Startups que apostam em chips com luz viram foco de investidores

A nova tendência põe em evidência os computadores que utilizam luz no lugar de corrente elétrica, sendo esse o novo modelo de processamento. Recentemente, as startups criaram um modelo diferente de chips à base de fótons, e estão no foco de grandes investimentos. 

Foi anunciado pela Ayar Labs — startup desenvolvedora da tecnologia intitulada de “fotônica de silício” — na terça-feira (26), um levantamento de US$ 130 milhões (R$ 645 milhões) por parte de investidores, e, entre eles, a Nvidia.

Apesar dessa inovação (chip de silício com base em transitores) potencializar as tecnologias da nova geração, reduzir os transitores para além dos átomos se torna um grande desafio. O desenvolvimento de peças minúsculas não demandam uma maior dificuldade; porém, conforme a redução dos materiais, os sinais se tornam mais frágeis e podem vazar. 

De acordo com a Lei de Moore, dentro do período de dois anos a densidade dos transitores em um chip seria potencializada, e, consequentemente, os custos reduzidos. Contudo, esse processo está desacelerando, e as empresas tecnológicas enfrentam o desafio de suprir as necessidades complexas das novas tecnologias. 


Chips de sílico possuem fótons para computadores quânticos (Foto: Reprodução/HZDR/Juniks)


A empresa Pitchbook divulgou que, no ano passado, as startups detentoras de fotônica de silício acumularam mais de US$ 750 milhões (R$ 3,7 bilhões). Esse acúmulo representou uma dobra em relação ao ano anterior; quanto ao período de 2016, essas empresas captaram cerca de US$ 18 milhões (R$ 89 milhões). 

“A inteligência artificial está crescendo muito e assumindo grande parte do data center. O desafio da movimentação de dados e o consumo de energia nessa movimentação de dados é uma grande, grande questão”, disse Charles Wuischpard, presidente-executivo da Ayar Labs. 

As startups que utilizam fotônica de silício, além de criar chips de transitor, investem na produção de computadores quânticos, chips para veículos autônomos e supercomputadores. Um exemplo é a PsiQuantum, ao qual, acumulou cerca de US$ 665 milhões (R$ 3,3 bilhões) até o momento. 

 

Foto Destaque: Chips de transitores. Reprodução/Ayar Labs/Handout/Reuters.

Startup mexicana Zubale mira no Brasil e Chile após aporte de US$40 milhões

A Zubale é uma startup mexicana que se propõe a fazer a conexão entre trabalhadores temporários e empresas que precisam de mão de obra para armazenamento, embalagem e entrega de pedidos, chega ao Brasil, após levantar um aporte de 40 milhões de dólares em rodada Série A, liderada pelo QED Investors. Outro país que a startup está de olho para inaugurar seus serviços é o Chile, utilizando do mesmo valor levantado para fazer esse ingresso.

Fundada em 2018, na Harvard Business School, por Allison Campbel e Sebastian Monroy, a Zubale começou no seu país de origem, México, em 2019, e cresceu rapidamente pela América Latina, onde já possui operações na Costa Rica, Colômbia e Peru. A expectativa é que ambos os países, Chile e Brasil, tenham os serviços da empresa ainda no primeiro semestre deste ano.

Seus criadores trabalharam anteriormente em grandes marcas como Walmart e P&G na Índia, China e América Latina. Segundo Campbel, os varejistas estão sob pressão dos consumidores para ampliar e melhorar a experiência de compra pelos meios digitais, oferecendo a mesma qualidade e velocidade de aplicativos como Rappi e Ifood. Entretanto, o investimento necessário e a demanda de tecnologia para atingir esse nível de eficiência não é um trabalho que os varejistas têm condições.


Meme feito pela Zubale (Foto: Reprodução/ Twitter)


A forma de funcionamento do serviço é parecida com o Rappi, porém possui o diferencial de proporcionar às empresas a possibilidade de não utilizar aplicativos de terceiros, de forma a aproveitar o software incorporado proprietário, sendo assim, ela atua como uma organizadora dos colaboradores independentes que coletam, embalam e realizam a entrega dos produtos do varejista para seu consumidor final, realizando essa conexão de “freelancers”. Em detrimento disso, a empresa afirma que são profissionais treinados e capacitados que recebem por tarefa completa.

Segundo manifestações da startup, a meta é triplicar o faturamento no ano de 2022, expandindo a empresa pelos países citados.

 

Foto Destaque: Slogan Zubale. Reprodução/ Twitter.

Saiba quais são os principais desafios para a utilização de drones nos serviços de delivery

Empresas que trabalham com delivery já estão, há mais de dois anos, investindo em testes para ter fundamentos e determinados critérios técnicos de segurança na entrega através de drones. Mesmo já sendo autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), há muitos desafios a serem vencidos, visto que, os drones precisarão dividir o espaço aéreo com aves, aeronaves e fios elétricos.

Quando divulgada a liberação da Anac, a atenção de todos foi fisgada e houve muitas campanhas de empresas do setor, através dos drone, os pedidos sejam alimentos ou produtos chegaram de forma mais rápida aos clientes. Mas é necessária muita análise para a prática dessas entregas. Entre os variados desafios, temos como principal a grandeza do nosso território nacional.

A Amazon é uma das empresas que já está há bastante tempo avaliando a possibilidade de fazer uso de drones para suas entregas, desde 2013 a empresa demostra esse interesse, porém, até o momento, não há nada definido. Diante disso podemos perceber que o uso dos drones  por empresas de delivery pode levar um tempo, até mesmo anos, para ser colocado em prática.


Testes com drones do Ifood. (Foto: Reprodução/Forbes)


Vitor Magnani que é especialista em Relações Institucionais e Governamentais para ecossistemas inovadores, além de ser presidente da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O) e do Conselho de Economia Digital da Fecomercio/SP e professor da FIA. Sinaliza alguns dos desafios e pontos relevantes para que empresas do setor realizem o uso de drones em suas operações.

Segurança: o surgimento de novas autorizações pode fazer com que haja diversos drones de diferentes empresas sobrevoando o espaço aéreo. É possível ter uma organização segura desse espaço?

Roubos: Será preciso muita atenção para esse ponto, pois, há um risco não só para os equipamentos, mas da própria carga antes de chegar ao seu destino.

Privacidade: Visto que os drones podem filmar e até fotografar. É possível manter a privacidade das pessoas com essa opção de entrega?

Chuvas: Em casos de temporais que, muitas vezes, fecham até aeroportos. Os drones que são equipamentos eletrônicos, estão prontos para esses momentos, ou isso pode causar um acumulo de entregas?

Limitações: Muitos desses equipamentos, que possuem modelos mais tradicionais, só tem a capacidade de carregar aproximadamente 3Kg. As entregas mais pesadas teriam que seguir com o modelo tradicional, não podendo ser levadas pelos drones.

Sons: os equipamentos são muito barulhentos, o que pode prejudicar o uso dos drones em áreas residenciais, caso moradores desejem interromper as entregas devido ao barulho ou limitar esse tipo de entrega a horários comerciais.

Ainda há muito a ser feito e analisado antes de tornar as entregas por drones efetivas. As empresas precisão melhorar a sua gestão de rotas para uma melhor operação. A segurança física e integridade dos clientes também é de grande importância. Será um longo caminho a ser percorrido, mas fará parte do crescimento do varejo em nosso país.

 

Foto Destaque: Drone com pacote para entrega. Reprodução/CircuitDigest.

Vazam informações sobre mudanças no novo modelo do iPhone 14 Pro

Em breve a Apple lançará o novo modelo do iPhone, porém, de acordo com alguns vazamentos, a empresa está assumindo grandes riscos com as novas atualizações no sistema para as próximas linhas do iPhone. Além disso, foi revelado que a linha do iPhone 14 Pro terá uma pequena alteração no formato. 

Ian Zelbo, um artista de renderização renomado, descobriu que a Apple planeja transformar o design do iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max em modelos mais curvos – comparando a transição com os modelos atuais do iPhone 13 Pro. Essa decisão de aprimoramento do design recorre a uma correção de um problema no iPhone. 

“O raio dos cantos do telefone não corresponde ao raio da colisão da câmera (obviamente, uma decisão estranha para uma empresa como a Apple, conhecida por sua coesão). A Apple arredonda os cantos do iPhone 14 Pro significativamente, finalmente abordando a aparência estranha do iPhone 13 Pro.”, explica Zelbo. Ele destaca esse problema como uma “peculiaridade do iPhone 13 Pro”


Modelo do iPhone 13 (Foto: Reprodução/Apple)


Zelbo ressalta que esse não é o único problema. Ele aponta que os cantos da tela possuem uma curvatura abrupta devido os cantos serem arredondados. Outro ponto, seria a irregularidade da aparência do aparelho com a aplicação da nova câmera do iPhone 14 Pro, caso a empresa mantivesse o raio do iPhone 13 Pro. 

Essa descoberta foi realizada através do estudo de Zelbo nos vazamentos do iPhone 14 Pro. Ele apontou que os modelos “não Pro”/”/ não sofrerão essas mesmas alterações no formato; já que a empresa decidiu manter a mesma tecnologia de câmera do produto anterior, e também do chip. 

Dessa maneira, o “segredo” da nova linha do iPhone 14 será voltado para os modelos Pro, incluindo a alteração de seus recursos e design. Quanto aos modelos iPhone 14 e iPhone 14 Max, serão similares a linha do iPhone 13, porém, com uma vantagem em relação a memória RAM. 

 

 

Fonte Destaque: Novo conceito do iPhone 14 Pro. Reprodução/Prasert Kraikunul_Getty.

Gartner prevê que até 2026, 25% das pessoas passarão pelo menos uma hora por dia no metaverso

O Instituto Gartner prevê que dentro de quatro anos, 25% das pessoas passarão pelo menos uma hora por dia no metaverso – um “espaço compartilhado virtual coletivo, criado pela convergência de realidade física e digital virtualmente aprimorada… acessível através de qualquer tipo de dispositivo”. como a empresa de pesquisa define o termo. O tempo nesse espaço virtual será gasto para fins de trabalho, compras, educação, social e entretenimento, disse o Gartner.

“Os fornecedores já estão criando algumas maneiras de usuários replicarem o seus dia a dia nos mundos virtuais”, observou Marty Resnick, que é vice-presidente de pesquisa do Gartner. “Desde a participação em salas de aula virtuais até a compra de terrenos digitais e a construção de casas virtuais. Eventualmente, elas ocorrerão em um único ambiente – o metaverso – com vários destinos em tecnologias e experiências.”


Até 2026, 30% das organizações do mundo terão produtos e serviços prontos para o metaverso (Foto: Reprodução/futureiot)


Atualmente, no entanto, a adoção de tecnologias de metaverso ainda é “nascente e fragmentada” e é muito cedo para saber qual metaverso específico será viável no futuro, advertiu Resnick, acrescentando que é importante dedicar um tempo para aprender, explorar e se preparar para os impactos potenciais do metaverso. Por exemplo, o Gartner espera que as empresas aumentem o engajamento e a conexão entre seus funcionários, oferecendo espaços de trabalho imersivos em escritórios virtuais, enquanto os eventos virtuais fornecerão oportunidades e workshops de networking mais colaborativos e imersivos, todos apoiados pela estrutura de infraestrutura do metaverse.


O metaverso será utilizado tanto quanto a internet e em diversas situações, seja de trabalho, diversão ou quaisquer outras. (Foto: Reprodução/ingrammicro)


Um fator que modera as expectativas de curto prazo para o metaverso: a consciência geral da tecnologia ainda é relativamente baixa. Em uma pesquisa do Gartner com 324 consumidores em janeiro de 2022, mais de um terço dos entrevistados (35%) nunca tinha ouvido falar do metaverso. Outros 58% disseram que já ouviram falar do metaverso, mas não sabem o que significa, ou entendem o metaverso, mas lutam para explicá-lo a outra pessoa. Apenas 6% estavam confiantes em sua compreensão do metaverso.

“Contemplar o metaverso é um luxo para o qual a maioria das pessoas não tem tempo atualmente principamente os brasilieiros. Levar às pessoas para ver além das peças individuais de uma inteligência artificial ou telas montadas na cabeça é fundamental para que elas realmente compartilhem as múltiplas tecnologias que compõem um metaverso completo “, disse Kyle Rees, analista diretor sênior da prática de marketing do Gartner. “Tecnologias que estão amarradas com o metaverso, como projetos no blockchain ou moedas digitais, precisam ser destacadas como disruptivas para o pensamento. Isso irá percorrer um longo caminho para desmistificar o que ainda é em grande parte uma tecnologia desconhecida para o consumidor comum.”

Será emocionante ver como as empresas meta-conscientes começarão a entender as tecnologias de próxima geração para trazer novos produtos, serviços e experiências ao mundo ao nosso redor.

Foto Destaque: Metaverso. Reprodução/ techtarget

Netflix registra primeira queda de assinantes

Segundo uma pesquisa realizada pela Morning Consult, na quarta-feira (20), uma proporção de 1 a 10 adultos disseram que não assinaram a Netflix, porém, usam a senha de outra pessoa – que não vive na mesma casa – para ter acesso à plataforma de streaming. Essa pesquisa foi divulgada após a queda de 200 mil assinantes na plataforma neste ano, marcando a primeira redução de assinantes para a empresa. 

Foi contabilizado um total de 28 milhões de pessoas que não assinam a Netflix, mas usam a conta de alguém fora de casa. 

Outros dados também foram revelados, como a de indivíduos assinantes da plataforma que não compartilham sua senha com mais ninguém, sendo representado por 28% dos entrevistados. Em contraste, cerca de 17% alegaram compartilhar a senha com alguém que mora na mesma casa; outros 6% disseram que não assinaram, mas usam o perfil de alguém que mora com eles. Por fim, 4% apontaram que assinam e emprestam o seu perfil para uma pessoa com quem não moram. 


1 a cada 10 usuários da Netflix usa perfil de outra casa (Foto: Reprodução/Getty Images)


Dentro das gerações, os baby boomers apresentaram o maior percentual de infração, com 16% dos participantes da entrevista respondendo que não assinaram a Netflix, mas utilizam a plataforma pelo perfil de outra pessoa. Os millennials representam 9% desse público, e a geração Z apenas 7% dos entrevistados. 

Grande parte dos entrevistados, aproximadamente 52%, afirmaram que teriam sua própria conta se não pudessem compartilhar com outra pessoa; outro grande percentual, de 50% dos entrevistados, disseram que não pagariam para compartilhar a senha com uma pessoa que não mora em sua casa. 

A pesquisa feita pela Morning Consult, contou com mais de 2.000 usuários adultos da plataforma e norte-americanos, sendo realizada em um período de 15 a 17 de abril. Ainda de acordo com essa pesquisa, estima-se que são aproximadamente 100 milhões os lares que estão utilizando perfil emprestado da Netflix. 

 

Foto Destaque: Netflix registra queda de 200 mil assinantes. Reprodução/Getty Images.

A unico criou novo processo para tornar transações mais seguras

A unico (IDTech de soluções de identidade digital), uma organização avaliada em R$ 12 bilhões, desenvolveu um token biométrico, prometendo tornar as transações virtuais, como o PIX, mais seguras. A tecnologia foi disponibilizada previamente para o setor financeiro, e chegará ao mercado com o teste de mais de nove milhões de transações.

“As pessoas estão afundadas na complexidade de dezenas de devices, gadgets, apps, contas, logins, senhas, o que gera fricção, insegurança e também um ambiente propício a fraudes de todo tipo, especialmente em transações financeiras. A experiência precisa ser mais fluida, sem abrir mão da segurança. O rosto de cada pessoa é único e é sua melhor identidade digital atualmente”, disse Diego Martins, CEO da unico.

Uma pesquisa realizada pela Panorama Mobile Time/Opinion Box, avaliando os meios de autenticação menos seguros, as senhas ocuparam o topo das respostas, com 27% dos brasileiros entrevistados. Logo após, o meio menos seguro ficou com o envio de token pelo SMS, recebendo 23% das respostas; em terceiro lugar, ficou o reconhecimento de voz com 16%.


Token digital (Foto: Reprodução/B9)


Apesar do PIX ter se tornado o meio favorito de transação pelos brasileiros, o token biométrico visa aprimorar a experiência do consumidor ao agilizar fluxos com mais segurança, evitando fraudes. Como apontado pela pesquisa, durante o processo de testes, essa ferramenta auxiliou a reduzir em até quatro vezes a taxa de desistência do consumidor em finalizar um processo; levando em comparação aos processos que não utilizam tecnologia, como solicitação de documentos, outros tipos de tokens e senhas.

Um estudo realizado na McKinsey Digital sobre o impacto digital na economia, mostra que é possível elevar o PIB do Brasil em 3% até o ano de 2030, devido ao crescimento do número de pessoas com identificação digital no país. Foi estimado, em um valor anual, que apenas com a obtenção dos documentos, os brasileiros gastem entorno de R$ 7 bilhões.

 

Foto Destaque: unico desenvolve novo token biométrico. Reprodução/Forbes.

Designer 3D é a profissão do futuro com a popularização do metaverso

Com o avanço das tecnologias, novas profissões surgem e algumas que são extremamente recentes podem não ser tão fáceis de assimilar e entender, um desses casos é o Designer 3D. Cairê Moreira é um profissional da área e explica um pouco melhor esse novo trabalho que cresce a cada dia e tem excelentes provisões.

Cairê trabalhou como Designer 3D, em novembro de 2020 ele iniciou o cargo, para as lojas Renner, e até então poderia encontrar dificuldades para explicar exatamente o que é essa profissão, entretanto, com o metaverso se expandindo no mercado, seu trabalho se tornou além de cotidiano, muito mais palpável, principalmente no mundo da moda.

Responsável por desenvolver os produtos 3D, ele precisa além de criar o design, imergir também um contexto com narrativas para ampliar os conceitos no sentido da comunicação. Sendo assim ele testa e experimenta essas novas ferramentas que o mundo virtual nos proporciona, na verdade, tudo é muito novo, e cabe a criatividade de cada um, expandir um pouco mais esse imenso universo de possibilidades, desse modo, ele desempenha esse serviço na Renner e também em outros projetos que investe.


Lu do Magalu (Foto: Reprodução/ Twitter)


Diante disso, o êxtase que se cria diante dos avatares do metaverso é enorme, já que não é tão usual ainda no dia a dia da pessoa comum. Por isso, Cairê explica que é necessário realmente entender qual problema se busca solucionar com essa nova ferramenta e ele ainda salienta que as finalidades podem ser distintas e variáveis a partir de um objetivo criado.

Portanto, com a tecnologia avançando, já temos exemplos desses avatares no habitual, como é o caso da Lu, influenciadora do Magazine Luiza, a Satiko da Sabrina Sato, dentre outras. Visto isso, a partir de um objetivo, define-se o perfil do personagem, o público alvo e idealiza-se então a partir de um briefing o desenvolvimento criativo do avatar, os looks e os cenários.

 

Foto Destaque: Metaverso. Reprodução/ Facebook.

Sonic 2 obtém recorde de bilheteria nas primeiras semanas

Nas duas primeiras semanas após o lançamento, o filme Sonic 2, adaptação do game para o cinema, obteve US$ 230 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos. Acredita-se que o filme irá superar sem dificuldades a primeira versão que teve nos primeiros 15 dias US$ 319 milhões em ingressos. Os fãs do Brasil podem ser considerados parte desse sucesso, visto que, de acordo com a BoxOffice Pro, as vendas de ingressos no Brasil já passaram de US$ 6 milhões.

A primeira versão do filme teve o seu lançamento bem no começo da pandemia, em fevereiro de 2020, e alcançou um faturamento de US$ 57 milhões nas bilheterias estadunidenses no final de semana em que foi lançado, o que despertou a atenção para o sucesso desse personagem. O Jogo do Sonic foi criado pela SEGA em 1991, o Sonic The Hedgehog possuía gráficos de 8-bit e logo se tornou o destaque do console Mega Drive, o game já teve mais de 360 milhões de cópias vendidas em vários formatos.


Trailer dublado de Sonic 2. (Reprodução/YouTube)


Diante do sucesso dos dois primeiros longas de Sonic, a confirmação do terceiro filme já foi feita pela Paramount Pictures. Porém ainda não há muitas informações, visto que o foco no momento é o segundo filme. A previsão do lançamento do próximo longa é no ano de 2023, mas ainda não se tem informações de uma data oficial para a estreia.

Sonic 1 e 2 fazem parte de importantes produções de adaptações de games para o cinema, algumas dessas adaptações têm movimentado uma indústria bilionária. Entre essas adaptações temos o game Halo, pertencente a Xbox, que também foi adaptado pela Paramount, a série live-action do game teve sua estreia em 24 de março deste ano, marcando uma nova fase da adaptação dos jogos em filmes e séries, com produção de Steve Spielberg. Outra adaptação que chamou a atenção foi o filme Pokémon: Detetive Pikachu, o longa estreou em 2019 e obteve a maior bilheteria da história de filmes baseados em games.

 

Foto Destaque: Postêr divulgação do filme. Reprodução/Instagram

Investidor do Twitter processa Elon Musk por não divulgar prontamente suas ações

Elon Musk foi processado por um dos acionista do Twitter que alega que o CEO da Tesla atrasou a divulgação de sua participação na empresa de mídia social para poder comprar mais ações a preços mais baixos.

O processo, aberto no tribunal federal de Manhattan na terça-feira, alega que Musk violou ao não revelar até 24 de março que ele havia acumulado uma participação de pelo menos 5% no Twitter (ticker: TWTR). O processo alega que, em 14 de março, a participação de Musk no Twitter havia atingido mais do que 5%, o que exigia que ele divulgasse publicamente sua participação 10 dias depois, em 24 de março. depois de ter aumentado sua posição para mais de 9%.

O acionista do Twitter, Marc Bain Rasella, entrou com o processo contra Musk. Ele quer que o processo seja certificado como uma ação coletiva para acionistas que venderam ações do Twitter entre 24 de março e 1º de abril.


Logo do twitter em nova york. (Foto: Reprodução/valorinveste.globo)


Rasella disse que, quando Musk preencheu o formulário que divulgava sua posição no Twitter, as ações subiram 27% em relação a 1º de abril, perto de US$ 49,97 em 4 de abril, e os investidores “perderam o aumento resultante do preço das ações à medida que o mercado reagiu às compras de Musk”, o processo. alegado.

“Ao não divulgar em tempo hábil sua participação acionária, Musk conseguiu adquirir ações do Twitter de forma menos dispendiosa durante o Período da Classe”, diz o processo.

Barron enviou um e-mail para Tesla perguntando se Musk tinha algum comentário sobre o processo, mas ele ainda não recebeu uma resposta. Musk fez menção ao processo em seu feed do Twitter. A Barron”/s também pediu comentários à SEC.

As ações do Twitter subiram 1%, para US$ 44,91 na quarta-feira. Eles caíram mais de 36% no ano passado.

 

Foto Destaque: Elon Musk  e seu Twitter. Reprodução/theguardian.