O Napoleão Hill do século XXI: Deibson Silva alia o mapeamento da mente humana à inteligencia artificial para eternizar o legado das pessoas no metaverso

Com uma trajetória pessoal singular, Deibson afirma ter se inspirado nos estudos e feitos de Napoleon Hill. Para quem não sabe, o autor citado foi um grande pesquisador da mente humana do século XX. Pois Deibson, por caminhos bem distintos, tem construído uma trajetória bastante notável neste começo de século XXI. Nascido em Fortaleza em 1986, neuropsicólogo formado pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), autor de dois best-sellers*, vem desenvolvendo projetos que aliam mapeamento mente consciente à inteligência artificial, e aprimoramento socioemocional de forma inovadora.

Ele se refere à sua avó com muito carinho, conta que havia entre ambos uma ‘forte conexão’ e que daria tudo para ouvi-la novamente. Mas por que estes pontos são importantes na trajetória do cientista? Simples: porque o seu mais novo empreendimento, o Legathum, é um “metaverso do legado humano”, como ele define, acrescentando que o “objetivo deste projeto é fazer com que todo ser humano deixe seu legado para as gerações futuras e possa também aprender com o legado dos seus ancestrais, avós, bisavós… Este sem sombra de dúvidas é o grande propósito da minha vida”, ressalta.

Sim, hoje o Metaverso está se tornando um assunto tão falado, mas é bom ressaltar que o projeto de Deibson Silva começou a ser ‘desenhado’ ainda em 2020, durante uma imersão realizada por ele no Vale do Silício. “Ali eu tive a oportunidade de trocar informações com executivos e líderes das principais big techs do mundo”, salienta. Foi através desta experiência que o pesquisador conheceu profissionais da tecnologia e cientistas da UC Berkeley e mais de um ano depois, no Brasil, ele apoiaria uma bem sucedida pesquisa destes para finalmente, dar vida a sua ambiciosa criação – o Legathum.

Mas antes do Legathum, Deibson já tinha criado outros dois projetos impactantes: em 2014 criou um Assessment, software para análise de perfil comportamental que já mapeou mais de 1,1 milhões de pessoas em todo mundo e cuja sua metodologia já formou mais de 11 mil profissionais do Brasil, EUA, Portugal, Angola. Este software que foi vendido para uma Escola de Coaching, foi, segundo ele, seu ‘primeiro grande êxito na carreira’. Anos mais tarde, viria outro negócio que também se tornaria um sucesso: em 2018, Deibson criou o Goowit, uma rede social profissional focada no desenvolvimento de competências socioemocionais que ficou conhecida como o “Tinder dos empregos”. O Goowit, que conquistou mais de 400 mil usuários dos mais diversos perfis profissionais os conectando a mais de 1.200 empresas, também foi vendido, dessa vez para o Grupo SER Educacional de Janguie Diniz em setembro de 2021 numa transação milionária.

Em sua vida pessoal, o pesquisador faz questão de ressaltar a importância da família, não só da avó, que sempre o estimulou nos estudos; quanto também de seus pais, dos filhos e da esposa que o acompanha desde os 18 anos de idade para que sua determinação em torno de seus projetos se mantivesse constante mesmo diante de todos os desafios e adversidades de uma vida empreendedora.

Deibson também narra os percalços da sua trajetória, relembra o ano em que se viu falido financeiramente e mesmo após esse período difícil decidiu recomeçar, fase essa que foi extremamente importante para que se dedicasse ainda mais aos estudos e pudesse assim se preparar para grandes conquistas que estavam por vir.

Atualmente como Fundador e CEO do Legathum, o pesquisador se entusiasma ao falar das possibilidades oferecidas por este ‘ecossistema’ que reúne inteligência artificial, histórias de vida (legados), aprendizados e experiências individuais ou como ele diz de forma simples e direta: “Meu desejo é que através do Legathum as gerações possam se encontrar, país, filhos e netos possam saber mais sobre as vidas dos seus antepassados através de uma experiência única no metaverso. Acredito que todo ser humano deve ter sua história de vida eternizada, pois nós temos muito a aprender uns com os outros”, conclui.

Sobre Deibson Silva

Além de pesquisador, Deibson Silva é palestrante internacional e autor dos best-sellers: ‘Decifre e influencie pessoas’ e ‘Decifre seu talento’. Ainda em fevereiro, Deibson se instalará definitivamente em Berkeley na Califórnia – Estados Unidos, onde irá lançar e aprimorar o Legathum com uma equipe internacional de cientistas. Ele também produz conteúdos relevantes sobre tecnologia, comportamento e ciência em seu Instagram.

Foto Destaque: Deibson Silva. Divulgação

Ocidente sugere medidas de restauração em conflito com Rússia

Durante a última terça-feira (15), a Ucrânia informou que dois bancos e o Ministério da Defesa foram hackeados, levando a acreditar que o culpado desses ataques é a Rússia. Em contrapartida, alguns países do Ocidente procuravam “amenizar” o conflito induzindo uma redução da concentração de tropas em Moscou.

Há um conflito de décadas entre as relações do Kremlin, Estados Unidos e Europa em relação à Ucrânia, seguidos de episódios que influenciaram esse atrito, como o pós-Guerra Fria, fornecimento de energia, e os esforços de Moscou para impedir a junção de Kiev com a Otan.


Ucrânia recebe ataque cibernético e acredita ser investida da Rússia (Foto: Reprodução/Pixabay)


Os países do Ocidente buscaram acordar sobre medidas de controle de armas e a abertura para confiança, como uma forma de aliviar a tensão entre os países, e, também foi envolvido na sugestão, uma medida por parte da Rússia em reverter a concentração de 130.000 soldados na fronteira da Ucrânia.

Ainda nesta terça-feira, a Rússia alegou que alguns soldados retornaram, após os exercícios, a sua base de operação – não ficando claro a quantidade de soldados retirados. Linda Thomas-Greenfield, embaixadora dos EUA, exigiu evidências da informação cedida pela Rússia, completando “seria uma notícia bem-vinda, se for legítima”.

A Ucrânia não acusou a Rússia de ser a responsável pelos ataques, mas, em um comunicado, sugeriu que a fonte dos ataques cibernéticos foi a Rússia.

De acordo com o Centro Ucraniano de Comunicações Estratégicas e Segurança, não foi descartada a possibilidade de o agressor ter se aproveitado de “pequenos truques sujos”, pois, seus planos agressivos não estão sendo efetivos em grande escala.

Dois bancos foram afetados pelos hackers: o Privatbank relatou problemas de pagamento e dentro de sua plataforma bancária; Oshadbank informou uma “desaceleração” em seu sistema. O Ministério da Defesa ficou fora do ar, e, em sua página inicial, havia um informativo dizendo que o site estava em manutenção.

 

Foto Destaque: Sites da Ucrânica ficam fora de ar após ataque cibernético. Reprodução/TugaTech.

Mobilidade elétrica atrai investidores e impulsiona startups de energia

A mobilidade elétrica é um investimento que vem atraindo cada vez mais investidores e empresas especializadas. Na primeira semana desse ano, companhias como a Raízen e Vibra Energia realizaram um financiamento em startups com foco em energia sustentável, conhecidas como Energy Techs. Uma parceria importante para o crescimento do setor, é o investimento de R$ 10 milhões na Tupinambá Energia, feitos pela Raízen, junto com a Plataforma Capital. A  Startup Tupinambá Energia foi criada em 2019 e é especializada em desenvolvimento de soluções de recarga para veículos elétricos no Brasil.

De acordo com o CEO da Tupinambá Energia, Davi Bertoncello, o terreno de mobilidade elétrica no Brasil está crescendo e demanda soluções cada vez mais integradas. “Em meio a uma forte e necessária discussão sobre inovação e tecnologia, nosso foco está na experiência do dono de carros elétricos. A parceria com a Raízen e a Plataforma Capital vem justamente para avançarmos ainda mais na construção de experiências”, aponta o CEO.



Renault Zoe foi o carro elétrico mais vendido no Brasil, no ano de 2021. (Foto:Reprodução/Renault)


“Acreditamos muito no crescimento e na plataforma da Tupinambá, especialmente pelo foco na usabilidade e experiência do cliente ao oferecer soluções mais limpas de energia. A sinergia dos negócios contará com nosso know-how e o suporte das unidades de negócio para que possam crescer de maneira sustentável e escalar rapidamente”, adiciona Frederico Saliba, VP de energia e renováveis da Raízen.

No começo de fevereiro, a Vibra investiu R$ 5 milhões na Easy Volt que opera em 9 estados, compondo veículos de passeio e frotas corporativas. Em sua rede de postos de recarga, os usuários de carros elétricos podem conectar os equipamentos com um aplicativo de celular. A Vibra ainda ressaltou que “pretende atuar na oferta de soluções de recarga de veículos elétricos, integrando soluções digitais e fornecimento de energia elétrica a partir de fontes renováveis tais como eólica e solar”.

Davi Bartoncello também é o diretor da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), e ele lembra que, para o setor da infraestrutura de recarga veicular, o ano passado foi um período de afirmação.“Em janeiro, a estrutura de recarga veicular pública e mista nacional não era maior do que 350 pontos por todo o país. O ano terminou com 1 mil pontos espalhados por todas as regiões. Para 2022, a perspectiva de crescimento continua a todo o vapor e a malha de recarga deve triplicar novamente nos próximos 12 meses”, concluiu.

Foto Destaque: Posto de recarga elétrica. Reprodução/GettyImages

Free Fire está proibido de ser comercializado na Índia

Mundialmente conhecido, o Free Fire é um jogo mobile de ação-aventura da Garena, provedora de plataforma de internet para usuários, com fundação em Singapura. Apesar da popularidade, o game não vem agradando a todos os países. A Índia, por exemplo, oficializou a proibição e banimento do jogo no país.

Entretanto não é só o Free Fire, o órgão responsável pela proibição detém de uma lista com mais de 50 nomes de jogos de aplicativos que, por terem algum tipo de relação com empresas chinesas (de origem ou não), estão proibidos de comercialização dentro do país. Essa orientação dada pela equipe do Ministério do Interior indiano é uma represália ao governo chinês iniciada em 2020.


Mundo Free Fire. (Foto: Reprodução/Magalu)


Vale lembrar que, na época, aplicativos como TikTok (aplicativo de mídia para criar e compartilhar vídeos curtos) e PUBG (jogo eletrônico multiplayer de ação-aventura) foram banidos de serem vendidos ou comercializados e deu início a proibição de jogos de origem ou com ligação chinesa no país.

Como base para a retaliação, o governo informou que segue as diretrizes do seu artigo que lhe autoriza ao: “Poder para interceptar, ou monitorar, ou descriptografar qualquer informação por meio de qualquer recurso computadorizado” – Artigo 69A Information Technology Act. Como justificativa, o país entende que existe a “necessidade em agir no interesse da soberania ou integridade nacional, defesa ou segurança do estado, relações de amizade com países estrangeiros, manutenção da ordem, ou de impedir o incitamento à prática de qualquer delito cognoscível relacionado ou na investigação de qualquer delito”.

Desde 2020 há essa proibição aos referidos jogos ou quaisquer outros aplicativos com ligação chinesa, na Índia. Além disso, a relação entre esses dois países vem se abalando ao longo dos anos com os confrontos e clima de tensão em sua fronteira, na região do Himalaia. Limite territorial esse nunca antes acertado.


Free Fire com opções para download nas duas principais plataformas. (Foto: Reprodução/Techtudo)


Em nota oficial, a empresa responsável e provedora do Free Fire, Garena, não deu detalhes quanto ao assunto, eximindo-se justificar motivos do desaparecimento do game nas principais plataformas de downloads de aplicativos e jogos, Google Play Store (para dispositivos Android) e App Store (para dispositivos iOS).

Em seu comunicado ela diz: “Estamos cientes de que Free Fire no momento está indisponível nas lojas Google Play e iOS na Índia e de que o jogo no momento não está operante para alguns usuários no país. Estamos trabalhando para resolver essa situação e pedimos desculpas aos nossos usuários por qualquer inconveniência. ”

 

(Foto Destaque: Imagem de divulgação do game com os principais personagens. Reprodução/Techtudo)

Energia nuclear é aliada no combate ao aquecimento global

Quando se trata de energia nuclear, o primeiro episódio que ocorre na mente do leitor é o acidente de Chernobyl em 1986, na Ucrânia Soviética. Contudo, os anos de pesquisas e evolução da tecnologia apontam para uma nova perspectiva do uso desse recurso.

Ano passado, durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26), foi discutido sobre o uso da energia nuclear como ferramenta no combate ao aquecimento global. “Não é uma panaceia, pode não ser para todos, mas já fornece mais de 25% da energia limpa. Sem ela, não teremos sucesso”, disse Rafael Mariano Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica.

Para entender melhor as motivações que levam a crença na energia nuclear, Claudio Geraldo Schön, professor e representante do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da USP, relata que a energia nuclear provém da fissão nuclear – sendo o processo onde o núcleo de urânio é bombardeado por nêutrons e dividido em núcleos menores, produzindo nêutrons em excesso. Dessa maneira, é gerada uma reação em cadeia, o átomo de urânio é dividido no reator produzindo novos nêutrons, e, a partir da produção, outro átomo pode ser fissionado. Conforme a divisão dos átomos de urânio, é liberada uma energia que, posteriormente, é transformada em calor.


STF libera a produção de energia nuclear na Paraíba (Foto: Reprodução/Potliticaetc)


 “A grande diferença entre uma usina nuclear e uma usina termoelétrica está justamente no fato de que se deve ter cuidado com os produtos radioativos gerados na reação de fissão”, pontua Schön.

Seguindo um modelo diferente de outros países que utilizam energia nuclear, o Brasil produz o seu próprio urânio em Caetité (BA). O professor pontua que é dominado todo o processo de processamento do combustível, e com devido investimento, será possível tornar o país autossuficiente para produzir e processar o próprio combustível, e gerando um grande diferencial de produção de energia para o Brasil.

 

Foto Destaque: Energia nuclear. Reprodução/Shutterstock.

Startup brasileira Cryga lançará metaverso para exposição de obras de arte

A startup brasileira especializada em tecnologia e arte, Cryga, fez uma parceria com o Museu Fama, um dos maiores colecionadores mundiais de obras de arte, para criar uma plataforma descentralizada para negociação, registro e atenticação de obras de arte, físicas e NFTs, totalmente registradas em blockchain. A plataforma fornece ao colecionador segurança para suas obras, facilicitação para o público interessado e permite a visitação ao acervo de qualquer lugar do mundo através da internet. 



Espaço real do Museu Fama. (Foto:Reprodução/Felipe Berndt)


Análise e registro são um dos serviços inclusos na tokenização das obras, que além dos documentos também conta com algoritmos de inteligência artifical para complementar a pontuação de cada obra analisada. De acordo com Diego Mathias, o sócio fundador da Cryga, “a iniciativa acaba com as barreiras físicas de locomoção para visitar o acervo, com isso a demanda pela visitação atinge escala global. Vemos esse mesmo movimento entre os colecionadores, além da segurança e transparência, uma nova possibilidade de rentabilidade para acervos tão valiosos preservando a privacidade do colecionador”.

Apenas com essa parceria, o acervo da Cryga passará a mais de 5 mil obras de arte com valor de mercado podendo chegar a US$ 2 bilhões. Segundo Diego, a Crypto Gallery também incluirá um metaverso próprio construído a partir de diversos espaços virtuais de exposição das obras. O acervo inicial contará com obras de artistas como Francisco de Goya, Salvador Dali, Jean-Michel Basquiat, Pablo Picasso, Constantin Brancusi, Fernando Botero, Tarsila do Amaral, Candido Portinari, Di Cavalcanti e Antônio Bandeira.

Metaverso é o nome dado a uma plataforma virtual que promete a interação entre pessoas e marcas em qualquer tempo. No metaverso é possível se relacionar, trabalhar, empreender, comprar, vender e até visitar obras de arte registradas.  Com a tekenização e o interesse cada vez maior de marcas adentrando o metaverso e entrando no mercado de NFTs, muitos especialistas acreditam que esse é o futuro da internet.

Foto Destaque: Crypto Gallery. Reprodução/Forbes

 

Internet via satélite da Starlink, de Elon Musk, irá custar R$ 530 mensalmente no Brasil

Depois de muitos anos conseguiram ter aprovação da Agência de telecomunicação cinhecida como (Anatel), a Starlink uma empresa subsidiária da SpaceX, do filantropo e bilionário Elon Musk, finalmente chegará aqui no Brasil com um preço bastante alto dos padrões de R$530 chegando perto de 50% do salário mínimo de R$ 1.212 para poder pagar a mensalidade e consumir sua internet ultrar-rápida via satélite ao público brasileiro.

Starlink Brazil Holding Ltda será o representante do serviço de internet via satélite que irá poder vender internet de até 150 Mb/s no pais onde a media Ookla, a dona do Speedtest divulgou os dados que o Brasil tem velocidade média de 100,4 Mb/s nos lugares que tem a internet fixa no, mas a empresa Starlink Brazil Holding Ltda ainda não está em operação no Brasil.


Satélite da Starlink. (Foto: Reprodução/ Starwalk.space)


Os entusiastas já podem fazer sua reserva, mas os preços podem ser acima de R$530 mensais. Para ter acesso normal da sua residência no roteador, os preços são os seguintes.

• Hardware: R$ 2.670

• Frete: R$ 365

• Impostos e taxas: como produto é importado dos Estados Unidos, o consumidor deve pagar os impostos da Receita Federal. O preço pode chegar a R$ 1.600 reais.

• Serviço de mensalidade: R$ 530

• Total: R$ 5.165

A proposta do CEO e cofundador Elon Musk ter internet nas áreas mais afastadas das grandes cidades no mundo etodos terem acesso a internet onde a fibra ótica não chegou. No ano passado, lançaram a versão testes, e os interessados no Brasil receberam uma notificação se quiserem pagar uma taxa de US$ 99 na contação de hoje da R$510,78 para garantir um lugar na fila assim que o serviço fosse oferecido ao publico brasileiro.

 

Foto Destaque: Internet via satélite da Starlink, do bilionário Elon Musk chega ao Brasil. Reprodução/ Instagram

Pré-encomendas do Tab S8 e S8 Ultra da Samsung estão suspensas nos EUA devido à “/demanda esmagadora”/

A empresa Samsung suspendeu nesta semana as pré-vendas dos novos Tabletes Galaxy Tab S8 e S8 Ultra nos Estados Unidos, devido a demanda dos modelos ter sido acima do esperado.

Se você acessar o site Samsung.com para pré-encomendar o Galaxy Tab S8, perceberá que as opções são limitadas. Todas as versões do Galaxy Tab S8 básico estão esgotadas, assim como as opções para o Galaxy Tab S8 Ultra de primeira linha. Atualmente, apenas o Galaxy Tab S8+ continua com a sua compra antecipada. Entretanto, não se sabe até quando disponível para pré-encomenda e apenas em sua cor prata.


Galaxy Tab S8. (Foto: Reprodução/ goodereader)


“Estamos felizes com a resposta rápida dos nossos consumidores de nossa nova linha Tab S8. Devido à grande demanda nas últimas 48 horas, pausaremos as pré-vendas na Samsung.com para o Galaxy Tab S8 Ultra e o Galaxy Tab S8. Estamos trabalhando rapidamente para atender o entusiasmo e a demanda do cliente. Por favor, fique atento para mais atualizações”, afirmaram.


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Notavelmente, esse problema de estoque afeta apenas a Samsung.com. As pré-encomendas para todas as versões do Galaxy Tab S8 ainda estão abertas em outros varejistas, como a Best Buy. E os Americanos ainda receberão a oferta gratuita de uma capa de teclado nas três versões do tablet.

Ainda não há previsão para venda no Brasil; nos Estados Unidos, Europa e Coreia do Sul, ele chegara nas lojas no dia 25 de fevereiro por US$ 699 (cerca de R$ 3.680) no dólar de hoje.

As características dos novos tablets são Tab S8 com telas ainda maiores: 12,4 polegadas (Tab S8+) e 14,6 polegadas (Tab S8 Ultra). Processador Snapdragon 8 Gen 1 isso representa uma performace de 24% no processamento e desempenho gráfico 52% mais rápido, comparado ao com antigo Galaxy Tab S7, que tinha o processador Snapdragon 865+ e vem junto com um tablet uma caneta S Pen, com contato de tela que tem uma latência de 6,2 ms.

 

Foto Destaque: Pré-encomendas do Tab S8 e S8 Ultra da Samsung estão suspensas nos EUA. Reprodução/Instagram

McDonald”/s abre seu primeiro restaurante virtual no meta verso

Mais uma empresa entrou para o meta verso, dessa vez foi a gigante da indústria alimentícia McDonald´s. A rede de fast food está fez história quando homologou um pedido para registro da patente para ser ativos virtuais. Um dos itens que estará no meta verso, é um restaurante virtual e contará com dez itens também virtuais para serem vendidos, como se fossem os “lanches”.  

Não é novidade, empresas homologarem registro de patentes para o universo virtual. Contudo, o McDonald´s tem que ir muito além. A empresa deseja fazer uma maior integração entre o virtual e o real, como, por exemplo, entrega a domicílio. Isso mesmo, a pessoa poderá entrar no mundo virtual, chegar no restaurante e fazer um pedido que chegará na sua casa no mundo real.


Foto: pessoa usando ocúlos de realidade virtual (Reprodução/Pexels)


Também existe a possibilidade da criação de arquivos virtuais para arte, vídeo e até em áudio, além de, é claro, da venda de NFTs. Mas a empresa não para por aí, também está sendo incluindo a marca McCafé, que poderá oferecer aos seus clientes shows online e experiências virtuais únicas.

Contudo, o McDonald´s não está sozinho nessa. A fabricante de tênis Nike, também entrou na brincadeira, e pediu o registro de patente no universo virtual para ser usada em ativos virtuais.

Na realidade, essa é uma maneira da Nike se proteger de “bens virtuais para download”, como enquadra o Escritório de Marcas e Patentes dos EUA, que permite uma pirataria mais facilitada dentro do universo virtual. Os objetos solicitados pela área são bolsa, mochilas, óculos, bonés, entre demais itens pertencentes a marca Nike, Jordan e até mesmo o famoso slogan Just do It.

Esse movimento da indústria da moda já vem ocorrendo há algum tempo, e tomou proporções enormes com várias marcas fazendo o mesmo, desde que começou a ser possível fazer a inserção de itens virtuais. Entre eles, o famoso NFT.

Foto em destaque: batata do McDonald´s (Reprodução/Pexels)

Veja como funcionará as entregas via drone

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concedeu recentemente as autorizações para que o iFood e a Speedbird realizam entregas de delivery através de drones possibilitando um novo meio para desenvolver o ecossistema das aeronaves não tripuladas no território brasileiro. Há cerca de dois anos teste já viam sendo feitos e muitos aprendizados foram obtidos, estes tem contribuído para a definição de regras e composição de protocolos de segurança.

O CEO da Speedbird, Manoel Coelho pontua que o delivery através de drones se tornou algo essencial no Brasil, principalmente considerando os obstáculos na logística e os desafios que a extensão territorial impõem. “Ainda temos uma concentração no modal rodoviário que sofre muitas variáveis como acidentes e congestionamentos, o que resulta em perdas e aumento de custos. Quando falamos em helicópteros, mesmo em São Paulo, ainda há um número restrito e é uma opção cara. No longo prazo, os drones ajudam em escala e na oferta de novas alternativas”, sinaliza Manoel.

Juliana Saad que é diretora de relações com o cliente da Speedbird, esclarece que não o drone como tecnologia essencial não basta, se torna necessário ter um sistema de inteligência integrado. Ela pontua que, no caso da empresa, foi desenvolvido um software que faz a gestão das frotas, define os processos e monitora a manutenção. “Para a definição da rota, não basta apenas o mapeamento, mas é necessária a aprovação. E essa definição tem que ser estratégica para quem está fazendo a entrega, mas, sobretudo, deve estar totalmente conectada a questões de condições de navegação e segurança”, diz Juliana.


Aréa de teste do iFood e Speedbird.(Foto: Reprodução/iFoodNews)


De acordo com Juliana, outra etapa importante é a construção de “avenidas aéreas”, que são os corredores por onde os drones irão percorrer a sua rota de um ponto a outro. Após a aprovação do trajeto não há possibilidade dele ser alterado. Inclusive o operador só terá três opções de comando para o processo que são pausar, abortar ou ejetar paraquedas e finalizar, de acordo ao protocolo da Nasa, o operador não interfere no processo pré definido de rota.

Outro ponto importante é a definição dos drone port, locais onde os drones irão decolar e onde irão aterrissar. “Geralmente, essa estrutura tem 4 metros x 4 metros e todo o suporte de tecnologia necessário. Pode estar instalada em um shopping ou condomínio, por exemplo. Também é importante uma área de isolamento com alambrado por questões de segurança, geralmente ela possui três metros”, pontua a diretora.

 

Foto destaque: Drone com entrega iFood. Reprodução/Uol.