“Meta” libera acesso modelo de linguagem ampla de inteligência artificial

A Plataforma Meta disse ontem, dia 3, que estaria abrindo um modelo de linguagem amplo para a pesquisa na área de inteligência artificial. Atual dona do Facebook, a empresa afirma ser a primeira a ter um modelo com 175 bilhões de parâmetros a ser disponibilizado para pesquisa para o público. 

Modelos de linguagem ampla” são sistemas de processamento de linguagem. Treinados para compreender grandes quantidades de texto e se tornam capazes de responder, ler ou gerar novos textos, tais tecnologias são atualmente encontradas no dia-a-dia e os modelos mais comuns ao público geral são a Alexa, da Apple e o Sistema de voz da Google. 

A corporação ressalta que a falta de pesquisa na área de Inteligência Artificial estão “impedindo o progresso nos esforços para melhorar sua robustez e mitigar problemas conhecidos, como viés e toxicidade”.

O modelo em questão se chama “Open Pretraines Transformer (OPT-175B)” e a Meta afirma que tal programa pode melhorar habilidades e domínio sobre grandes modelos de linguagem, já que tal programa é o maior já lançado em sua área. 


Meta é a atual proprietária do Facebook, comandada Por Zuckerberg. Foto: Reprodução/Facebook


A tecnologia de inteligência artificial já foi alvo de críticas por demonstar falas preconceituosas, casos de racismo e misoginia já foram registrados. Embora seja uma peça essencial no funcionamento de programações atuais, especialistas alertam sobre os danos que podem ser causados pelo modelo. Sobre o tópico, a empresa garante que pretende “Aumentar a diversidade de vozes definindo as considerações éticas” . 

O programa estará disponível para estudo a pesquisadores, acadêmicos, universidades, laboratórios de pesquisas e pessoas filiadas a governos. O material será lançado sob licença não comercial com o intuíto de “manter a integridade” e evitar o uso indevido nas primeiras fases de estudo, de acordo com a própria empresa.

 

 

Foto destaque: REUTERS/DADO RUVIC

Entenda a motivação da Meta e Snap em investir em óculos e drones

Mark Zuckerberg, representante da empresa Meta, durante a semana passada levou ao público as primeiras fotos da loja da Meta (Califórnia) – ele ainda ressaltou sobre a importância de levar a experiência física ao público. A Snap, criadora do Snapchat, nesta segunda-feira (2), introduziu um novo dispositivo no mercado, intitulado de “Pixy”, um drone que tira fotos e grava vídeos. 

Essas empresas possuem o foco em serviços digitais; porém, nos últimos anos, procuraram desenvolver seu alcance no mercado, produzindo dispositivos e equipamentos físicos. A Meta (antigo Facebook) , no ano de 2014, investiu na compra da Oculus, fabricante do Oculus VR e Oculus Rift, por R$ 2,3 bilhões. A Snap, em 2018, adentrou esse mercado ao lançar o Spectacles, um óculos que tem o potencial de tirar fotos e gerar interações entre pessoas no aplicativo. 


Meta e Ray-Ban produzem linha de óculos em parceria (Foto: Reprodução/Forbes)


Apesar de serem empresas digitais, a Snap e a Meta buscam ter propriedades, como ressaltado por Pedro Gravena, especialista em tecnologia e cultura maker. Gravena sinaliza que a propriedade digital não ocupa um espaço no mundo real, e, levando em conta o Facebook, caso a empresa não tenha o dispositivo para levar o serviço digital até você, decerto outro concorrente irá ter – ele exemplifica o caso Facebook e Apple, que levou o Facebook a perder bilhões devido a mudança de política de privacidade da Apple. 

“Com a entrada no NFT e certificados de propriedade digital, as coisas podem mudar. Já que o virtual passa a contar como um bem, e passa a ter lastro na vida real. Mas mesmo assim a relação real e virtual precisa ser um ciclo fechado. No final, você acaba indo a um caixa eletrônico trocar seus bitcoins que ganhou com NFT pra comprar um terreno, ou vai vender um terreno pra comprar NFT. O fato é que o ciclo sempre se fecha, com ou sem a presença de uma empresa de ponta a ponta. Mas todas querem ter o ponta a ponta”, finaliza Gravena. 

Foto Destaque: Mark Zuckeberg. Reprodução/Bloomberg/Andrew Harrer.

Elon Musk promete cortar custos com executivos do Twitter

CEO da Tesla, Space X e atual dono do Twitter, Elon Musk diz estar insatisfeito com o custo de membros conselho de administração e de cargos executivos, pretende cortar gastos com o manejamento da rede social. Porém, levantamento da Forbes destaca que a remuneração paga pela empresa não é maior que a média de outras empresas do mesmo setor de mídia social. 

O bilionário já havia dito publicamente em eliminar as remunerações do conselho de administração do aplicativo, antes mesmo de que sua oferta para comprar a rede social fosse oficialmente concluída. 

“Os salários dos membros do conselho serão US$ 0 se a minha oferta for aceita. Só isso dá uma economia de mais ou menos US$ 3 milhões (cerca deR$ 15,2 milhões)”, diz Musk em seu perfil do Twitter. Embora não tenha dado detalhes, Elon também fala sobre explorar novas maneiras de monetizar tuítes virais e mudanças no funcionamento da plataforma.


Elon Musk é o mais novo dono do Twitter. Fonte: JIM WATSON/AGENCE FRANCE-PRESSE/GETTY IMAGES


Embora tenha se esforçado para obter financiamentos de banos e garantir a compra da rede social por US$ 44 bilhões (R$ 223 bilhões), Musk enfrenta queda no interesse de investimentos depois da compra do site. Recentemente, Musk chegou a vender  mais de R$ 40,5 bilhões em ações da Tesla na semana passada para levantar fundos para comprar a rede social. 

No início de abril, o Twitter anunciou que Elon Musk faria parte do conselho de administração após compra de 9,2% de ações da empresa. Porém, o bilionário desistiu rapidamente da ideia e, logo depois, fez uma proposta para adquirir 100% do Twitter. 

Segundo a Forbes, hoje em dia a fortuna do empresário pode ser avaliada em US$ 246,5 bilhões, chegando a aproximadamente 1,2 trilhão reais – tornando assim o CEO sul-africano atualmente a pessoa mais rica do mundo.

Foto destaque: Patrick Pleul/Getty Images

Cofundador do TikTok aposta na criação de aplicativo de namoro

Os aplicativos de relações causaram uma revolução na maneira que conhecemos novas pessoas, uma mudança que será eterna, ao que parece. Atualmente cerca de 40% dos americanos dizem ter conhecido seus parceiros através desses apps, na década anterior o número beirava 20% e dos anos 2000 a 2010, quase zero. Ou seja, a tendência é que cada vez mais a virtualização adentre o campo dos relacionamentos.

O Tinder é unanimidade, raros são os casos de pessoas que nunca baixaram ou não ouviram falar. Entretanto, o cofundador do TikTok, Alex Hoffman, declara que pode fazer melhor.

Spark é o nome do novo aplicativo de namoro, criado por ele. Ao considerar a proposta, Hoffman idealiza uma forma em que os encontros durem mais e a procura por eles, menos. Ele afirma que os feedbacks negativos que ouvia sobre as plataformas já existem giravam em torno dessa questão, criando um modo em que as relações possuam menos atritos. O Spark foi lançado semana passada, após um protótipo na Irlanda e Holanda, realizado no ano passado.


Alex Hoffman (Foto: Reprodução/Instagram)


Ao invés de adotar a interface de navegação deslizando para esquerda ou direita, comum entre os apps de namoro, como Tinder e Badoo, ele aposta na ideia de uma página navegável, parecida com o Marketplace do Facebook.

Seu algoritmo prioriza o aparecimento de usuários ativos e aqueles que possuírem mais interação entre usuários. Na visão de Alex Hoffman, a impressão que os concorrentes passam é: acumular curtidas infinitas e não necessariamente estimular a troca de mensagens. Sendo assim, o Spark se propõe ao oposto, criar um método para maior comunicação.

Portanto, o cofundador do TikTok adentra no mercado das plataformas de namoro de grupos como o Match Group e Bumble, que possuem concentração no mercado em torno de 27 bilhões de dólares e 3,2 bilhões em receita, apostando em algo inovador.

 

Foto Destaque: Interface do novo app. Reprodução/Spark

Empresas têm investido cada vez mais em gamificação para seus treinamentos

As formas de aprendizagem precisaram ser revistas para obter a atenção dos alunos, diante de um mundo repleto de estímulos visuais. Essa mudança se fez necessária não só em escolas, mas também dentro de empresas.

Nuno Bouça que é cofundador da XL consultoria, responsável pelo desenvolvimento de plataformas gamificadas para empresas como Nestlé, Heineken e Heckitt, afirma que “O mundo ao nosso redor tem muita informação, o que dificulta prender a atenção de uma pessoa”.  Diante disso as empresas têm buscado inovar para garantir o aprendizado de seus funcionários durante os treinamentos e processos seletivos. Adotando aplicativos e plataformas para esses processos, incluindo em seus escritórios e treinamentos a gamificação.

Bouça sinaliza que as três empresas buscavam soluções para integrar os setores, foram desenvolvidas plataformas específicas para cada uma delas. Contudo no momento de apresentar aos funcionários o funcionamento dos diferentes setores, foi a hora em que a reunião se tornou um game. Em um dos cenários foi montada uma réplica 3D de um escritório, onde o avatar de um funcionário caminhava pelos setores enquanto cada função era explicada.

Semelhante a um jogo, o participante dos treinamentos se tornava um protagonista, o que possibilitava que ele se envolvesse com o conteúdo proposto de forma leve, sem que o treinamento ficasse cansativo, e desse modo ocorria o aprendizado. Considerasse que essa técnica é mais eficiente para os colaboradores que trabalham distante do escritório e não passam muitas horas usando um computador.


Uso de gamificação em treinamento indústrial. (Foto: Reprodução/Digital Future)


O Cofundador da Niduu, aplicativo que mescla treinamentos com games, Rômulo Martins pontua que “boa parte do público está no atendimento no varejo, na indústria, no chão de fábrica. Treinar essas pessoas que não têm acesso a um computador não era tão simples antes”. Os funcionários têm que baixar o aplicativo no smartphone para acessar os conteúdos, utilizando o código da empresa. Entre as empresas que utilizam a plataforma para treinamento de suas equipes estão a Unilever, iFood, Hyundai e Suvinil.

Na Gerdau o uso de games em treinamentos e recrutamento foi incluído após muitos novos colaboradores comentarem que era difícil assimilar as inúmeras informações sobre a siderúrgica de uma vez. “Depois que começamos a usar a gamificação, os colaboradores nos relatam que se sentem mais engajados em aprender e que a experiência faz com que eles se lembrem melhor dos conteúdos”, diz Flávia Nardon, gerente global de cultura e desenvolvimento humano.

O primeiro treinamento com gamificação da Gerdau aconteceu em 2017, cerca de 5 mil funcionários em 10 países estavam envolvidos. Na época foi utilizado óculos de realidade virtual para que os colaboradores vivenciassem situações e aprendessem mais sobre segurança do trabalho. Após a experiência a empresa reestruturou seus processos para incluir a gamificação em eventos e no processo de integração de novos colaboradores.

 

Foto Destaque: Interação com games. Reprodução/Produtividade do mesmo lado.

Erros que podem estar comprometendo sua campanha no Google Ads e Instagram Ads

Fazer uma campanha de sucesso em anúncios do Google Ads e Instagram Ads nunca é uma tarefa fácil para um gestor de tráfego pago. Para cada cliente e negócio desenvolvido, existem sempre desafios e a necessidade de colocar em prática as melhores técnicas para posicionar a marca e conseguir trazer clientes para os seus clientes.

Na visão de Fred Dias, que é CMO da Agência TREX e criador do Método Agência Customizada, que ensina gestores de tráfego a aplicarem técnicas para atração de clientes, a busca por conversão passa muito por uma comunicação clara e que consiga apresentar a solução do problema rapidamente.


Fred Dias, CMO da Agência TREX e criador do Método Agência Customizada (Foto: Reprodução/Divulgação)


Se a pessoa está procurando clínica de estética, o anúncio tem que aparecer clínica de estética. Às vezes a pessoa está pesquisando harmonização facial, aí aparece ‘doutora fulana de tal’, e essa informação não fala nada com nada. É o que eu chamo de ‘anúncios narcisistas’. O que a pessoa pesquisa é o que ele deve encontrar no Google”.

De acordo com o especialista, a falta de clareza e especificidade na hora de elaborar um anúncio acaba trazendo desinteresse por parte de um potencial cliente, que não enxerga conexão da campanha com o seu problema.

Tem que manter a mesma comunicação. Tanto no anúncio, quanto depois que a pessoa clica e vai pro site, porque ela vai pra vai pro site e chega lá está em um site institucional que não é específico. A pessoa quando ela tá no Google, ela tá num momento de urgência e de intenção de compra. Se o anúncio não resolver esse problema, daí a gente tem um problema”, reforça Fred Dias.

Outro erro que pode acontecer é o gestor de tráfego não entender corretamente sobre o que o cliente quer e não conseguir direcionar a campanha corretamente. “Em negócios locais, ele pode ter uma demanda só do Instagram, Facebook ou Google. 80% dos negócios locais são baseados em intenção de compra e, assim, estamos falando de Google ADS”, pontua Fred.

Erros no Instagram

De acordo com pesquisa da Opinion Box, o Brasil é o 2º país em número de usuários no Instagram – que tem mais de 1 bilhão de perfis atualizados em todo o mundo -, atrás apenas

dos EUA. Sendo umas das redes sociais com o forte poder de interação entre marcas, influenciadores e pessoas, pode se tornar uma grande ferramenta para a conversão de clientes.

Mas segundo Fred Dias, infelizmente a saturação de informações inúteis, principalmente na BIO, acabam diminuindo o alcance das marcas. “As pessoas colocam telefone fixo e endereço lá na descrição do Instagram. Não funciona e não faz sentido. A pessoa não vai tirar um print ou vai ficar saindo do Instagram. A função da BIO é se posicionar, gerando autoridade e CTA call-to-action”.

Algumas dicas de Fred Dias para o Instagram:

• Coloque links para direcionar as pessoas;

• Pare de seguir muitas pessoas no Instagram. “Um exemplo: quando você estava precisando de médicos de harmonização facial, quando você colocar seguindo vai aparecer primeiro os seus coleguinhas. Então quer dizer uma coisa simples: isso às vezes faz você perder clientes”;

• Use os highlights, que ficam embaixo da BIO, mas com imagens em vez de desenho. Assim você consegue orientar melhor as pessoas sobre seu trabalho;

• Coloque sua foto no lugar da logomarca. “A pessoa coloca a logomarca na foto em vez de ser ela. Então ela deixa de estar humanizada, sendo que pessoas se conectam com pessoas”.

 

Foto destaque: Imagem ilustrativa. Reprodução/Divulgação

Possivel volta do Orkut

Uma declaração do fundador da extinta rede social Orkut, o engenheiro turco Google Büyükkökten, foi descoberta na quinta-feira e causou um alvoroço nas redes sociais. Os utilizadores da Internet começaram a especular sobre o seu possível renascimento.

Embora o anúncio – publicado no orkut.com – não esclareça qual seria o novo projeto da empresa, está implícito que voltaria a ser uma rede social que procura ligar toda a gente. “Acredito no poder de ligação para mudar o mundo. Acredito que o mundo é um lugar melhor quando nos conhecemos um pouco melhor. Foi por isso que criei a primeira rede social do mundo quando era estudante de pós-graduação em Stanford. Foi por isso que trouxe o orkut.com a tantos de vós em todo o mundo. E é por isso que estou a construir algo novo. Até breve”, diz ele no final da declaração.


Jogos famosos do orkut (Foto: Reprodução/bluebus)


Após o anúncio, vários utilizadores no Twitter expressaram o seu entusiasmo acerca do possível regresso da antiga plataforma de interação digital. Alguns disseram que gostariam de reativar os seus perfis no Orkut para recuperar fotografias antigas que tinham carregado para as suas contas pessoais.

No entanto, no início da carta, o proprietário diz que o orkut.com começou há 17 anos quando era engenheiro no Google, após o que alguns anos mais tarde “cresceu para uma comunidade de mais de 300 milhões de pessoas”.

Também disse que se esforçaram muito para fazer do Orkut uma comunidade onde “o ódio e a desinformação não são tolerados”, bem como um lugar para “conhecer pessoas reais com interesses comuns”.

Orkut, a primeira rede social do Google, foi ofuscada pela chegada do Facebook, liderado por Mark Zuckerberg. Assim, em setembro de 2014, decidiu despedir os seus milhões de utilizadores, dando-lhes um prazo para exportarem informações de perfil, publicações comunitárias e fotografias através do Google Takeout.

 

Foto Destaque: logo da orkut. Reprodução/jornalcontabil

Meta abre uma nova loja na Califórnia unindo o mundo físico com o metaverso

A Meta anunciou esta semana a “/Meta Store”/ – o primeiro espaço físico de varejo da empresa, que será inaugurado em 9 de maio no campus da Meta em Burlingame, Califórnia, EUA. Na Meta Store, os clientes poderão obter experiência prática com todos os produtos de hardware da Meta, de acordo com a empresa.

Meta Store tem como objetivo que os clientes interajam com tudo. No interior, os clientes podem descobrir como o Ray-Ban Stories pode ajudar a capturar e compartilhar memórias, além de experimentar uma variedade de variações de estilo, cor e lente para encontrar o ajuste perfeito. Os clientes também poderão conferir o Meta Portal em uma área de demonstração especial, onde podem fazer uma chamada de vídeo para um associado de varejo para explorar totalmente os recursos da plataforma, ver a Smart Camera em ação e brincar com recursos como o Story Time. Por fim, os usuários poderão explorar a oferta de realidade virtual (VR) da Meta com uma demonstração imersiva do Meta Quest 2 inédita a parede de exibição interativa do Meta Quest 2 permitirá que os clientes explorem o principal dispositivo de hardware VR da empresa, seus acessórios e a variedade de conteúdo disponível hoje. E você poderá ver o que a pessoa está vendo pela grande tela de LED curva de parede a parede que exibe o que o usuário está vendo no fone de ouvido. Os visitantes também receberão um clipe de realidade mista de 30 segundos de sua experiência de demonstração que eles podem compartilhar.


Nova tecnologia do Meta numa parceria com Ray-Ban.  (Foto: Reprodução/Designboom)


Com aproximadamente 144m quadrados, a Meta Store tem uma pegada relativamente pequena para uma experiência envolvente. Meta acrescentou que também foi importante para a empresa lançar a primeira Meta Store perto de sua sede do Reality Labs, onde a empresa está trabalhando para construir o metaverso.

“Ter a loja aqui na Burlingame nos dá mais oportunidade de experimentar e manter a experiência do cliente central em nosso desenvolvimento. O que aprendemos aqui ajudará a definir nossa futura estratégia de varejo”, disse Martin Gilliard, chefe da Meta Store.

Parece que o objetivo final da Meta com a Meta Store é mostrar às pessoas o que é possível com seus produtos hoje, enquanto dá aos clientes um vislumbre do futuro do metaverso (e esperamos desmistificar um pouco o conceito para as pessoas no processo) enquanto a empresa trabalha para trazer o metaverso para as massas.


Uma pessoa testa o Meta Quest 2 no meta store  (Foto: Reprodução/Designboom)


A Meta Store vai ajudar as pessoas a fazer essa conexão de como nossos produtos podem ser a porta de entrada para o metaverso no futuro”, acrescentou Gilliard. “Não estamos vendendo o metaverso em nossa loja, mas esperamos que as pessoas entrem e saiam sabendo um pouco mais sobre como nossos produtos ajudarão a conectá-los a ele”.

A partir de 9 de maio, a Meta Store estará aberta de segunda a sexta-feira, das 11h às 18h. A loja está localizada na 322 Airport Blvd em Burlingame, Califórnia. Os clientes poderão comprar acessórios Meta Quest 2, Meta Quest 2 e dispositivos Meta Portal. No entanto, os clientes não poderão comprar Ray-Ban Stories na loja, pois são vendidos exclusivamente pela Ray-Ban. Os clientes interessados ​​em comprar o Ray-Ban Stories podem falar com um associado de varejo na Meta Store, que ajudará a encomendar os óculos diretamente da Ray-Ban.

 

Foto Destaque: Nova loja da Meta a Meta Store. Reprodução/designboom

Entenda o que é a Web3 e suas promessas para um futuro mais tecnológico

A nova ideia Web3 traz promessas de uma internet diferenciada no futuro, mais colaborativa, dinâmica, descentralizada e inclusiva, uma internet baseada na tecnologia blockchain, que incorpora conceitos como descentralização e economia baseada em tokens. Mesmo com tantas expectativas em relação a essa nova interação da Word Wide Web (www), para muitos a caminhada ainda é longa até deixar de ser buzzword e realmente disponibilizar uma internet melhor.

Empreendedores, executivos, desenvolvedores, consumidores, capitalistas de risco, todos estão atentos imaginando um novo mundo a partir de conceitos e tecnologias que surgem dessa idéia, ou que serão impulsionadas por ela de alguma forma, como Metaverso, Decentralized Finance (DeFi), NFTs (tokens não fungíveis).

Como resultado disso, é esperado um novo mundo onde não há barreiras entre o mundo físico e digital, trazendo transações diretas entre os usuários, criadores de conteúdo, compradores e vendedores.


Tecnologia Blockchain. (Divulgação/Brasil Open Badge)


A razão desse surgimento de novas idéias está em diversos fatores como a perspectiva de uma internet mais rápida com a chegada do 5g e o amadurecimento e exigência das pessoas em relação ao mundo digital após a pandemia da Covid-19, que exigiram uma guinada nesse mundo tecnológico.

Uma boa maneira de entedermos o quanto este novo conceito está chegando com tudo é observar o interesse dos investidores. Um exemplo são os financiamentos em Decentralized Finance (DeFi), que cresceram 851% na comparação ano a ano, chegando a US$ 3,4 bilhões. O número de deals aumentou 94%, alcançando 240. Já quando olhamos para as NFTs, o total de aportes nas startups foi de US$ 4,8 bilhões, crescimento de 130 vezes ano a ano. Além disso, mais de 90 startups no mundo já estão envolvidas na criação dos blocos fundamentais para o Metaverso.

Outro indicativo da força desse movimento é perceber as grandes marcas se aventurando e criando soluções, bem como as instituições financeiras intensificando os experimentos no âmbito das finanças descentralizadas.

Pesquisa do Fórum Econômico Mundial afirma que até 2025 a tecnologia vai transformar o modo como vemos e lidamos com o dia a dia.

Quando falamos de inovação, estamos falando de pessoas. Liderar pessoas para um futuro incerto, cada vez mais tecnológico e capazes de atender grandes demandas.

 

Foto Destaque: Nova ideia Web3. (Divulgação/Tremplin Numérique)

5 melhores editores de vídeo para youtubers iniciantes

Hoje consumimos mais vídeos do que nunca, de forma que o Youtube registrou um aumento de 90% no tempo que os brasileiros passaram na plataforma em 2021.

Isso mostra a tamanha demanda por este tipo de conteúdo e se há procura, também há oferta! A quantidade de Youtubers produzindo vídeos só aumenta e já se consolida como um mercado de trabalho próprio.

Tem quem tenha começado por diversão e também quem inicia com o foco de criar uma carreira de sucesso. Se você é uma dessas pessoas, há uma ferramenta indispensável que você vai precisar desde o primeiro momento: o editor de vídeo.

Todo vídeo, independente do tema, vai passar pelo processo de edição e para te ajudar a começar sua carreira com o pé direito, listamos 5 editores de vídeo para Youtubers iniciantes:

1.  Corel VideoStudio Pro

Com uma interface fácil de ser usada, este é um software muito completo para quem está começando a editar.

O Corel visa ajudar seus usuários a terem uma experiência express e simplificada com o programa, de forma que é possível obter um material finalizado sem precisar ter editado vídeos no passado, então apesar de rodar exclusivamente no Windows 7 e versões mais recentes desse sistema operacional, ainda é uma ótima opção.


Logo do Youtube (Foto: Reprodução/Divulgação)


2.  DaVinci Resolve

Com um leque de ferramentas e soluções que vão do iniciante ao avançado, este programa é ótimo para quem já teve algum contato, mesmo que superficial, com a edição de vídeo. Desde cortes finos, ajustes de áudio e até animações, o DaVinci Resolve entrega tudo muito bem. Dentre os softwares, este talvez seja um daqueles que mais se demore para aprender a usar, mas depois de dominá-lo, é muito efetivo.

3.  Invideo

Se destacando por sua vasta biblioteca de templates, modelos de vídeo e efeitos disponíveis, esta é uma ótima opção de editor de vídeo online para Youtube, sobretudo iniciante. A ferramenta facilita muito o começo da trajetória, trazendo referências, sugestões de vinhetas, miniaturas, templates prontos para vários nichos de vídeo e ideias que podem completar as suas, além de possibilitar um melhor produto final mais rápido. Existe também a vantagem da edição compartilhada, ou seja, se você conhece uma pessoa com experiência em edição, pode convidá-la a participar do seus projetos em vídeo e criarem simultaneamente.

4.  EaseUs Video Editor

Suportando a grande maioria dos arquivos de vídeo, até aqueles gravados por você mesmo, e trazendo features para cortes finos de imagem e ajustes de vídeo de forma simplificada, este editor é uma escolha assertiva aos iniciantes. Seu ponto negativo é que funciona somente no Windows, mas se for usuário deste sistema operacional e vai começar a editar vídeos, não deixe de conferir este aqui.

5.  VideoProc

Focado em processamento e agilidade, este editor foi pensado e programado com foco total em fluidez e velocidade. Suas funcionalidades permitem ainda que o produto final seja mais compacto do que outros arquivos, mas sem que perca qualidade! Apesar de ter uma interface mais antiga e ter aplicações gratuitas limitadas, o VideoProc é uma ferramenta muito boa para se ter no leque de dominâncias.

É importante usar mais de um editor para entender com qual você se sairá melhor, adaptabilidade é o fator principal neste processo de escolha de software

Então aproveite as dicas desta lista e comece já a editar os seus vídeos para o Youtube!

 

Foto destaque: Mulher usando um editor de vídeo. Reprodução/Divulgação