5 dicas para manter a vida útil do seu fone de ouvido

Para quem ama estar conectado, os fones de ouvido são extremamente importantes. Esses pequenos acessórios nos permitem ter a privacidade para ouvir músicas em aplicativos como o Deezer ou Spotify e maratonar suas séries preferidas na Netflix. Os modelos variam, podem ser via Bluetooth ou com fio, nas opções intra-auriculares, auriculares ou supra-auriculares.

Os modelos com fio pedem um pouco mais de atenção, pois, quando guardados ou enrolados de qualquer maneira os cabos podem quebrar ou arrebentar. O que não significa que os modelos via Bluetooth não requerem cuidados, apesar de não ter o risco de o cabo arrebentar, eles também precisam de um bom uso para durarem. Veja abaixo 5 dicas que poderão te ajudar a preservar o seu fone.


Mulher ouvindo música (Foto: Reprodução/ Guia 55)


A primeira dica é sobre o armazenamento dos fones. É importante que quando guardado o acessório não fique em atrito com outros objetos, pois, pode danifica-lo. Para os modelos com fio é importante lembrar de enrolar os cabos cuidadosamente, para evitar que eles quebrem ou arrebentem. Os fones precisam ser mantidos em locais secos e sem contato com água, quando guardados em bolsas ou mochilas, é importante evitar que objetos pesados fiquem em cima do acessório para que eles não quebrem.

A limpeza é a secunda dica, manter os fones limpos é extremamente importante. Cada modelo requer cuidados específicos, os intra-auriculares, por exemplo, podem acumular cera de ouvido, por isso é importante usar um cotonete para uma melhor limpeza do acessório. Para outros modelos a limpeza pode ser realizada com algodões um pouco úmidos ou panos de microfibra para modelos como o headset.

A terceira dica é exclusiva para modelos com cabo. Por serem bastante sensíveis eles precisam de uma atenção especial, é importante evitar dobrar durante o uso ou deixar próximos de animais domésticos, alguns pets amam morder os cabos de fones e outros aparelhos.


Headsets (Foto: Reprodução/ Review Box)


Não compartilhar os fones é a nossa quarta dica, precisamos entender que esse acessório é de uso pessoal. Evitar emprestar os seus fones além de contribuir com a vida útil dele, evitará o risco de contaminação, visto que ainda estamos vivendo em uma pandemia.

Por fim, a quinta dica é ajustar corretamente o volume. Sim o uso de volumes muito autos pode causar danos ao acessório, quando usado em uma frequência de decibéis superior ao indicado. Você pode observar quando conectar seus fones em um aparelho e for ajustar o volume que a recomendação aparecerá na tela. Seguir essas recomendações contribui para uma maior durabilidade do seu acessório e também evitará danos a sua saúde auditiva, o uso de volumes inadequados em fones de ouvido podem até causar perda na audição, então vale muito a pena esse cuidado.

 

Foto Destaque: Casal com fones de ouvido. Reprodução/ Exame.

Disney divulga expectativas para o metaverso

Semana passada foi divulgado pela Disney a nomeação do representante dessa nova fase do metaverso. O vice-presidente terá como objetivo desenvolver estratégias para a aplicação e progressão desse novo sistema que irá revolucionar a tecnologia, assim como defendido por Bob Chapek (presidente-executivo).

Mike White, o vice-presidente, ficará à frente da Generation Storytelling e Consumer Experiences, responsáveis pela identificação de como os consumidores irão interagir com os produtos e serviços do metaverso. Ao seu lado, Mike White contará com as equipes criativas.

“Por quase 100 anos, nossa empresa definiu e redefiniu o entretenimento, aproveitando a tecnologia para dar vida às histórias de maneiras mais profundas e impactantes. Hoje, temos a oportunidade de conectar esses universos e criar um paradigma totalmente novo de como o público experimenta e se envolve com nossas histórias”, disse Chapek através de um e-mail.


Disney divulga Mike White como vice-presidente sênior do Next Generation Storytelling e Consumer Experiences (Foto: Reprodução/Forbes)


Em novembro do ano passado, Chapek informou que a Disney abriu as portas para o metaverso e está pronta para explorar as capacidades de unificação entre os elementos físicos e digitais para uma melhor experiência ao usuário. Ele deixou em evidencia a prioridade da Disney para com o metaverso, entendendo essa introdução como a “próxima grande fronteira narrativa”. Ainda em 2021, a Disney patenteou produto de Realidade Virtual e Realidade Aumentada, e, diferentemente de outros já visto, seu funcionamento é independente de óculos, headset e outros aparelhos eletrônicos – sendo um sinal dos planos da empresa para o futuro próximo, conhecido, também, como “metaverso”.

Segundo Chapek, o conceito do metaverso ainda é difícil de se compreender, pois, ainda não foi criado. Porém, ele acredita no potencial da empresa em levar a “magia” para o mundo virtual, como defendido pela perspectiva do potencial da Disney com o mundo físico. Ano passado a Disney lançou a Golden Moments, uma coleção de NFTs com personagens icônicos do universo de Star Wars, Marvel e Pixar.

 

Foto Destaque: Disney aposta no metaverso. Reprodução/Criptonizando.

Segundo pesquisa, 62% dos brasileiros preferem veículos elétricos

Conforme pesquisa, solicitada pelo Itaú Unibanco, mais de 50% dos brasileiros demonstraram interesse em adquirir veículo elétrico no futuro próximo. O resultado foi divulgado no dia 18 de fevereiro dessa última sexta-feira. O estudo foi realizado no mês de janeiro e a coleta foi retirada de, aproximadamente, 100 mil usuários, clientes da companhia.

Estima-se que 62% dos clientes entrevistados apresentaram fortes tendências a comprar os carros elétricos. A pesquisa apresenta uma margem de erro de 5 pontos percentuais. A busca por este modelo de automóvel vem crescendo nos últimos anos. Essa nova realidade de consumo do brasileiro tem atraído a atenção das grandes montadoras.

A pesquisa encomendada cita informações da ABVE (Associação Brasileira de Veículo Elétrico). Segundo a ABVE, o licenciamento de carros elétricos saltou para 2.5 mil em todo país. Essa mudança de comportamento revela uma elevação de mais de 90% quando comparada ao ano anterior. Hoje, o número de veículos desse porte circulando no país é de, aproximadamente, 80 mil.


Carro elétrico sendo recarregado em um posto de recarga. (Foto: Reprodução/Automotivebusiness)


Ainda, segundo a pesquisa, esse resultado representa somente dados referentes ao início deste ano, janeiro. Salienta-se também que os custos de veículos eletrificados e híbridos ultrapassam os R$ 150 mil no Estado brasileiro, entretanto, não provoca desânimo no consumidor interessado, é o que aponta a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).

Dessa forma, a frota de veículos elétricos vem ganhando cada vez mais espaço nas vias brasileiras. Traduzindo em números, 368 unidades de veículos elétricos foram fabricados, vendidos e licenciados somente no mês de janeiro. Os modelos híbridos correspondem a 2.190 unidades. No ano passado, conforme fonte, foram 140 unidades de veículos elétricos e 1.181 dos modelos híbridos. Por outro lado, veículos de modelo Flex tiveram resultados negativos, retrocedendo de 138,3 mil unidades para apenas 94,9 mil.

De acordo com a Anfavea, esses dados apresentam uma grande evolução para o setor. Mesmo que pequena. Em 2021, no mesmo período, os números indicavam crescimento em vendas de 1,8%, neste ano, 2,2%. Em 2020, 1% apenas. Em se tratando dos veículos de modelo a combustão, para 79% dos entrevistados pela iCarros, plataforma de venda de automóveis online, há um planejamento para a aquisição de veículos seminovos, usados.

Foto destaque: Veículo eletrificado Volvo XC40 PureEletric (Volvo). Reprodução/Garagem360

Indústria de videogames assume compromisso para zerar emissão de carbono

De acordo com o relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), a indústria de jogos plantou mais de 1 milhão de árvores e envolveu temas relacionados ao meio ambiente em mais de 130 milhões de jogadores. O documento mostra o crescimento do setor na carbonização e atvações verdes, além de ações futuras favoráveis a natureza.



controle de video game (Foto:Reprodução/Débora Magri)


A aliança Jogando pelo Planeta tem, até agora, 32 estúdios fazendo parte. De acordo com o Pnuma, 60% dos membros se comprometem a zerar as emissões de carbono até 2030. No ano de 2021, mais 7 parceiros se juntaram ao compromisso, reunindo um grupo que concentra mais de 1 bilhão de jogadores. 

Segundo o Chefe da Juventude, Educação e Advocacia da Pnuma, Sam Baratt, a indústria de videogames é uma nova aliada na corrida por um planeta mais verde. Ele conclui que, embora ainda haja muito a ser feito na área, a iniciativa teve grande avanço mesmo em apenas 2 anos.

O relatório também mostra a nova fase da Aliança nos próximos meses, que fará parte de um guia com orientações para a indústria sobre como reduzir as emissões. O documento nasceu da necessidade por um mecanismo de prestação de contas sobre transparência e progresso. Os membros que não cumprem com o compromisso, serão removidos do grupo.  

Mas não é só sobre a iniciativa, a Pnuma espera criar  novas práticas e aprendizados sobre o meio ambiente através dos jogos. A proposta foi debatida no início de 2020 durante o evento Green Game Jam e reuniu líderes de 11 empresas comprometidas a integrar as ações verdes aos games, incluindo novos mapas, eventos temáticos, storylines e serviçoes de mensagem.  

Já o presidente da empresa Space Ape, John Earner, afirmou que estava cético num primeiro momento sobre a iniciativa, especialmente como realizá-la durante o confinamento social devido à pandemia. Depois de um bom resultado, ele diz que é uma inspiração ver como empresas que competem entre si, cooperarem com um grande projeto.Ela lembra que existem 250 milhões de usuários de videogames no mundo, e espera que eles possam ser inspirados a agir.

Foto Destaque: Gamer. Reprodução: Unsplash/Florian Olivo

Como seu mundo de trabalho pode mudar pelo metaverso

A palavra metaverso tem saltado muito ultimamente se você acompanha as notícias, provavelmente já ouviu falar sobre o metaverso. Embora a tecnologia não esteja totalmente desenvolvida, os exemplos mais próximos do metaverso hoje incluem os mundos virtuais Second Life, Fortnite, Roblox e Decentraland. Parece o tipo de realidade que você pode ver em um filme futurista de ficção científica, não na vida real… certo?

Além disso, o Facebook mudou seu nome para Meta na expectativa de transformar a plataforma do Facebook em um mundo virtual 3D. Esse universo possibilitará novas formas de trabalhar, apelidadas por Mark Zuckerberg de “escritórios infinitos”, e vai mudar as relações entre colaboradores e empresas, assim que os dispositivos 3D apropriados e as redes 5G estiverem amplamente disponíveis.

Quando totalmente implantado daqui a vários anos, o metaverso mudará o mundo, e especialmente o mundo dos negócios, de várias maneiras poderosas.


O Metaverso do Meta(Reprodução/Meta)


O que é o metaverso?

O metaverso é um mundo virtual 3D que é acessado usando headsets de realidade virtual e aumentada, mas também pode ser acessado por computadores comuns e dispositivos móveis que ainda darão acesso ao metaverso, mas na forma 2D. O metaverso é o próximo passo lógico em sua experiência de mídia social. Ele incorpora muitos aspectos das mídias sociais em um mundo tridimensional com o usuário representado como um avatar.

Imagine você em sua cidade e seu colega de trabalho em outra cidade estão numa reunião exucutiva. O metaverso permitirá que eles se sentem em uma mesa de reunião com pessoas de Nova York e tomem decisões de trabalho como se estivessem fisicamente todos juntos, enquanto cercados por outros salas de reunião fazendo a mesma coisa, com som de fundo de escritório. Embora você e seu colega de trabalho fazendo reunião com pessoas Nova York e estejam sentados em seus diferentes apartamentos a milhares de quilômetros de distância, e você estarão juntos em uma sala de trabalho com em forma de avatar.

Obviamente, seus avatares não estarão realmente nasala de reunião, mas em uma representação online 3D da sala. No entanto, parecerá, sentirá, soará e até cheirará como se estivesse em um ambiente de trabalho.


Imagem ilustriva de um Metaverso(Reprodução/QZ)


O metaverso está chegando, mas o que é?

A maneira mais clara de começar a pensar sobre o metaverso é pensar sobre o que ele não é. Não é uma nova tecnologia, aplicativo ou ferramenta. O metaverso é uma maneira de pensar e combinar muitas tecnologias para experimentar como usamos a tecnologia e interagimos com ela em nossas vidas de uma maneira totalmente nova. Se isso soa vago, você não está sozinho. Alguns compararam a definição do metaverso hoje com a discussão da Internet na década de 1970: a tecnologia traz a capacidade, mas devemos determinar criativamente sua aplicabilidade.

O metaverso sempre teve a intenção de ser mais do que apenas um aplicativo de realidade virtual. Em meio a toda a incerteza sobre a realidade virtual, uma coisa é certa: o metaverso veio para ficar e tem implicações para o futuro do trabalho e para o mundo do trabalho em geral.

O que o fim do 3G pode mudar

Após o anúncio do fim da rede 3G da companhia norte-americana de telecomunicações AT&T que irá encerrar nos próximos dias e outras operadoras como a T-Mobile (TMUS) e a Verizon (VZ) que oferecem esse tipo de rede 3G estão seguindo o exemplo ainda este ano, uma série de produtos que despertou o alerta exigem atualizações para continuar funcionando, e vários eletrônicos  e dispositivos estão se tornando obsoletos em seu uso incluindo alguns sistemas de alarme doméstico, dispositivos médicos como detectores de queda e notificação de acidente de carro e assistência na estrada, Por isso teve início a corrida para a interrupção de conectividade aos consumidores.

Assim como muitas operadoras de telefonia móvel que já anunciaram o fim do 3G solicitaram aos seus clientes que troquem seus iPhones, celulares Android, e-readers e outros dispositivos portáteis por modelos mais novos antes do desligamento, outras empresas estão pedindo aos clientes que atualizem ou troquem alguns dos produtos e serviços diários em suas casas e carros antes de perderem a conectividade.


 Redes 3G, 4G e 5G (Foto:Reprodução/CNNBrasil)


Se não for mudando logo as empresas, os riscos podem ser muitos altos em alguns casos. De carros, por exemplo, após um acidente não vai ter mais a comunicação e a capacidade de entrar em contato com os socorristas ou receber informações como localização ou alertas de tráfego para o GPS integrados nos carros.

Alguns veículos, incluindo Buick, Chevrolet e Cadillac, têm atualizações para os motoristas conectarem seus sistemas a uma rede 4G, mas outros modelos podem perde.

O 3g existe foi lançada no início dos anos 2000, que ajudou nas criações de vários serviços de comunicação para carro e serviços de segurança doméstica que começaram a ser tudo conectado á rede. Porém, com a chegada do 4G, e mais recentemente do 5G, o 3G acabou perdendo espaço no mercado e ficando mais caro de ter.

Foto Destaque: Redes de Internet Móvel. Reprodução/Divulgação

Coca-Cola lança novo sabor inspirado no espaço sideral

Nesta última quinta-feira (17), a empresa de refrigerante Coca-Cola fez um anúncio inédito que poucos esperavam. A novidade é o lançamento de um novo sabor chamado Coca-Cola Starlight, de cor avermelhada, a bebida terá sabor inspirado no espaço sideral. O produto, já está com data marcada para lançamento, chega em 21 de fevereiro na Europa, Ásia e América do Norte. 

O produto faz parte da plataforma Coca-Cola Creations, cujo objetivo é incentivar e conectar projetos globais, organizados entre empresas, o mercado brasileiro, também está nessa plataforma.

Mas não para por aí. No evento online de lançamento, a empresa destacou que essa nova produto não se trata apenas de marketing, e também revela o novo posicionamento da empresa dentro do mercado tecnológico, pois a Coca-Cola Creations está conectada a campanha Real Magic, uma publicidade global criada em 2021, que serve para apontar os novos rumos da marca. A plataforma também se dedica a tecnologias inovadoras, que envolvem novas formas de consumo, como as NFTs.


 Coca-Cola Starlight (Foto:Reprodução/EmbalagemMarca)


A Coca-Cola não está sendo a única empresa a entrar nesse novo mundo tecnológico. Por exemplo, na semana passada, o próprio McDonald “/s fez um pedido para entrar com suas patentes virtuais. Um dos itens patenteados é um restaurante virtual, que é capaz de vender produtos virtuais, ou até mesmo, reais. Sendo ao todo, dez itens listados para serem patenteados.

Claro que a rede de lanchonetes não foi a única a fazer isso, várias outras empresas já entraram com pedidos similares, contudo, o McDonald “/s promete ir muito além, pois existe o desejo por parte da empresa em consolidar ainda mais o virtual com o real, como, por exemplo, fazendo entregas para a casa dos compradores.

Também existe a possibilidade de criar arquivos de artes, como vídeos, áudios, e até NFTs. A empresa ainda está incluindo a marca McCafé no pedido.

Foto em destaque: Coca-Cola Startlight. Reprodução/CNN/Coca-Cola

Na compra de novos smartphones, Samsung enviará carregadores gratuitamente

Após lançamento do seu novo smartphone, Galaxy S22, a Samsung estabeleceu que a partir de então, no Brasil, todos que comprarem aparelhos celulares da nova linha de lançamento serão beneficiados gratuitamente com envio de carregadores de forma permanente. Dessa forma, o feito atende a pautas levantadas pelas autoridades brasileiras, e já tem gerado aceitação por parte dos clientes e, principalmente pelo Procon de São Paulo que parabenizou a companhia pelo feito.

Anterior a decisão, a Samsung vinha na contramão; na época, há dois anos, havia copiado a postura de sua rival Apple, não oferecendo aos seus consumidores carregadores na compra do smartphone recém-lançado, na ocasião Galaxy 21. O feito rendeu fortes reclamações e críticas dos clientes e dos órgãos que regulamentam, visto que, os consumidores precisaram adquirir o componente de forma separada, sendo este essencial para o desempenho e funcionamento do aparelho mobile.

A atual mudança partiu do corporativo da empresa. Decisão essa tomada na Coreia do Sul devendo estender a todos os países. Entretanto, no Brasil, de forma específica, a companhia coreana optou por disponibilizar de forma gratuita o carregador. Para ter direito, o comprador precisará realizar um breve cadastro online e enviar a cópia da nota fiscal do aparelho recém adquirido.


Novos aparecelhos da Samsung da linha Galaxy S22. (Foto: Reprodução/Tecmundo)


Todavia, tudo indica que haverá uma data-limite para esta ação. Segundo noticiado pela Techtudo, para o Galaxy S21 o prazo limite para obter o carregador era até 31 de janeiro. A informação gerou confusão e correria por parte dos consumidores desinformados. Porém, por decisão pensada pela fabricante, a postura será diferente a partir de então. Dessa forma, a validade será “até a vida final do produto”, onde o comprovante oficial determinará. Assim, aquele que optar pelo recém-lançado da Samsung, Galaxy S22 deste ano, terá a cobertura do programa beneficiário até 2024.

Para o diretor-geral do órgão responsável em prestar atendimento pessoal a todo consumidor, Procon-SP, Fernando Capez, “A Samsung está agindo de modo correto. A decisão mostra que a legislação consumerista do Brasil é muito forte”. Disse ele em entrevista a Techtudo. Para Capez, a Samsung superou o esperado. O feito mostra que a companhia também visa atender aqueles que não seriam cobertos pela oferta devido a data e regra anterior estabelecida.

Após a compra do dispositivo móvel, o cliente deverá solicitar, em até 30 dias, o carregador. É o que diz o novo regulamento. Entretanto, a entrega do componente solicitado poderá ultrapassar os 30 dias. E, para garantir que este cronograma e todo o regulamento do “Samsung para Você” venha a ser cumprindo, o Procon-SP fiscalizará as ações da companhia. Em nota, companhia informou que a prática “está em linha com o comprometimento da Samsung com seus consumidores neste período de transição”.


Smartphones Samsung da linha Galaxy S22 e carregadores. (Foto: Reprodução/MinhaOperadora)


Diante a tudo isso, um antigo cenário reaparece recheado de debates antigos e disputas, afinal, a grande rival da Samsung, Appel, volta a ser a única companhia do nicho a não fornecer aos seus clientes o assessório essencial, carregador. Como justificativa, a companhia americana informou que sua decisão de não oferecer é devido a questões de prevenção ao meio ambiente, visto que a companhia vem recebendo multas, além de estar sendo fiscalizada pelo Ministério da Justiça para que se cumpra o que é regulamentado pelos órgãos competentes.

Para Capez, “A Apple é a vilã da história. Nós continuamos a censurar a postura da companhia”. E a Apple, até então, não se pronunciou.

 

(Foto destaque: Smartphone da Samsung, linha Galaxy S22. Reprodução: UOL Samsung)

Descubra se o seu celular possui a tecnologia NFC

NFC (Near Field Communication), é um tipo de tecnologia de comunicação sem fio que já se encontra presente em muitos smartphones, ela possibilita o envio e recebimento de informações entre dispositivos que estejam próximos.

É importante lembrar que, o NFC é uma tecnologia de rede sem fio, e é necessário que haja uma grande proximidade para o seu funcionamento, o que a diferencia do Bluetooth e Wi-Fi, por exemplo. Nos celulares geralmente é possível trabalhar com distâncias de no máximo 5 cm; sendo compatível com o Samsung Pay, Apple Pay e Google Pay e outras carteiras virtuais.

Essa tecnologia não está apenas restrita a funções de pagamento, ela também possibilita o envio de arquivos pequenos entre dois aparelhos de forma ainda mais rápida, é possível realizar a troca de links, contatos, senhas de Wi-Fi e pequenas mensagens.


Celulares utilizando a tecnologia NFC. (Foto: Reprodução/Tec Mundo)


As tags NFC são outra ferramenta que pode ser explorada através dessa tecnologia. Esses acessórios são um tipo de chip passivo que possui comandos para o aparelho. Depois de configurar, é possível ativar algumas rotinas no celular, por exemplo, ao repousar o celular sobre uma tag no criado mudo para desligar o Wi-Fi ou programar o alarme de forma automática.

Para descobrir se o seu smartphone possui NFC é muito simples. Em dispositivos com o sistema do Google, você consegue com três passos. Primeiro abra o aplicativo de configurações do aparelho, depois clique na barra de pesquisa e digite NFC, se o dispositivo mostrar como resultado a opção ativar ou desativar o NFC significa que o seu celular possui essa tecnologia.

Em aparelhos iPhone, é possível encontrar a leitura NFC ativa nos modelos 7, 7 Plus, 8 e 8 Plus, para ativar o recurso é necessário ir na opção central de controles para ler uma etiqueta NFC. Os modelos de iPhone mais avançados não precisam dessa configuração, pois, já executam a leitura de forma passiva, sem que o usuário precise ativar nada para poder interagir com a tecnologia.

É importante lembrar que nos celulares da Apple a tecnologia NFC não pode ser usada para transferir fotos ou arquivos em PDF, para isso os usuários podem usar a ferramenta AirDrop.

 

Foto Destaque: Celular com tecnologia NFC. Reprodução/Blog BB.

Novos empreendimentos com sistemas de voz são influenciados pela Alexa e Google Assistente

Segundo um estudo desenvolvido pela Visa, espera-se que até o final deste ano as tecnologias com sistemas de voz movimentem mais de US$ 40 bilhões. Inclusive estima-se que até 2025, cerca de 300 milhões de pessoas utilizem algum modelo de smart speaker, até o momento os mais usados são a Alexa, da Amazon e o Assistente, do Google.

Uma indústria nova está se formando neste cenário, com agências startups e inclusive profissionais independentes com capacidade de atender a essas demandas de conteúdo e praticidade abrangendo os assistentes de voz.  O responsável por desenvolver projetos de voz para Universal e demais players, João Paulo Alqueres, da Iara Digital, esclarece que ecossistema vem agrupando agências especializadas no desenvolvimento de experiências de voz, marcar e desenvolvedores autônomos e consultorias full-service.


Alexa.(Foto: Reprodução/Hiper Textual)


“Envolve o trabalho integrado de profissionais que projetam as conversas que o cliente terá com a marca (designer conversacional) e profissionais que cuidam do áudio (sound designers) que é a dimensão mais importante deste tipo de mídia que não conta com suporte visual (tela)”. O que, de acordo com João, diferencia a dinâmica de desenvolvimento desses sistemas de voz das usadas em aplicativos de celulares ou software para computadores.

“Os assistentes de voz possuem, basicamente, dois tipos de funções. Eles podem realizar uma atividade pré-programada pelo fabricante (Google ou Amazon) que é acender uma lâmpada, tocar uma música, programar um alarme ou realizar atividades programadas por desenvolvedores externos que podem atingir uma grande variedade de objetivos”, completa João. Ele explica que para produzir experiências nessas plataformas é necessário que o desenvolvedor programe diretamente usando as informações das fabricantes ou utilizar algumas ferramentas de low-code (baixa-programação) disponíveis.

João também afirma que uma das coisas que torna esses assistentes de voz atraentes é o efeito abre-te sésamo que eles provocam, visto que os conteúdos são ativados exclusivamente por voz, sendo necessário realizar uma chamada específica para alcançar o conteúdo desejado.

 

Foto destaque: Fachada Google. Reprodução/ Giz Modo Brasil