Em parceria com o Free Fire, Santander aposta em novo segmento

A indústria dos games continua em crescimento, e empresas de outros ramos visam aplicar – de forma estratégica – investimentos dentro desse setor, disponibilizando novas capacidades tecnológicas para o desenvolvimento de mercado e a entrega de possibilidades de mediação entre o cliente e empresa. Na última terça-feira (8), o Banco Santander anunciou uma renovação com a Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), seguido da seleção da apresentadora e streamer Camilota como a representante do segmento.

O investimento por parte do Santander cria expectativas para a inclusão do setor de games na TV. A nova forma de transmissão das competições de Free Fire é a TV Aberta, sendo compartilhada por canais como RedeTV, e no canal fechado pelo Space. A premiação da liga está entorno de R$ 2 milhões.

“Nossa aproximação do universo gamer envolve várias fases, a primeira em se associar a quem entende do assunto. Depois entender como podemos ser relevantes para esse público e, sobretudo, a melhor forma de conectar o propósito de nossa marca com esse universo. Sem dúvida, tivemos resultados muito importantes de negócios e a renovação dessa parceria sinaliza que estamos evoluindo”, Disse Danielle Lima, superintendente de marketing do Santander.

Ano passado, o banco gerou uma iniciativa no universo dos jogos ao sortear mais de R$ 2 milhões de diamantes (principal moeda do jogo Garena) para os jogadores do Free Fire. Entre os seus investimentos, o público principal está na plataforma do Free Fire, e a empresa chegou a criar iniciativas como o consórcio para compra de equipamentos e apoio aos streamers da twitch.


Parceria da Santander e Garena na plataforma do Free Fire (Foto: Reprodução/Adnews)


Segundo a Newzoo, o setor de games movimentou US$ 175,8 bilhões no ano de 2021, e, de acordo com os especialistas, até o ano de 2023 irá movimentar US$ 200 bilhões. Em relação ao ano anterior, ocorreu uma queda de 1,1%, porém, não irá afetar o crescimento deste mercado para os próximos anos.

Foto Destaque: Parceria Satander, SPFW e Garena para apresentação de roupas baseadas nas skins do Free Fire. Reprodução/Harper”/s Bazaar Brasil.

Meta pode retirar Facebook e Instagram da União Europeia

O Facebook e o Instagram poderiam parar de funcionar na União Europeia. É o que diz a informação divulgada em uma seção de relatório anual que a Meta (FB0K34) apresentou à Securities and Exchange Commission (SEC), a Comissão de Valores Mobiliários (CMV) dos Estados Unidos.



Meta e suas ramificações. (Foto:Reprodução/DivulgaçãoMeta)


A Meta poderia “ser forçada” a fechar o Facebook e o Instagram na Europa se a troca, coleta e armazenamento de dados dos cidadãos europeus e seu transporte para servidores americanos fossem proibidos pelas novas regras europeias de proteção de privacidade, a regra está no Regulamento Geral de Proteção de Dados (LGPD) da UE. 

Em resposta, a controladora do Facebook e do Instagram apresentou o documento de 134 páginas onde descreve as atividades do ano.

 Na página 9, indica as “leis e regulamentos em evolução que determinam se, como e em que circunstâncias podemos transferir, processar e/ou receber determinados dados que são críticos para nossas operações, incluindo dados compartilhados entre países ou regiões em que operamos e os dados compartilhados entre nossos produtos e serviços”.

Ou seja, para a Meta, as informações sobre os usuários deveriam poder circular livremente de servidores americanos para europeus, e de uma rede social para outra. 

Segundo a Meta, se isso mudar, “poderia ​​afetar nossa capacidade de fornecer nossos serviços, a maneira como entregamos nossos serviços ou nossa capacidade de direcionar anúncios, o que pode afetar negativamente nossos resultados financeiros”.

Resumindo: se algumas leis de privacidade fossem alteradas, isso poderia afetar a própria “capacidade de fornecer nossos serviços” na União Europeia.

Apesar da ameaça vir de um documento oficial da SEC, muitos europeus não acreditam que a UE irá retirar a Meta do território. Isso acontece porque exitem mais de 300 milhões de usuários registrados no Facebook na Europa, e 150 milhões no instagram.

Além disso, é necessário que os documentos registrados da SEC sejam definidos a investidores, e também devem registrar e levar em conta cenários catastróficos.

Um porta-voz da Meta especifou que: “Não temos absolutamente nenhum desejo e nenhum plano de nos retirar da Europa. Somente que a Meta, como muitas outras empresas, organizações e serviços, depende da transferência de dados entre a UE e os Estados Unidos para oferecer serviços globais. Como outras empresas, para fornecer um serviço global, seguimos as regras europeias e contamos com Cláusulas Contratuais Padrão e medidas adequadas de proteção de dados. As empresas precisam fundamentalmente de regras globais claras para garantir fluxos de dados de longo prazo entre os EUA e a UE e, como mais de 70 outras empresas em uma ampla gama de setores, à medida que a situação evolui, estamos monitorando de perto o impacto potencial em nossa economia europeia. operações”.

Foto Destaque: Meta. Reprodução/LightRocket.

Celulares da linha Galaxy S22 da Samsung serão feitos com material reciclado

Na última segunda-feira, dia 07, a Samsung divulgou uma de suas iniciativas para minimizar os impactos advindos do despojo de materiais que poluem os mares, como plásticos e redes utilizadas para pesca. Os novos aparelhos da linha Galaxy S22 serão fabricados com matérias reciclados a partir desses produtos que ainda são descartados no oceano.

Os celulares que serão produzidos futuramente pela empresa também adotarão essa inovação. “Agora e no futuro, a Samsung incorporará plásticos reaproveitados no oceano em toda a nossa linha de produtos, começando com nossos novos dispositivos Galaxy que serão revelados em 9 de fevereiro na Unpacked“, pontua a empresa.

Na próxima quarta-feira, 09, os clientes e fãs da marca poderão acompanhar o lançamento dessa e outras novidades da empresa no evento Galaxy Unpacked. O evento poderá ser acompanhado através do canal oficial da Samsung Brasil, no youtube, e em diversas plataformas entre elas a Samsung Newsroom, Facebook, Amazon Live e outras. A grande novidade é que pela primeira vez o evento também será realizado no metaverso.


Live programada do Galaxy Unpacked(Reprodução/YouTube)


A Samsung tem como objetivo que seus produtos estejam adequados ao programa de sustentabilidade da marca. A empresa pretende reduzir a utilização de papeis e plásticos não reciclados em suas embalagens e produtos.

Os materiais reciclados fazem parte do programa Galaxy for the Planet, eles irão compor a produção dos smartphones nos modelos Galaxy S22, Galaxy S22 Plus e Galaxy S22 Ultra. “O uso deste material marca mais um passo em nossa jornada Galaxy for the Planet, que visa minimizar nossa pegada ambiental e ajudar a promover estilos de vida mais sustentáveis para a comunidade Galaxy“, afirmou a empresa.

Através desse projeto a Samsung visa ampliar o conjunto de produtos que utilizam material reciclável, entre eles os carregadores de celular, controles remotos de TVs e inclusive caixas de alguns modelos de televisores.

 

 

Foto destaque: Galaxy S22 Ultra. Reprodução/Canal Tech.

Dois dos quatro criadores da famosa linha de NFT BAYC tem identidade revelada

Muito provavelmente você já deve ter visto essas ilustrações de macacos aparentemente simples. Bom, elas não são ilustrações normais. Esses macacos coloridos são NFT, ou tokens-não fungível, onde podem ser vendido por milhões através da tecnologia Blockchain. Famosos como Neymar e Justin Bieber já adquiriram uma NFT.
O Buzzfeed, uma empresa americana de mídia e entretenimento virtual, revelou as identidades de alguns dos fundadores da famosa coleção Bored Ape Yacht Club (BAYC), de NFTs. De acordo com o site, os pseudônimos “Gordon Goner” e “Gargamel” seriam de Greg Solano e Wylie Aronow. A revelação, no entanto, tem causado indignações de apoiadores. 

O jornalista Kate Notopoulos escreveu o artigo publicado na última sexta-feira (4), intitulado “Encontramos os nomes reais dos pseudônimos dos fundadores da Bored Ape Yacht Club”.

O jornalista conseguiu descobrir as identidades dos criadores utilizando os registros publicamente disponíveis da Yuga Labs, a empresa por trás da coleção de NFTs. A Yuga Labs foi criada em Delaware com endereço associado a Solano, enquanto outros registros apontam para Aronow.


Postagem no Twitter. (Foto:Reprodução/Twitter)


Em resposta, Solano escreveu em seu Twitter: “Tive minha identidade exposta contra a minha vontade. Eu na Web 2.0 versus eu na Web3.0″, publicou como Gorden Goner.


Postagem no Twitter. (Foto:Reprodução/Twitter)


Já Aronow, escreveu “Fui exposto, então por que não? Eu da Web 2.0 versus eu da Web 3.0”.

Em defesa do artigo, o repórter de tecnologia argumentou que “há razões pelas quais, no mundo dos negócios tradicionais, o CEO ou fundador de uma empresa usa seu nome real e não um pseudônimo”, acrescentando que “as pessoas por trás da BAYC estão cortejando investidores e administrando um negócio que potencialmente vale bilhões”. E quentionou, “Como você os responsabiliza se você não sabe quem eles são?”

Executivos de empresas de capital aberto devem ser nomeados nas divulgações e relatórios da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, a SEC. Enquanto as empresas privadas menores, os regulamentos bancários e as leis de KYC (conheça seu cliente, em português) exigem que os executivos usem seus nomes reais.

Essas leis são em parte para impedir que terroristas, criminosos ou nações sancionadas façam negócios nos EUA”, escreveu Notopoulos.

A comunidade da Web 3.0, no entanto, reagiu negativamente a publicação do artigo. Muitos condenam que a exposição não consensual das identidades de Aronow e Solano seja uma prática de doxxing, ou seja, a pesquisa e revelação de informações privadas, em vez de uma prática jornalística correta. Em um episódio, o podcast de cripto Cobie chamou o artigo de Notopolous, de “lixo típico do Buzzfeed”, dizendo que este estava “expondo as pessoas por cliques e dinheiro de anúncios”.

Foto Destaque: Bored Ape Yacht Club. Reprodução: BAYC.

Meta tem queda de ações em 20% afetando o mercado mundial

A empresa Meta, dona do Facebook e demais redes sociais, enfrenta uma das suas primeiras crises no mercado. Suas ações tiveram uma queda de 20% no pré-mercado dos Estados Unidos nesta última quinta-feira (03), após a própria empresa apresentar previsões sombrias.

Segundo a empresa, existem culpados por essa expectativa pessimista. Um deles seria a nova tecnologia de privacidade da Apple, que protege com mais eficiência justamente os dados dos usuários que o Facebook usa para veicular seus anúncios.


Ilustração Do Gráfico Preto Azul E Vermelho (Foto: Reprodução/Burak Kabapci)


A outra parte da culpa recairia nas redes sociais concorrentes ao Facebook, como o TikTok, que é uma plataforma focada em vídeos curtos, pertencente à gigante chinesa ByteDance.  Pela primeira vez, desde sua inauguração, a Meta relatou uma queda de usuários ativos diariamente, prejudicando ainda mais seus rendimentos.

O declínio das ações, que ocorreu antes do balanço da Amazon, que foi feito ao fim do dia, acabou se proliferando pelo continente europeu, aumentando a queda em 2%. O clima entre os mercados globais, amargurando o cenário. No dia, os bancos centrais fizeram uma série de reuniões.

Ainda no dia 3 de fevereiro, a própria Wall Street, abriu já em queda devido ao balanço da Meta, que decepcionou seus investidores mais fieis. Isso não afetou somente a empresa Meta.

O grupo FAANG, composto por gigantes indústrias que dominam o mercado da internet, restrito para o Facebook, Netflix, Amazon, Google e Apple, também foram afetados devido à ressalva dos investidores em apostarem nas empresas de tecnologia. 

Apenas nas primeiras semanas de 2022, essas empresas, viram cerca de 4 trilhões de dólares sumirem das suas ações. Agora os setores mais baratos do mercado estão sendo mais visados do que o de costume. Mas, em contrapartida, os bancos centrais diminuíram o estímulo a esses setores, talvez esta seja uma tentativa de voltar ao cenário anterior à queda das ações.

Foto em destaque: Logo da Meta (Reprodução/Meta)

Nintendo afirma interesse no metaverso, mas pondera a possível entrada no setor

A Nintendo é uma empresa do setor de games que foi fundada em 1889 em Quioto, no Japão. Na última quinta-feira, dia 03, Shuntaro Furukawa CEO da empresa comentou em uma coletiva de imprensa sobre a visão da empresa para o metaverso. Furukawa afirma que a empresa não irá expandir para o metaverso enquanto não tiver certeza de que será possível entregar para os seus jogadores a surpresa e diversão que eles aguardam nesse meio.

Os executivos da empresa afirmam que há interesse na área e é possível sentir o potencial dela, mas eles se questionam sobre que tipo de alegria poderão proporcionar nesse ambiente, desse modo fica difícil ter uma definição a respeito no momento.

Segundo David Gibson, analista que estava na conferência onde as afirmações foram feitas, Apesar da Nintendo não garantir nada, a empresa demonstra ter interesse e está avaliando a possível entrada no setor.


Super Mario(Foto: Reprodução/Yahoo)


Contrapondo a hesitação da Nintendo com relação ao metaverso, a Microsoft obteve a Activision, empresa que desenvolve jogos, por US$ 69 bilhões em janeiro. A compra se tornou a maior aquisição, até o momento, do universo dos jogos. O motivo dado pela Microsoft para a compra está no fato da mudança proporcionar as ferramentas necessárias para a empresa entrar no metaverso.

A Nintendo tem um histórico de ser extremamente protetora no que se refere a sua propriedade intelectual, preferindo manter de forma interna ao invés de habilita-la a mediadores. Para o CEO não é viável expandir a empresa para o metaverso permitindo que terceiros tenham licenciamento de suas propriedades. “Não seria uma vantagem, trazer de repente pessoas que não pensam como a Nintendo“, afirma Furukawa.

As afirmações não agradaram os investidores da empresa, que desejam que a Nintendo amplie seu regime de licenciamento de propriedade intelectual, adotando jogos de dispositivos móveis, por exemplo.

 

Foto destaque: Personagens dos jogos Nintendo. Reprodução/ Canal Tech.

Empresa Meta lança seu primeiro balanço geral

O primeiro balanço da empresa Meta, dona de redes sociais como Facebook, Instagram e WhatsApp, foi divulgado nos últimos dias.

Este é o primeiro balanço geral após mudanças de cursos da marca, tanto financeiramente quanto de publicidade. Especialistas apontam que o relatório, liberado nesta quarta-feira (02), a receita da Meta provavelmente deve chegar a 33,4 bilhões de dólares, número superior ao quarto trimestre de 2020, que chegou a 28,0 bilhões de dólares.


Investimentos (Foto: Reprodução/ Pexels)


Um dos objetivos da Meta, depois da sua mudança de rumo, é a construção do metaverso, uma realidade virtual pertencente à empresa. Mas o projeto levará tempo até que esteja mais acessível para que os usuários possam interagir nesse universo virtual que, além de útil, promete experiências fantásticas.

A empresa Meta, já colocou cerca de 10 bilhões de dólares para pesquisa e desenvolvimento dessa nova tecnologia, e parece que está disposta a investir mais ainda.

Mas nem tudo são flores para a Meta, os dados do balanço geral foram prejudicados devido à mais recente tecnologia de uma das suas concorrentes, a Apple, responsável por criar o App Tracking Transparency, um recurso que permite maior controle de privacidade para o usuário.

O problema para Meta é que suas redes sociais, como Facebook, dependem desses dados para vender seus anúncios, com a escassez deles faz com que sua renda é prejudicada.

Mas os empresários da Meta não parecem muito preocupados, o CFO David Wehner declarou que o App Tracking Transparency é apenas um: “um potencial vento contrário para o gigante das redes sociais” disse o empresário.

A Meta também está com outros tipos de problemas. Atualmente, no quesito redes sociais, tem sofrido forte concorrência por parte do TikTok, um aplicativo que tem feito bastante sucesso com as gerações mais jovens, e Snap. Além disso, ainda está enfrentando um processo antitruste contra a Federal Trade Commission (FTC).

 

Foto Destaque: Logo da empresa Meta. Reprodução/ Meta.

Ataques cibernéticos amedrontam usuários e empresas no Brasil

A crescente onda de ataques cibernéticos está causando preocupação aos usuários e empresas quanto aos sistemas de segurança. O Brasil ocupou o terceiro lugar nos países do mundo com maior expansão de ataques cibernéticos durante a pandemia.

Para o ano de 2022, as perspectivas são frustrantes quando a tendência desse estilo de golpe é aumentar, afrontando a integridade de pessoas físicas e organizações. E, devido a atualização contínua dos softwares e tecnologia, as ameaças ganharam variáveis que causam dor de cabeça às empresas que, no cenário atual de mercado e diante da globalização, necessitam dar devida atenção a essa problemática antes que se tornem extremamente difíceis de reparação.


Hacker da lava jato (Foto: Reprodução/Gazeta do Povo)


Entre esses modelos de ameaças podemos citar: phishing scam; deepfake; ransomware; infoinstaler; webskinner. Jefferson Menses, especialista em tecnoliga e CEO do CanalJMS, pontua que um dos pontos do brasileiro estar mais “aberto” a investida dos hackers é a falta de investimento em um sistema de segurança, evitando pagar softwares originais e programas de proteção para impedir a abordagem de tais ameaças. O especialista acrescenta a importância de ter cuidado com o que se instala, já que põe em risco o sistema do aparelho.

Jefferson destaca algumas ameaças da internet:

Deepfakes – Para a empresa de segurança Check Point, as Deepfakes são consideradas um modelo de “Phishing”, sendo essa uma maneira de sugar informações confidenciais do usuário através de fraude, truque ou engano.

Web skimmers – Os alvos desse ataque são as lojas virtuais, pois, com a pandemia, ocorreu o aumento nas vendas onlines, e esse tipo de ameaça visa infiltrar códigos na plataforma da empresa para extrair informações dos consumidores já cadastrados na área de pagamento.

Infostealer – Esse vírus busca roubar informações do usuário para gerar um bônus financeiro ao cibercriminoso. O foco deste ataque está em extrair fotos, dados bancários, documento e logins.

Rasomware – É um tipo de malware que bloqueia o computador e criptografa os arquivos, para, dessa forma, o hacker exigir uma quantia em troca da recuperação do computador.

QR Code – Com a expressividade dos QR Code no sistema atual de empresas, foram identificados, pela Check Point, ataques que substituem os códigos originais e alteram o URL, direcionando a pessoa uma página falsa.

Foto destaque: Ameaças virtuais tendem a crescer em 2022. Reprodução/Bill Hinton/Getty Images.

Avião fixado a um foguete possibilitará voos sub orbitais entre dois locais na terra

A Beijing Lingkong Tianxing Technology Co é uma empresa chinesa que está buscando meios para que as viagens de avião sejam ainda mais rápidas. De acordo com a Space Transportation, o avião fixado a um foguete terá como objetivo possibilitar um rápido transporte entre dois pontos da Terra por meio de viagens sub orbitais.

Estamos desenvolvendo um foguete para transporte ponto a ponto de alta velocidade, com custo mais baixo do que os foguetes que transportam satélites e mais rápido do que as aeronaves tradicionais”, sinaliza um representante da empresa chinesa.

Os primeiros testes da empresa em solo serão iniciados em 2023, com o primeiro voo não tripulado programado para 2024 e o a primeira viagem com passageiros para 2025. O avião será completamente destinado ao transporte de ponto a ponto da Terra em altas velocidades para clientes comerciais. A Space Transportation deseja oferecer voos mais em conta do que os tradicionais, contudo os valores dessas passagens ainda não foram divulgados.


Avião fixado a foguete. (Foto: Reprodução/Casa Vogue)


Os passageiros serão acomodados em segurança dentro do foguete, que parte para a órbita de forma vertical de uma plataforma de lançamento, podendo atingir a velocidade de 4185 km/h, desse modo será possível sair de Londres e chegar a Nova York em aproximadamente 1 hora, por exemplo.

Pode parecer rápido demais, mas os planos já estavam em andamento e não surgiram agora. A Space Transportation divulgou em agosto de 2021 que realizou o levantamento de US$ 46,3 milhões para seus projetos de avião espacial hipersônico e já tem feito uma série de testes em seus veículos o Tianxing I e o Tianxing II.

O 10º teste de voo foi praticado no último dia 23, acompanhado de outro teste em parceria com um laboratório de combustão da Universidade de Tsinghua. Contudo, detalhes das atividades foram pouco divulgados, provavelmente diante da sensibilidade das tecnologias hipersônica

 

Foto destaque: Avião espacial. Reprodução/ Casa Vogue.

Apple anuncia melhorias para função de Face ID no iOS

Se você está de máscara, não existe uma forma fácil de desbloquear o iPhone. A Apple ouviu a demanda e trabalha numa forma para realizar a biometria mesmo desse jeito, de acordo com o portal 9to5Mac, a Apple vem trabalhando numa versão beta do futuro do iOS 15.4. Um recurso parecido só existe para os usuários de Apple Watch, o relógio inteligente da marca.

Além disso, a empresa está trabalhando para melhorar o desbloqueio de usuários com óculos. O recurso é um pedido antigo dos usuários de iPhone desde o começo da pandemia do Coronavírus. 

O suporte à máscara foi revelado pela primeira vez pelo youtuber Brandon Butch, que compartilhou no Twitter. Na tela de configuração do celular, há o aviso de que a Face ID funciona de forma mais precisa com o reconhecimento completo do rosto. O sistema trabalha com o uso de características únicas ao redor dos olhos. A tecnologia deve permitir pagamentos pelo Apple Pay. 



Reconhecimento facial ID, Apple. (Foto:Reprodução:9to5Mac)


A pedido dos usuários outro aperfeiçoamento de autenticação da Face ID ocorrerá para quem usa óculos. A captura de tela divulgada pelo portal 9to5Mac mostra um aviso de que “usar o Face ID enquanto usa máscara funciona melhor quando configurado para reconhecer cada par de óculos que você usa regularmente”. E também há o aviso de que o desbloqueio facial não reconhece óculos escuros.

Apesar do recurso ter surgido na versão beta do iOS 15.4, o 9to5Mac realizou testes e verificou que a função está disponível apenas para as linhas do iPhone 12 e do iPhone 13. Portanto, modelos mais antigos com Face ID ficariam sem a novidade.

Outra novidade da versão iOS 15.4 é a adição do suporte para Emoji 14.0, do Unicode Consortium, trazendo um total de 37 novos emojis e 75 tons de pele. Outra implementação é a ferramenta de Controle Universal, anunciada durante o WWDC de 2021. Esta função permitirá o controle de Mac e iPad como se fossem um único aparelho. A Apple ainda não anunciou a data oficial que irá disponibilizar a nova versão do iOS 15.4.

Foto Destaque: Apple. Reprodução: Schuttershock.