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A Apple é uma empresa multinacional norte-americana fundada em 1976 que projeta e comercializa produtos eletrônicos de consumo, software de computador e computadores pessoais.
Na noite desta segunda feira (21), os serviços da apple sofreram um apagão e apresentaram 21 falhas em seu sistema causando instabilidade na Apple Music, ICloud, Apple TV e Apple Store, segundo Reuters enquanto a apple investigava o problema, os serviços poderiam ficar lentos ou indisponíveis.
As reclamações começaram a aumentar pouco depois de 12h do horário de Nova York, 13h no horário de Brasília, os usuários também sinalizaram problemas nas funções “encontrar meu iPhone“, Apple Store, mapas e suporte.
O Downdetector rastreia interrupções reunindo relatórios de status de várias fontes, incluindo erros enviados por usuários.
Mais de 4 mil usuários relataram problema ao acessar o Apple Music e quase o mesmo número de pessoas relataram também instabilidade no icloud, até o fim do dia 21 a apple não comentou sobre a queda.
IPhone com sistema ios 13.2. (Foto: Reprodução/appleinsider)
Além de ser uma das empresas mais famosas e valorizadas do mundo, não é a primeira vez que a apple passa por problemas grandes como este. Em outubro de 2019, os usuários da marca também tiveram dificuldades para acesso a serviços como o Apple Music, porém como estava próximo do lançamento do IOS 13.2 os usuários acreditaram que os problemas fossem por conta dessa transição de sistema, segundo a apple essa instabilidade foi resolvida em três horas.
Apesar do foco ter sido na Apple, a empresa norte-americana não foi a única a enfrentar problemas de instabilidade nesta segunda-feira. De acordo com a Downdetector, outros gigantes da tecnologia passaram por algo parecido, serviços da web da Amazon, Google e operadoras de telefonia móvel, identificaram reclamações de clientes na mesma epóca.
Foto destaque: Empresa Apple. Reprodução/Canal Tech.
O Player’s Bank, nova conta digital do Itaú Unibanco, é destinado ao público gamer. O lançamento da conta foi realizado na última quarta-feira, 23 de março. Segundo Ricardo Scussel que é head de produtos da instituição, o serviço novo é resultado de meses de pesquisa e da aproximação que o banco buscou junto ao público que gosta de jogos e e-sports.
A conta digital além de ser gratuita dispõe de alguns serviços personalizados, entre eles, PIX ilimitado e rendimento automático. Os usuários dessa conta também poderão ter um cartão sem anuidade e desfrutar de um plano que possibilita a diferenciação de skins em determinados jogos.
“Nosso objetivo é ampliar parcerias estratégicas com outros parceiros do ecossistema para que eles nos ajudem na construção desse novo produto financeiro, de forma colaborativa e transparente, atacando dores reais desse mercado: com os melhores benefícios, experiências e jornadas para nossos clientes”, afirma Scussel.
Vídeo de divulgação do Player”/s Bank. (Reprodução/Instagram)
Robson Harada é gamer e head de Growth Marketing do Itaú, ele compartilha que os últimos meses foram de muito trabalho em parceria com vários influenciadores e organizações importantes para esse ecossistema, foram trocas muito prosperas. “A gente se propôs a fazer um processo legítimo de escuta ativa, para – de uma forma muito moderna – entrar no mundo dos games. Nossa proposta de valor é ser o banco que joga junto e, não por acaso, todo o desenvolvimento foi feito por um time de colaboradores que são jogadores de verdade, a partir de uma dinâmica similar a dos jogos: baseada em fases, evoluindo de maneira contínua e em conjunto a essa nova guilda que está nascendo”, afirma Harada.
Entre as diversas ações para se aproximar do público gamer, a instituição tem investido no desenvolvimento do Camp Wars, jogo elaborado pelo brasileiro Pedro Caxa que se originou logo depois que o seu criador teve grande repercussão no TikTok. Harada pontua que há grandes estúdios desenvolvendo jogos nacionais tão bons quanto os que vêm de fora, contudo, o objetivo que eles buscam é dar voz e visibilidade para projetos como o de Pedro, que para a comunidade gamer é um fenômeno.
O telegram ficou em evidência durante as últimas semanas, o aplicativo de mensagens estava passando por um processo de análise que definiu o recuo em seu bloqueio. A decisão foi ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, solicitando o bloqueio do aplicativo a partir do dia 21 de março; porém, o magistrado revogou, e, no dia 20, constatou que o aplicativo optou por acatar as ordens.
Dentro das exigências, foi solicitado o bloqueio e desmonetização de todas as contas vinculadas a Allan dos Santos – conhecido por ser um blogueiro bolsonarista. O prazo ordenado pelo STF foi de 24 horas para cumprimento por parte da equipe do aplicativo. O limite de acolhimento estava programado para às 16h44 do dia 20 de março, e, caso não tivesse cumprido, o aplicativo seria bloqueado no Brasil. Contudo, foi informado à Corte que o Telegram cumpriu as solicitações, finalizando às 14h45 a lista de exigências.
Telegram é um dos aplicativos mais baixados (Foto: Reprodução/Tecmundo)
O WhatsApp ainda domina a liderança do aplicativo de mensagens com mais usuários ativos no Brasil, porém, o Telegram vem conquistando um público nacional e ganhando o seu espaço no país. De acordo com o App Annie, uma empresa de análise de dados mobile, em janeiro de 2022 o Telegram acumulou aproximadamente 42 milhões de usuários ativos no Brasil.
Ainda no início do ano, em fevereiro, o aplicativo ficou em destaque entre os cinco apps mais baixados globalmente, totalizando 15,6 milhões de downloads, de acordo com a Statista. Entre os outros aplicativos da lista, estavam o Instagram, Snapchat e TikTok.
O telegram possui uma dominância nos principais rankings de download, ficando em evidência entre os usuários de Android, da empresa Google. De acordo com a AppFigures, em janeiro deste ano, o Telegram foi o 4° aplicativo mais baixado no Google Play. Somando com os downloads de outras plataformas de aplicativos, no ranking geral, o Telegram ocupou o 5° lugar da lista.
Foto Destaque: Telegram atinge cerca de 42 milhões de usuários ativos em janeiro. Reprodução/Forbes.
Encerrou ontem, domingo (20), o festival do South by Southwest (SXSW). Em 2020 o festival foi cancelado em virtude da pandemia e em 2021 a organização promoveu o evento online com grande parte dos conteúdos pré-gravados, mas, desta vez, não houve o que impedisse o evento que é realizado desde 1987, a edição deste ano foi presencial em Austin, Texas. O grande diferencial, é que os eventos organizados foram disponibilizados tanto para que estava lá presencialmente, quanto para quem só poderia curtir de longe, virtualmente.
O festival South by Southwest, é um evento de inovação. Nele é possível encontrar a diversidade de pensamentos sobre a expectativas para a sociedade, suas riquezas e seus meios comerciais, através de exibições em cinema, por meio de músicas e outros recursos tecnológicos. O evento costuma acontecer durante a primavera, na cidade de Austin. O SXSW, é um dos eventos mais aguardado, pela sua grandeza e representação financeira que proporciona à cidade arrecadar cerca de US$ 400 milhões em receitas.
Palco aberto de uma das atrações da SXSW. (Foto: Reprodução/ProjetoPulso)
Reynaldo Gama, CEO da HSM, profissional especializado com mais de 12 anos de experiência no mercado financeiro e em novas tendências foi um dos grandes nomes a prestigiar o evento da SXSW. Ele, com sua vasta expertise e detentor de um perfil motivador, compartilhou um pouco sua análise do evento à Forbes Brasil e salientou aquilo que mais lhe atraiu no aspecto tecnológico desta edição.
Para Gama, a novidade ou, nova realidade é essa capacidade que o ser humano possui de se multiplicar de acordo a necessidade proporcionada pelo ambiente em questão, assim ele diz: “É a tendência de cada indivíduo ampliar sua identidade em múltiplas plataformas e lugares, tendo uma persona para cada ambiente. Cada vez temos identidade em inúmeros lugares e plataformas, seja nas mídias sociais e agora no metaverso…”
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O CEO ainda analisa que, a inteligência do homem o potencializa a cada vez mais se expandir, agora, ainda mais, no mundo virtual, “… ou seja, elas estão crescendo globalmente e cultivando esta percepção do online e offline, buscando obviamente seguidores e serem, de alguma forma, micro influenciadores, o que acaba tornando-as vulneráveis a críticas deste processo. ”, continuou Gama.
Por outro lado, Gama também analisa a importância da tecnologia, mas também, a necessidade da conexão física, que só em “modo humano” é possível experimentar, “A tecnologia, sem dúvida, está cada vez mais presente na rotina das pessoas. Porém, muitas já estão cansadas de tanta tela e pouca interação social. Por isso, a humanização precisa estar dentro das estratégias e entregas das empresas… ”
Participante da SXSW aponta câmera do smartphone captar efeito 3D. (Foto: Reprodução/Folha Uol)
Reynaldo conclui trazendo em questão a busca das pessoas pela conectividade interativa. Onde há o espaço para perguntas, dúvidas e respostas sobre coisas e necessidades diversas, “Nos Estados Unidos, por exemplo, existe uma rede de supermercados que tem uma fila na qual o consumidor pode ficar o tempo que quiser, sem pressa. Uma fila que foi pensada para os clientes que gostam de interagir, tirar dúvidas de produtos e não querem a frieza do autoatendimento e da rapidez da transação. Este modo humano vem se tornando uma tendência dentro de um mundo tão tecnológico. ”
Por fim, Reynaldo Gama compartilha sua percepção quanto à necessidade das pessoas no quesito vivência nostálgica, que se remetem a experiências passadas, “As pessoas estão procurando por experiências mais nostálgicas, simples e que tragam a essência humana, em um mundo cada vez mais complexo e tecnológico. Essa tendência pode ser comprovada pelo grande número de lançamentos de produtos mais tradicionais como cadernos, planners físicos, discos de vinil e a volta de jogos clássicos como o snake (cobrinha), febre da era de games 8-bit. ”
(Foto destaque: Logo da SXSW exebido em universo virtual, metavero. Reprodução/SXSW)
A Volvo está comprometida em se tornar líder no mercado de carros elétricos e no dia (17) Volvo lança XC40 Recharge Pure Electric, a Volvo Car Malaysia (VCM) também confirmou que o C40 Recharge será lançado ainda este o irmão elegante do XC40. Em rápido crescimento e planeja se tornar uma empresa de carros totalmente elétricos até 2030.
Por enquanto, a VCM não está fornecendo mais detalhes, mas o C40 provavelmente será montado localmente (CKD) na fábrica da Volvo Car Manufacturing Malaysia em Shah Alam – como o XC40 EV – para clientes locais, bem como para exportação para países da ASEAN.
Também devemos esperar o mesmo trem de força elétrico P8 AWD, que consiste em dois motores elétricos – um para cada eixo – que fornecem uma potência total do sistema de 408 cv (402 cv ou 300 kW) e 660 Nm de torque. Os motores elétricos consomem energia de uma bateria de íons de lítio de 78 kWh que fornece um alcance estimado de 420 km com base no padrão WLTP.
A montadora também planeja investir pesado em vendas online e simplificar seus produtos.
Até então, a empresa pretende vender apenas carros totalmente elétricos e eliminar gradualmente qualquer carro em seu portfólio global com motor de combustão interna, incluindo híbridos. Ela está tentando capitalizar a crescente demanda por carros elétricos, inclusive na China, que já é um de seus maiores mercados.
As montadoras também estão respondendo à pressão de governos de todo o mundo para reforçar seus planos de carros elétricos.
Volvo XC40: novas cores e rodas. (Foto:Reprodução/Volvo)
Novos carros e vans movidos totalmente a gasolina e diesel não serão vendidos no Reino Unido a partir de 2030, por exemplo.
O diretor de tecnologia da Volvo, Henrik Green, disse que a empresa precisava mudar o foco: “Não há futuro a longo prazo para carros com motor de combustão interna”.
Bjorn Annwall, chefe da Europa da Volvo, disse ao programa Wake up to Money da BBC que o plano se encaixava tanto na imagem quanto nos interesses comerciais da Volvo.
“Na Volvo, nossos clientes esperam altos níveis de nós quando se trata de segurança humana e eles estão começando a esperar exatamente a mesma coisa quando se trata de segurança planetária. disse.
“O segmento premium totalmente elétrico será a parte de crescimento mais rápido do mercado automotivo, por isso é muito natural focar nisso”.
Seu impulso on-line significa que os clientes poderão encomendar carros de acordo com suas próprias especificações on-line, mas também por meio de uma concessionária.
O movimento da Volvo em direção à eletrificação total dos carros vem junto com um foco maior nas vendas online e uma oferta ao consumidor mais completa, atraente e transparente sob o nome Care by Volvo. Todos os modelos totalmente elétricos estarão disponíveis apenas online.
A ambição de 2030 representa uma aceleração da estratégia de eletrificação da Volvo Cars, impulsionada pela forte demanda por seus carros eletrificados nos últimos anos e uma firme convicção de que o mercado de carros com motor de combustão está encolhendo.
A Riot Games, criadora de League of Legends, comprou uma participação significativa e não controladora no estúdio por trás da série Arcane da Netflix, Fortiche Production.
A Riot Games consolidou os laços com o parceiro de longa data Fortiche Production, o estúdio que cuidou da criação de Arcane, por meio de um investimento que fará com que o desenvolvedor e editor de League of Legends assuma um papel consultivo sem apostas, após o enorme sucesso da série na Netflix.
Sob os termos do investimento, finalizado no início do ano, as funções de consultoria em Fortiche serão ocupadas pelo diretor de desenvolvimento corporativo da Riot, Brendan Mulligan, e pelo diretor de conteúdo da Riot, Brian Wright. Wright é um ex-funcionário da Netflix, contratado em setembro para desenvolver as estratégias de cinema, TV e animação da empresa.
Cenas da serie Arcane. (Foto: Reprodução/wallpaperflare)
A Riot Games é conhecida por League of Legends e Valorant, com a empresa atualmente trabalhando com Fortiche na segunda temporada de Arcane, uma série popular e aclamada pela crítica ambientada no universo LoL, mas também em outros projetos também. ao comunicado de imprensa.
As várias colaborações com a Riot Games, e especialmente a Arcane, fizeram da Fortiche Production um novo player importante no cenário internacional da animação, dizem os co-fundadores da Fortiche, Pascal Charrue, Jérôme Combe e Arnaud Delord. Por meio de sua confiança, a Riot Games nos deu os meios para alcançar nossas ambições mútuas e provou que podemos oferecer novos conteúdos capazes de atingir um grande público. Em 2023, celebraremos os nossos dez anos de colaboração: não há melhor forma de simbolizar a confiança e as ambições das nossas duas empresas do que esta associação!
A Fortiche é um parceiro essencial há muito tempo, mas este acordo garante que continuaremos colaborando de perto por décadas, promete Nicolo Laurent, CEO da Riot. Temos padrões de qualidade muito altos para todos com quem trabalhamos e insistimos que eles entendam os jogadores e sempre se concentrem neles. Desde o primeiro dia, Fortiche fez dos jogadores uma prioridade. Ao trabalhar com Fortiche, colaboramos para ultrapassar os limites do que é possível e melhorar o que pode ser esperado da representação dos jogos na mídia. Estamos orgulhosos de Arcane, mas sabemos que o melhor ainda está por vir.
Foto Destaque: Capa da série Arcane. Reprodução/wallpaperflare
Aproximadamente, dez mil aplicativos para dispositivos móveis, entre eles, Instagram, Spotify e outros, vinham apresentando problemas de desempenho em aparelhos Samsung. Atenta ao problema, a fabricante coreana liberou recentemente um pacote de atualização afim de corrigir o problema que impedia que alguns apps desempenhassem bem e sem limitações.
Para os usuários da marca, a atualização, chegará para os aparelhos recém lançados, o modelo Galaxy S22. O update estará disponível apenas para usuário da Coreia do Sul, a princípio. Para demais países, a novidade chegará em breve e, aos poucos, todos serão contemplados pela nova atualização de correção de desempenho.
Sendo notícia nas últimas semanas, a repercussão causou grande busca por esclarecimentos por parte da Companhia coreana. Acreditasse que a origem do problema está no sistema GOS, responsável pela otimização de jogos e tem como utilidade, reduzir e evitar que o dispositivo superaqueça e levar nível de autossuficiência de energia.
Segundo divulgação da TechTudo, em esclarecimento, a Samsung repeliu as reclamações e informou que os meios tecnológicos de software e hardwares aplicados não afetariam o desempenho de aplicações instaladas no sistema, atrapalhando ou impedindo a totalidade de sua melhor performance.
No update liberado para aparelhos coreanos consta uma nota informando que, tanto no processador quanto na GPU, não há mais o limite de desempenho. E, visando melhorar ainda mais a performance, foi incluído um gerenciador de desempenho para jogos, em exclusivo, o Game Booster, recurso antigo dos aparelhos da fabricante para a melhora de performance em app recreativos.
Smartphone Galaxy S22 sem utilizado para jogo. (Foto: Reprodução/Tecnoblog)
Apesar da pressão por esclarecimento e negativa por parte da fabricante, a resolução veio de forma breve. Uma semana após divulgação a Samsung lançou a atualização de correção. Inclusive, a repercussão negativa foi compreendida pela Comissão de Comércio Justo da Coreia do Sul que apura infração cometida pela fabricante ao utilizar em seu slogan a expressão “melhor desempenho de todos os tempos” para o aparelho vigente, no qual apresenta tal problemática de desempenho provocado por um de seus componentes.
Para o The Korea Herald, jornal diário publicado em Seul, analistas do GeekBench, companhia que metrifica desempenho de aparelhos móveis, o dispositivo lançado pela Samsung em fevereiro, Galaxy S22, não ofereceu mais de 50% do prometido, quando se utilizado o sistema de otimização de jogos, GOS.
Para complemento da atualização e resolução definitiva do problema, a Samsung garantiu que os jogos poderão aproveitar seu desempenho por totalidade, utilizando ao máximo a capacidade de processamento. Além disso, assegura melhorias na câmera e correções de privacidade e segurança. As atualizações ainda não estão previstas para outros modelos, e nem para outros países.
(Foto destaque: Aparelhos modelo Galaxy S22 em sequência. Reprodução/Tudocelular)
Com o objetivo de reduzir os impactos ambientais causados pelo excessivo descarte de lixo provenientes de eletrônicos, parlamentares europeus discutem a possibilidade de proibir a venda de aparelhos celulares com baterias acopladas, ou seja, não removível. Essa proposta foi cogitada a cerca de dois anos pela União Europeia. Na época, a intenção era forçar empresas fabricantes a comercializar aparelhos com baterias que pudessem ser removidas.
Recentemente, a UE (União Europeia), através do Parlamento Europeu, criou um comitê para debater o tema proposto e viabilizar a construção de uma lei que impeça as fábricas de produzir e comercializar aparelhos móveis com bateria acoplada. Assim, o componente poderia ser facilmente substituído, evitando um descarte prematuro de smartphones. Se aprovada, a lei atingirá outros dispositivos além dos smartphones, por exemplo, notebooks e smart cars.
Entretanto, tendo em vista o prolongamento do debate, que já dura dois anos, e pressão de parlamentares europeus para a regulamentação, a aprovação da pauta precisar passar por outras demais jurisdições. Haja vista, chefes de Estado e Governo que presidem o Conselho Europeu, precisam deferir a proposta de lei.
Smartphones antigos com bateriais removíveis. (Foto: Reprodução/NextPit)
Segundo o Right to Repair, movimento direcionado a buscar melhorias nos direitos do consumidor, incluindo o reparo de produtos, a proposta apresentada inclui que, além de as baterias serem removíveis devem também estar disponíveis e acessíveis no mercado por uma vigência mínima de dez anos após último lançamento, afim de alongar a expectativa de uso do dispositivo e componente.
Com previsão de aprovação do Conselho e, havendo um pleno entendimento de ambas as partes, o projeto será consentido ainda este ano, entretanto, entrará em vigor apenas em janeiro de 2024, visto que, marcas e fabricantes terão um prazo de 12 a 24 meses para se enquadrar na nova medida imposta.
Aparelho notebook, super fino com bateria não removível. (Foto: Reprodução/Techtudo)
Para os fabricantes, a explicação de não permitir o acesso de seus usuários ao componente é justificada. Para a Apple e Motorola, com baterias não acessíveis, é possível produzir aparelhos esteticamente melhores e mais finos, além de proteger demais componentes de poeiras e partículas que possam danificar o aparelho.
Os aparelhos Samsung também apresentam outras questões a analisar, quanto a baterias removíveis. Para estes, poderia elevar o nível de reparos dos dispositivos. A fabricante seria assim proibida de aderir baterias na estrutura armada dos seus dispositivos, usando uma espécie de cola adesiva. Todavia, esta prática atrapalha reparos e é alvo de proibição pela União Europeia para o próximo ano.
(Foto destaque: Smartphones antigos com baterias removíveis. Reprodução/Larepublica)
Visto que cada vez mais empresas têm buscado novos meios de elevar tanto a produtividade quanto a competitividade, tornou-se cada vez maior a busca por robôs. Durante a pandemia da Covid-19, este movimento foi intensificado e estimasse que continuará em alta nos anos que virão. A ABB multinacional em tecnologia e automação sinalizou três tendências que serão as principais demandas por robôs para este ano.
Para o levantamento foi realizado um estudo global com empresas em diversos setores, veja abaixo as três tendências que se destacaram.
1 – A revolução dos veículos provocará complexidade para o setor.
A busca por carros elétricos tem crescido bastante nos últimos anos, como consequência das restrições impostas por diversos países e montadoras, que vêm deixando gradualmente de produzir veículos que tenham motor a combustão. A ABB calcula que as empresas e suas cadeias de suprimentos enfrentarão a complexidade de diversificação que acompanha esse novo modelo de carros.
O presidente da divisão robótica da multinacional, Marc Segura, diz que “O EV não é apenas uma mudança no powertrain, mas uma transformação maior em um carro digitalizado. Essa transição também verá a crescente aceitação de robôs em combinação com outras tecnologias, incluindo Robôs Móveis Autônomos (AMRs)”.
Robôs industriais. (Foto: Reprodução/Pollux)
2 – A rápida expansão do comércio eletrônico irá acelerar, fazendo com que os robôs se tornem mais necessários.
As empresas têm gerado novos canais através do varejo unicanal e moldado suas linhas de produção e meios de distribuição, possibilitando a personalização de produtos e suas entregas, com o objetivo de atender as exigências do consumidor final. A realização desses requisitos trouxe como resultado milhares de robôs instalados ao redor do mundo, ação que permanecerá em alta em 2022.
“À medida que a Inteligência Artificial na robótica amadurece e os robôs de aprendizado se tornam populares, podemos esperar ver essas tecnologias implantadas junto com as tecnologias AMR, orquestradas e gerenciadas por software inteligente para fornecer maior flexibilidade, velocidade e eficiência”, pontua Marc.
3 – Trabalhadores precisarão desenvolver novas habilidades e mais robôs surgiram em diversos lugares.
No passado, devido a sua complexidade, o uso de robôs era uma barreira para muitas empresas, principalmente as pequenas e médias. Contudo isso mudou diante do desenvolvimento de equipamentos menores, com maior facilidade de comando e acessibilidade.
Marc afirma que “Ferramentas de software de simulação e programação mais avançadas e responsivas cobrirão todo o ciclo de vida das aplicações robóticas – desde o comissionamento até a produtividade em andamento – usando ferramentas de realidade aumentada e realidade virtual para simplificar a automação para os clientes”.
A capacidade que os robôs desenvolvem para trabalhar ao lado de humanos, aprender através de inteligência artificial e compartilhar tarefas, facilita a adesão de automação inteligente em novos ambientes, como laboratórios de saúde, varejo e restaurante, afirma a multinacional. Diante disso será necessário investir cada vez mais em treinamentos robóticos no futuro.
Segundo os analistas da JPMorgan, apesar das novas restrições para conter a onda da Covid-19 na cidade chinesa de Shenzen, não haverá grandes mudanças nas operações da Foxconn, responsável pela produção do iPhone, da empresa Apple.
Foi anunciado pela Foxconn, principal fornecedora da Apple, que as operações na cidade de Shenzen serão interrompidas; e, segundo o anúncio da empresa, as fábricas sofreram uma redução de efeitos.
Em um relatório de segunda-feira (13), o analista Gokul Hariharan pontuou que o impacto do bloqueio de Shenzen será limitado na produção global do iPhone, sendo de aproximadamente 10% do total, já que estão em um período de baixa temporada, e, também, a “pequena exposição da produção à Shenzen”.
Novo iPhone 13 sofrerá impacto limitado em sua produção (Foto: Reprodução/Garcia Rawlins)
O analista JPMorgan acrescenta que a região de Shenzen representa uma capacidade total inferior a 20% da produção total do iPhone pela Foxconn. Grande parte das linhas de montagem estão concentradas em Zhengzhou, conhecido por ser um centro industrial e de transporte. Além disso, muitas fábricas na China foram suspendidas devido à restrição da Covid-19, deixando em destaque a paralisação de grande montadoras como a Toyota e Volkswagen.
Lockdowns na região de Xangai podem representar um cenário mais crítico ao sistema da empresa; porém, no momento, ainda não há pretensão de movimentos para a formação de novos estoques no setor, já que ocorreram tais suspensões na produção. Shenzen, apesar de ser reconhecido com o Vale do Silício da China, o Lockdown em sua região não afetará significamente a produção de semicondutores; mas, poderá acarretar em um prejuízo no fornecimento global de painéis LCD.
Independente ao conflito na produção do novo iPhone, a Apple anunciou em um evento no dia 8 o lançamento do iOS 15.4 e a nova cor do iPhone 13 para o dia 18, pontuando “a atualização para o iOS 15.4 estará disponível gratuitamente a partir da próxima semana”.