramentas que aceleram o processo de limpeza que além de tornar o aplicativo mais ágil, certamente irá deixar o aparelho com mais espaço na memória e também mais rápido nas suas funções.

Em cinco passos é possível executar a limpeza das conversas antigas do seu aplicativo, veja como:

Para aplicativos instalados em aparelhos com sistema Android.

1 – Abra o aplicativo no seu celular e selecione o ícone com três pontinhos que fica no canto superior direito, clique na opção configurações;

2 – Selecione a opção armazenamento de dados;

3 – Logo após escolha a opção gerenciar armazenamentos;

4 – No próximo passo é possível selecionar a opção encaminhados com frequência, maior que 5 MB ou escolher uma das conversas;

5 – Após escolher uma das opções selecione apagar.


Celular com aplicativo do WhatAapp e logo WhatsApp. (Foto: Reprodução/Afogados Online)


Para aplicativos instalados em aparelhos com sistema iOS, os passos a seguir são os mesmos, a diferença é que ao abrir o aplicativo não é necessário selecionar um ícone com três pontinhos, vá direto na opção configurações e siga os demais passos indicados.

Uma segunda opção é limpar as conversas individualmente. Escolha a conversa a ser deletada, clique no ícone com três pontinhos que fica no canto superior direito, selecione a opção “mais”, após selecione a opção limpar conversa.

Se houver alguma parte da conversa que não deva ser apagada, essa mensagem pode ser favoritada antes, desse modo, ao selecionar limpar conversa, o aplicativo mostrará um pop-up solicitando confirmação se as mensagens marcadas como favoritas deveram ser apagadas, ao deixar sem selecionar a opção “apagar mensagens favoritas” essas permanecerão na conversa, somente as outras mensagens serão apagadas.

 

Foto destaque: Celular com logo do WhatsApp. Reprodução/Stakeholder News.

Blockchain e criptoativos contribuem para a internet do futuro

Atualmente a internet é uma das ferramentas mais importante para interações entre pessoas. Ao longo das últimas décadas houve uma mudança inovadora na forma como nos comunicamos em todo o mundo, proporcionando uma grande mudança na maneira como vivemos e tudo graças aos avanços da internet, que como toda tecnologia continua em constante evolução.

Os que acompanham desde o início podem comprovar como a internet era diferente do que vemos hoje, a Web 1.0 como foi chamada essa fase, trazia uma internet com baixa velocidade e as interações realizadas nos sites eram extremamente limitadas. A medida que a tecnologia foi avançando, alguns sites como o Yahoo e o Google foram proporcionando um pouco de organização para a rede.


Pessoas em ambiente virtual. (Foto: Reprodução/TecMundo)


A medida que o tempo foi passando foram surgindo mais interatividade nos sites, os usuários passaram a usar mais e interagir mais no meio virtual através das mídias sociais, entre elas o YouTube, Orkut, Facebook, LinkedIn e muitas outras que foram surgindo. Logo depois vieram os smartphones e começaram a surgir os mais diversos aplicativos, que hoje fazem parte do dia a dia da maioria de nós.

Durante esses períodos de evolução da internet muitos se beneficiaram com o compartilhamento de dados, anúncios direcionados especificamente a determinado usuário, fazendo com que o usuário fosse visto como um produto. Beneficiando apenas as pessoas e empresas por traz desse uso inadequado dos dados fornecidos na web.

A nova fase da internet, a Web 3.0, busca devolver ao usuário o controle dos seus dados, colocando-o no centro, ao invés das grandes empresas. Possibilitando que a privacidade de cada um seja respeitada. Desse modo o usuário pode criar identidades digitais, compartilhar arquivos e até receber pagamento para visualizar anúncios.


Ambiente virtual. (Foto: Reprodução/Correio do Povo)


Todo esse processo pode parecer não ter nenhuma ligação com blockchain e criptoativos, mas esses ativos digitais são considerados por muitos a peça que faltava para proporcionar esse ambiente, operando como estímulo para as relações sociais. E já há casos visíveis que vão desde o armazenamento descentralizado e às identidades digitais descentralizadas ao pagamento feito ao usuário por ser surpreendido por anúncios.

Além disso, o blockchain é a tecnologia que abriga criptoativos e de onde começaram a surgir os NFTs, essas representações digitais possuem valores e podem ser usadas para comercializar propriedades digitais. Essa nova fase da internet mostra-se adequada para o fluxo de valores nos ambientes de realidade virtual, chamados de metaverso.

 

Foto destaque: Interação virtual. Reprodução/Host Mídia.

Pontos positivos, negativos e ficha Técnica Galaxy S20 FE

O Galaxy S20FE lançado em 2020 é um modelo super moderno que reúne vários recursos de um aparelho da linha premium com o valor de modelos intermediários, o smartphone conta com uma tela de 120Hz e ótimas câmeras. Por outro lado, o modelo utiliza uma bateria de apenas 4.500 mAh e não possui acesso à internet 5G, que só aparece no sucessor Galaxy S21 FE.

Lançado por R$ 4.499, o Galaxy S20 FE pode ser encontrado este ano com valores bem mais acessíveis. A versão com processador Snapdragon 865 é a melhor pedida por causa do desempenho superior.

Confira abaixo os pontos positivos e negativos do S20 FE:

PONTOS POSITIVOS:

1. Tela de 120 Hz
O S20 FE acaba herdando dos modelos mais caros a tecnologia que permite que o display Full HD+ de 6,5 polegadas seja capaz de atualizar a 120 Hz.
Essa medida de velocidade indica que a tela atualiza as imagens em uma frequência de 120 vezes por segundo. Deste modo, transições e efeitos de tela – como o rolar da timeline ou a troca de um app para o outro – são realizados com mais fluidez.

2. Processador Snapdragon 865
O S20 FE possui duas versões, a primeira conta com o processador Exynos 990 da Samsung e a segunda lançada possui o processador Snapdragon 865. A versão com Snapdragon esquenta menos, aproveita melhor a bateria e é mais rápida.
Quem estiver interessado em adquirir o modelo com o processador mais parrudo deve ficar atento aos codinomes exibidos nas ofertas das lojas. O S20 FE com Snapdragon aparece como “SM-G780G”, enquanto a versão com Exynos é listada como “SM-G780F”.

3. Câmeras poderosas
Os sensores fotográficos presentes no Galaxy S20 FE não são os mesmos que equipam o Galaxy S20 tradicional. Ainda assim, há pontos fortes no sistema de câmeras, que é distribuído da seguinte forma:

Ultra wide de 12 MP (abertura f/2.2)
Principal de 12 MP (abertura f/1.8)
Teleobjetiva de 8 MP (abertura f/2.4)
Frontal de 32 MP (abertura f/2.2)

4. Interface gráfica One UI 4.0

One UI 4.0 é o nome da interface gráfica da Samsung que parte do Android 12, já começou a chegar no smartphone. A atualização é bem-vinda, pois coloca o celular intermediário em sintonia com aparelhos mais caros da marca: a nova interface é a mesma de modelos premium e vem com novas ferramentas de personalização.
O grande destaque é o suporte a várias paletas de cores para alterar completamente o visual do sistema sem precisar recorrer a temas, que seguem disponíveis na loja da Samsung. A atualização também aprimora a segurança e traz um teclado com mais recursos e conteúdo.

5. MicroSD de até 1 TB

O S20 FE ainda conserva um slot para cartão microSD. O recurso é útil para quem gosta de carregar muitos arquivos e instalar uma quantidade grande de apps e jogos, sobretudo considerando que é vendido no mercado nacional apenas o modelo com 128 GB nativos.
De acordo com a Samsung, o telefone reconhece cartões de até 1 TB. A instalação do acessório tem como impacto negativo o uso do espaço reservado para um segundo chip SIM: com armazenamento expandido, torna-se impossível usar duas linhas telefônicas ao mesmo tempo no Galaxy S20 FE.


Variedade de cores da parte traseira do Galaxy S20 FE. (Foto: Divulgação/techtudo)


Pontos Negativos:

1. Sem suporte a rede 5g

Embora o S20 FE não disponibilize acesso à rede 5G, o modelo vem bem servido das demais tecnologias de conectividade sem fio: o Wi-Fi é de sexta geração (802.11ax), há Bluetooth 5.0 e o suporte NFC habilita o telefone a operar como método de pagamento via aproximação.

2. Bateria com pouca autonomia 

Com 4.500 mAh, a bateria que equipa o S20 FE possui autonomia de até 14 horas de uso com o 4G ligado na versão com Exynos, de acordo com a Samsung. O valor é modesto: há opções de aparelhos da marca com 19 horas ou mais no mesmo cenário.
Ao contrário dos outros aparelhos da linha S20, o Galaxy S20 FE ainda vem com carregador de 15 Watts incluso na caixa. Quem quiser recarregar com mais rapidez pode comprar um carregador de alta potência, já que o aparelho é compatível com adaptadores de até 25 Watts.

3. Acabamento em plástico 

Embora a estrutura do celular seja composta de alumínio e a tela venha revestida com vidro, o painel traseiro é formado por plástico.
Embora o material tenha uma pegada agradável e seja mais resistente do que o plástico usado em celulares de uma década atrás, não há como negar que a opção destoa de aparelhos com o perfil mais premium.
Ficha Técnica Galaxy S20 FE:

. Tamanho da tela: 6,5 polegadas        

. Resolução da tela: Full HD+ (2400 x 1080 pixels)

. Painel da tela: Super AMOLED

. Câmera principal: tripla, 12, 12 e 8 MP

. Câmera frontal (selfie): 32 MP

. Sistema: Android 10

. Processador: Snapdragon 865 ou Exynos 990 (octa-core de até 2,7 GHz)

. Memória RAM: 6 GB ou 8 GB

. Armazenamento (memória interna): 128GB ou 256 GB

. Cartão de memória: sim, microSD de até 1 TB

. Capacidade da bateria: 4.500 mAh

. Telefonia: Dual SIM híbrido (nano SIM)

. Dimensões e peso: 159,8 x 74.5 x 8,4 mm; 190 g

. Cores: vermelho, lavanda, laranja, menta, naval e branco

. Início das vendas no Brasil: 3 de novembro de 2020

. Preço de lançamento: a partir de R$ 4.499

. Preço atual: R$ 3.099 (Snapdragon 865) ou R$ 2.533 (Exynos 990)

 

Foto Destaque: Galaxy S20 FE. (Divulgação/Techtudo)

WhatsApp é usado como recurso de espionagem nos EUA

O WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais usado no mundo, contando com expressivos 2 bilhões de usuários no mundo todo. Recentemente, a Forbes relatou que o aplicativo foi usado como base de informações a pedido da Drug Enforcement Administration (DEA), visando monitorar o uso do telefone de sete pessoas de Macau e Chicago, e, como alegado, essas pessoas estariam cometendo crime.

O mandato foi apurado em novembro de 2021, e, de acordo com as fontes, a agência de combate ao narcotráfico não tinha conhecimento da identidade dos usuários. A solicitação foi realizada a partir do endereço de IP e números usados para os usuários se comunicarem. As fontes informam como é realizado o processo de pedido de monitoramento, alegando que para tal realização, é necessário informar que os dados obtidos serão relevantes para uma investigação criminal em andamento, e, seguindo o modelo do processo, faz-se necessário a identificação do agente e da agência solicitante.

Acredita-se que a investigação está relacionada a disseminação de opioides – drogas derivadas da papoula do oriente, com efeito próximo aos de morfina – nos EUA, baseado no crescimento no índice de overdose por fentanil entre americanos. A Forbes ressalta que as operações costumam ultrapassar as fronteiras do país, e, o WhatsApp, já teria atuado na liberação de monitoramento de quatro usuários no México.


Tráfico de opioides preocupa autoridades americanas (Foto: Reprodução/Blog Jaleko)


Ainda no ano de 2021, foi vazado um documento do FBI (Federal Bureau of Investigation), informando que o Meta – antigo Facebook, e, também, dono dos aplicativos Facebook, Instagram e WhatsApp – era um dos serviços de mensagens mais dispostos a liberar informações dos usuárias às autoridades do Estado. Questionamentos foram feitos na página do aplicativo, e a empresa respondeu dizendo: “aprecia o trabalho das agências de aplicação da lei para garantir a segurança das pessoas em todo o mundo”.

Início desse ano, os militares suíços suspenderam o uso do WhatsApp para troca de informações oficiais da companhia, temendo a possibilidade das autoridades americanas acessarem os dados das empresas ligadas ao serviço militar.

Foto destaque: WhatsApp atua na espionagem de suspeitos. Reprodução/Tecmundo.

Principais marcas aumentam pontos de recarga de carros elétricos no Brasil

A quantidade de carros elétricos comercializados cresceu mais de 250% no Brasil; em relação aos 805 vendidos em 2020, hoje, a indústria chegou a 2851 de carros inteiramente elétricos já vendidos no país. E as perspectivas de crescimento persistem. Com o número maior de veículos nas ruas, a única dúvida frequente é sobre a estrutura de recarga. Pensando nisso, as principais marcas apresentaram investimento e expansão na estrutura de recarga dos carros elétricos.


Ponto de recarga de carros elétricos. (Foto:Reprodução: GettyImages)


O diretor da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE) e CEO e cofundador da Tupinambá Energia e Mobilidade, Davi Bertoncello. Para ele e para o setor de infraestrutura de recarga de carros, o ano de 2021 foi um período de confirmação. “Em janeiro, a estrutura de recarga veicular pública e mista nacional não era maior do que 350 pontos por todo o país. O ano terminou com 1 mil pontos espalhados por todas as regiões. Para o ano que se inicia, a perspectiva de crescimento continua a todo o vapor e a malha de recarga deve triplicar novamente nos próximos 12 meses”.

“A oferta de pontos de recarga de carros elétricos está evoluindo muito rapidamente no Brasil por dois motivos principais. Primeiro, porque o número de veículos eletrificados está aumentando, apesar do volume ainda ser baixo. Segundo, porque a infraestrutura de recarga ainda é um dos pontos que mais preocupa os clientes na hora de decidir por um modelo elétrico. Por estas razões a Audi está atuando em três frentes: já instalamos mais de 80 pontos de recarga AC de 22kW desde 2020, temos um projeto conjunto com EDP, Porsche e Volkswagen para instalar estações de recarga ultrarrápidas em rodovias e acabamos de anunciar, em dezembro, um investimento de R$ 20 milhões para instalar cerca de 40 pontos de recarga ultrarrápida de 150kW em quase todas as nossas concessionárias no Brasil”, explica Daniel Rojas, diretor de vendas da Audi do Brasil.

Parte dessa infraestrutura está ocorrendo em locais com características distintas. “Um exemplo são os pontos em hotéis, restaurantes e shoppings, locais onde o cliente não vai com o objetivo de carregar o carro, mas aproveita que já está lá para fazer uma recarga. Outro exemplo são as estações de carregamento em rodovias, normalmente mais potentes, para possibilitar uma recarga rápida e a continuação de uma viagem mais longa.” Explica Rojas.

Diretor de marketing da Volvo Car Brasil, Rafael Ugo afirma que a estrutura vem evoluindo de forma constante e por isso, inclui parcerias e investimentos no projeto. “A Volvo irá investir cerca de R$ 10 milhões na primeira fase da instalação de novos corredores elétricos, para que os consumidores possam realizar viagens longas também no seu XC40 Recharge Pure Electric, sem se preocupar com a falta de pontos de carregamento”, explica. Além dos corredores elétricos, a marca também realizou uma nova parceria com a EcoRodovias, que irá instalar os Wallbox Volvo em 50 bases operacionais ou de atendimento aos usuários da rodovia até fevereiro de 2022. “A recarga hoje é feita de maneira intuitiva e totalmente gratuita, basta encontrar um eletroposto, encostar o carro e conectar a tomada de carregamento. Com relação a viagem longa, sabemos que essa ainda é uma dor do consumidor de veículos 100% elétricos e por isso iremos investir em corredores que conectam cidades e estados”, explica Ugo.

Para Henrique Miranda, Gerente de Eletrificação e projetos de marketing no BMW Group Brasil, “Percebemos que 80% dos carregamentos no Brasil é feito nas residências e por isso todos os nossos veículos são comercializados com dois carregadores, sendo um convencional e um rápido. Além disso, já temos mais de 400 carregadores públicos, em mais de 80 cidades, em 21 estados no Brasil e seguiremos com a expansão de produtos e tecnologias no país em 2022, quando lançaremos os novos BMW iX e i4”

Foto Destaque: Carro recarregando em um ponto de recarga público. Reprodução: Adrew Nash/Flickr

O Boticário fecha parceria com equipe Black Dragons de e-sport

Já em 2021, a empresa brasileria Boticário criou uma loja virtual no jogo Avakin Life, agora, o Boticário aposta no cenário competitivo dos games, ampliando o seu investimento na área. A marca anunciou parceria com a Black Dragons, equipe de e-sport que levou o prêmio de melhor organização brasileria de esports, pela SporTV. 


Comercial O Boticário x Black Dragons (Reprodução: O Boticário)


“Quando decidimos entrar no mundo virtual, um dos objetivos era abrir conversa com o público gamer, mas com uma experiência que fizesse sentido para a comunidade. Tínhamos esse desejo de aproximação criando ativações de marca nesse universo. E no Avakin Life vimos uma possibilidade de trazer nossos produtos para a 1ª loja in game da marca, além de possibilitar interação com os consumidores para outro nível”, disse Renata Gomide, diretora de comunicação e branding de O Boticário.

A loja virtual no Avakin Life, como explica a executiva, teve como objetivo identificar padrões e possibilidades para estudar investimentos futuros no metaverso. “Após a entrada, analisamos as diversas vertentes do universo gamer e as novas tecnologias emergentes para aumentar nossa presença e relevância através de iniciativas no cenário que tragam a essência da marca. Estamos com novos projetos em vista ao longo de 2022 e acompanhando os movimentos e tendências do mercado”, explica.

Renata explica que a Black Dragons foi escolhida porque a empresa preferiu dar apoio ao competitivo feminino. Ela explica que o cenário comepetitivo feminino ainda é pouco reconhecido profissionalmente e que suas jogadoras sofrem mais dificuldades. “Essa questão afeta ainda mais as equipes femininas que desafiam o preconceito diariamente. Encontramos na Nicolle Merhy e no time da Black Dragons inspiração para fortalecer o cenário e ampliar a participação feminina nas competições. Acreditamos que apoiar um time com forte representação feminina tem um papel relevante para contribuir com um segmento de e-sports cada vez mais inclusivo e igualitário.”

“Desde o primeiro dia que tivemos nossa reunião e que decidimos trabalhar juntos, construímos um trabalho a quatro mãos no qual O Boticário, eu e Black Dragons juntos decidiam o que iria ser feito dentro do cenário gamer. Além do patrocínio do time e o meu patrocínio, vamos juntos lançar outras iniciativas que transformem a realidade das mulheres no mercado gamer. É um orgulho e honra poder representar uma marca genuinamente brasileira”, diz Nicolle Merhy, a CEO da Black Dragons.

Foto Destaque: Comercial O Boticário e Black Dragons. Reprodução: O Boticário.

iPad Pro 2022 passa por problemas em seu desenvolvimento

A Apple é uma das empresas mais inovadores do mercado de tecnologia, e seus produtos são espiados não só pelos fãs que adquirem cada lançamento, mas, também, pelos fascinados em tecnologia. Para o ano de 2022, o iPad Pro tem sido a aposta de muitas pessoas devido ao recurso de carregamento sem fio “MagSafe”, porém, tal recurso não parece estar tão próximo de chegar ao mercado.

O último iPad Pro foi disponibilizado através da pré-venda em abril de 2021, trazendo novas atualizações como um processador superior a versão anterior e a tela com luz de fundo miniLED em um formato maior. Em relação ao novo modelo, rumores dizem que deverá chegar na primeira metade de 2022.


Introdução do iPad Pro com o MagSafe (Foto: Reprodução/9To5Mac).


Segundo a “9to5Mac”, o carregamento sem fio foi projetado para ser lançado com o iPad Pro 2022, mas, com o método de aplicação da ferramenta, seguido de uma necessidade de um design com suporte de vidro, essa inovação ficará para segundos planos.

Desde sua introdução no mercado, os Tablets da Apple são conhecidos pela traseira de alumínio. Esse novo formato de carregamento exige um material diferente, por exemplo o vidro, e, seguindo pela linha do iPhone, que já possui o modelo “MagSafe” com o formato de sua traseira rebuscado por vidro, o iPad se tornaria uma aposta “mais frágil” e fácil de danificar.

Alguns modelos concorrentes no mercado provam que há possibilidades da introdução dessa ferramenta, como o Google Pixel 5. Na parte superior, o modelo conta com um suporte interno de metal com bio-resina, acompanhado de uma espessa camada de plástico; já na região onde fica a bobina de carregamento sem fio – parte inferior da bio-resina –, fizeram um recorte que permitiu a entrada e saída da corrente. Dessa forma, o Google conseguiu desenvolver um novo aparelho resistente e leve, ao qual, teve seu lançamento no mercado em 2020.

Foto destaque: O novo lançamento da Apple, iPad Pro 2022. Reprodução/David Phelon.

Google emite atualização para novas ameaças

Após um ano conturbado, registrado por recordes de ataques, o Google notifica aos – atuais – dois bilhões de usuários um aviso sério em sua primeira atualização no ano de 2022. Através de uma publicação no blog, a empresa informou sobre as 37 vulnerabilidades encontradas no sistema, sendo 10 delas consideradas ameaças de alto risco. Os usuários Linux, macOS e Windows foram todos afetados, porém, a empresa já possibilitou novas medidas para os usuários protegerem seus dados.

A empresa Google lançou uma nova atualização para combater as ameaças relatadas, mas, alguns relatos de usuários, mostraram que o sistema não estava funcionando para todas as plataformas. Os usuários de iOS informaram sobre a “inutilização” do Chrome após a atualização. As reinicializações e reinstalações não estão sendo suficientes para corrigir o problema, que, de acordo com os clientes, o navegador está travando poucos segundos após ser iniciado.


Mensagem de nova atualização (Foto: Reprodução/Forbes)


Para alguns usuários, o problema começou seguido da atualização no Chrome, quando fora lançada a versão 97. A versão foi direcionada para todas as plataformas, incluindo Linux, macOS e Windows, mas, para os clientes do iOS, as complicações parecem maiores. De acordo com alguns relatos, internautas conseguiram corrigir o erro ao limpar o cache do navegador, porém, em sua maioria, o navegador trava rapidamente ao tentar abrir as configurações. O esperado é que a Google repare a atualização em breve, e, enquanto uma nova nota não é emitida, o aconselhamento é para que os usuários de iPhone se mantenham afastados da versão 97 do Chrome.

A rota ‘Use-After-Free’ (UAF) tem recebido ataques há vários meses, e, desde setembro, mais de 50 vulnerabilidades foram registradas do UAF no Chrome. Essas vulnerabilidades são criadas a partir da falha no programa ao limpar o cache para a memória.

Para saber se o seu navegador já comporta a nova atualização, abra o Google Chrome e siga por Configurações > Ajuda > Sobre o Google Chrome. Caso o Chrome esteja listado com 97.0.4692.71 ou uma atualização superior, o seu navegador está em segurança.

Foto destaque: Google Chrome. Reprodução/elEconomista.es.

Alexa será enviada ao espaço em uma missão pela Nasa

Em março ou abril deste ano, a Nasa lançará a espaçonave não tripulada Órion e junto a assistente de voz da Amazon, Alexa. O objetivo é que os testes feitos possam ajudar na evolução da tecnologia, pensando em missões futuras e que incluam a comunicação dos astronautas. A Alexa que irá ao espaço é diferente da convencional. O sistema tem a tecnologia Callisto,desenvolvida por uma parceria entre Lockheed Martin e a Amazon.


Material de divulgação da nova tecnologia da Amazon, Callisto. (Foto:Reprodução/Divulgação/Amazon)


O dispositivo desenvolvido permite que a Alexa funcione sem qualquer conexão com a internet, também permite ao sistema operar a plataforma de videoconferência Webex fora do planeta. O sistema já vem sendo testado no Johnson Space Center, em Houston,nos EUA, pela Nasa. Da Terra, será possível que os astronautas coletem dados da missão relacionado a aeronave, como status de voos e telemetria.

Apesar desta ser a primeira parceria oficial entre Amazon e Nasa, essa não é a primeira vez que Jeff Bezos tem ligação com a agência espacial americana. A Blue Origin, empresa também de Bezos, focada em viagem comercial para o espaço, moveu uma ação federal contra o governo dos Estados Unidos sobre a decisão da Nasa de conceder contrato exclusivo de US$ 2,89 bilhões à SpaceX, empresa do outro bilionário Elon Musk. O contrato exclusivo entre a SpaceX e Nasa prevê a construção de uma sonda lunar fazendo parte do programa Artemis, coordenado pelo governo norte-americano. 

Apesar de ainda não ter acontecido, pessoas ja veem semelhança com o filme: “2001: Uma Odisseia no Espaço”. filme de Stanley Kubrick, onde alguns astronautas entram numa batalha de vida ou morte com uma inteligencia artificial que suprime informações aos astronautos durante uma missão espacial. No filme de 1968, a inteligencia artificial chamada de HAL também é responsável pela coleta, distribuição e comunicação dos astronautas. Outra grande coincidência é que, no filme, também há uma pandemia em curso.

Foto Destaque: Montagem com Alexa. Reprodução: EXAME