Nova ferramenta IA do Google possibilitará buscas no mundo real

O Google anunciou na última quarta-feira, dia 11, que planeja conectar o mundo real com o universo de buscas digitas, mapas e outros serviços através dos avanços na tecnologia de inteligência artificial.

O evento Google I/O ocorre anualmente e é direcionado para desenvolvedores. Durante a palestra, a empresa mostrou uma ferramenta que possibilitará aos usuários identificar um item desejado usando uma câmera e pesquisa-lo por meio de uma palavra. “Por exemplo, digamos que você veja um prato colorido online que gostaria de experimentar, mas não sabe o que há nele ou como se chama. Quando você usa o “/Multisearch”/ para encontrá-lo perto de você, o Google verifica milhões de imagens e comentários postados em páginas da web e de nossa comunidade de colaboradores do Maps para encontrar resultados sobre pontos próximos que oferecem o prato para que você possa se divertir”, informou a companhia sobre a ferramenta.


Google. (Foto: Reprodução/Agência Brasil)


A novidade permitirá que o usuário identifique diversos produtos em sua volta, tendo apenas a necessidade de mover sua câmera de celular para obter maiores informações. Funcionando como um super “Ctrl+F” para o mundo ao seu redor, afirma Prabhakar Raghavan, vice-presidente sênior do Google.

 Ainda não se sabe quando a nova ferramenta estará disponível para o Google Lens, mas a empresa afirma que a ferramenta já está em fase de teste e que eles almejam descobrir uma forma para que a ferramenta possa compreender melhor o que o usuário pede.

Outra novidade que chamou a atenção durante o evento foi uma atualização que será feita no Google Maps, permitindo que o aplicativo proporcione uma localização mais imersiva através da combinação das imagens aéreas com as do Google Street View. A atualização permitirá que o usuário tenha uma visão geral da região escolhida, com diversas informações adicionais. O usuário poderá, por exemplo, ver os principais pontos de interesse em determinado bairro e obter detalhes sobre cada um deles. O serviço deve estar disponível no final deste ano em algumas grandes cidades, entre elas Nova York, Londres e Tóquio, posteriormente o serviço se estenderá para outras cidades.

 

Foto Destaque: Imagem de um “detetive” com icones de aplicativos do Google ao redor. Reprodução/Show Me Tech.

Brasileira que liderou o Metaverse Fashion Week fala sobre os bastidores do projeto no mundo virtual

Giovanna Graziosi Casimiro, produtora e responsável pelo desfile, falou sobre os bastidores do projeto e as oportunidades em torno do conceito, bem como a intersecção entre metaverso e Web3.

A Decentraland, plataforma que permite aos jogadores interagir, criar, vender e comprar objetos utilizando a criptomoeda Mana, protagonizou, em março deste ano, o Metaverse Fashion Week, desfile virtual que reuniu mais de 30 marcas de luxo. A semana de moda do mundo virtual reuniu grifes como Dolce & Gabanna, Tommy Hilfiger, Forever 21 e Paco Rabanne, entre outras, no Fashion Street, espaço que foi vendido em novembro do ano passado pelo equivalente a US$ 2,5 milhões para a Metaverse Group, imobiliária especializada em terrenos virtuais.


Plataforma é baseada em navegador de mundo virtual 3D. (Foto: Divulgação/Decentraland)


A plataforma também vem estreitando relacionamento com marcas no Brasil como o Outback, que patrocinou o casamento da designer brasileira Rita Wu na Decentraland e a Housi, plataforma especializada em moradia. “Existe uma oportunidade para marcas expandirem sua identidade para além dos limites do espaço físico. Também, pela primeira vez, consumidores são capazes de construir coisas juntamente com marcas transformando o processo criativo em algo verdadeiramente interativo”, diz Giovanna sobre as possibilidades do metaverso.

Jornada ao mundo virtual

“Eu iniciei minha jornada em 2009 na área de arte e tecnologia, com pesquisa teórico-prática na área de instalações multimídia e XR na UFSM. Nesse período desenvolvi projetos com design digital, estamparia para moda, AR e instalações. Aos poucos fui me aprofundando em produzir e gerenciar projetos neste campo, e após a finalização do mestrado em Arte e Tecnologia lecionei como professora do bacharelado de Design Digital no Senac Santo Amaro, em São Paulo. Em seguida iniciei o doutorado em Open Source e patrimônio aberto na FAUUSPP, e simultaneamente passei a produzir diversos projetos de VR e AR pelo mundo. De 2016 em diante eu evoluí como produtora de XR, e acumulei experiência em diferentes áreas, inclusive computação física, IoT, instalações urbanas e consultoria para projetos relacionados a mundos virtuais e expandidos. Esse mundo me atraiu porque eu sempre gostei do lúdico, do holístico, do místico e do desafiador, e acho que a possibilidade de reconstruir a realidade é formidável. A ideia de redesenhar o mundo ao nosso redor de modo híbrido sempre me fascinou, e possivelmente a minha infância de filmes de sci-fi também contribui com isso.”

O que é a Decentraland?

“A Decentraland é um mundo virtual no blockchain descentralizado e governado por seus usuários. Logo, é uma plataforma que permite a construção e acesso em tempo real de um mundo tridimensional na web e também para desktop, que funciona como um espaço de construção de comunidades, socialização, narrativas e games. Acima de tudo, consideramos a Decentraland uma experimentação social que pode apontar para o futuro das redes sociais.”

 Metaverse Fashion Week

“Eu sempre amei moda e alta costura, e trabalhei em diversos momentos com projetos relacionados a tecnologia e fashion. Porém quando iniciei na Decentraland eu havia pensado muito em como poderia me envolver mais no mercado de moda, e finalmente o projeto foi atribuído a mim pelo meu diretor criativo. Foi um presente da vida, que convergiu muitas das minhas especialidades. Quanto a experiência, foi intensa do ponto de vista da produção. Tivemos três meses totais entre onboarding das marcas, criação de briefings, produção dos distritos e coleções. Foi uma corrida contra o tempo, mas o evento com mais de 70 marcas foi um sucesso e juntou 108 mil usuários na plataforma durante 4 dias e 60 mil na área específica dos distritos de moda. Construímos 2 distritos maiores, um para marcas de luxo, outro para streetwear e digital fashion e uma passarela futurista para os desfiles de moda.”

 


Semana de moda do mundo virtual. (Foto: Divulgação/Dolce & Gabbana)


As marcas e o metaverso

 “Existe uma oportunidade para marcas expandirem sua identidade para além dos limites do espaço físico. Também, pela primeira vez, consumidores são capazes de construir coisas juntamente com marcas transformando o processo criativo em algo verdadeiramente interativo e com maior chance de sucesso. Vejo na Web3 uma oportunidade para designers expandirem suas narrativas, explorarem novas estéticas, gamificar seus produtos e convidar os consumidores para interagirem em primeira pessoa em um mundo desenvolvido para eles. Trata-se de uma oportunidade para marcas criarem o senso de pertencimento e devolver uma experiência única ao seu público cativo. Nossa relação com as marcas foi interessante, pois foi uma mistura de educação de marcas sobre o metaverso e de produção. Tudo isso foi feito com criadores de 3D da comunidade de usuários, fortalecendo ainda mais a economia criativa.”

 

Foto destaque: Gigi fala sobre as possibilidades do metaverso. Reprodução/Forbes Brasil

Saiba se é necessário um alto investimento para inovar

Hoje em dia um dos principais fatores dentro de uma organização é a inovação, o que realmente torna algo diferente dos demais é o que será implantado de inovador naquele produto ou local, mas será essas inovações envolvem algum custo? Sim, mas nem sempre a jornada de colocar novas ideias em prática (inovar) traz garantias. A inovação pode ter um retorno a longo prazo após um investimento, principalmente quando trazem resultados expressivos, como também pode não dar certo.

Os primeiros passos para uma transformação inovadora são: Fazer um curso, comprar mais um equipamento, assinar mais uma plataforma. Ainda que por vezes isso aconteça de forma inconsciente, trata-se de um movimento de comodismo. A empresa continua estagnada, muitas vezes por medo de dar o primeiro passo – e isso tem um custo alto.

Para uma inovação dar certo, os astros precisam estar alinhados em quatro frentes: pessoas, processos, tecnologia e produto, porém existem vários projetos que nunca saem do papel apenas por serem extremamente irrealistas em termos do custo de execução.

É importante lembrar que a inovação com baixo investimento não é sinônimo de algo menos eficiente do que alternativas que são muito mais caras. Entra aí a importância da simplicidade, que na maioria das vezes é a característica central dos melhores produtos e serviços.

A fase inicial do Instagram mostra bem isso, antes de ganhar este nome ele se chamava Burbn e era cheio de recursos completamente dispensáveis. Uma busca por simplicidade dos fundadores resultou em uma ferramenta simples, com características  inovadoras. A simplicidade rendeu frutos: em quatro meses, o aplicativo já tinha 2 milhões de usuários, e hoje em dia é uma das redes sociais mais utilizadas no mundo.


Logotipos do instagram dos antigos ao mais atual. (Foto: Divulgação/Medium)


Muitas vezes, a rota para a inovação sem gastar uma quantia absurda também está relacionada a conseguir olhar ao redor. Entra aí a importância de considerar com cuidado os recursos que se tem, e pensar em maneiras de utilizá-los da melhor forma possível.

 

Foto destaque: Símbolo da Inovação. Divulgação/Economia SC

Fim de uma era: Apple decide aposentar iPod após 20 anos de comércio

Depois de 20 anos no mercado, o iPod deixará de ser fabricado e comercializado. A empresa Apple anunciou hoje (11) que seu aparelho reprodutor de músicas sairá de linha, porém as versões do iPod Touch ainda estarão disponíveis para compra enquanto durarem os estoques. 

Os motivos citados pela empresa são a queda de uso do aparelho já que outros dispositivos Apple cumprem o único papel do aparelho e a ascensão dos serviços de streaming. Extremamente inovador para seu tempo, a  primeira versão do iPod pesava apenas 180 gramas, tinha espaço para 1 mil músicas e sua bateria chegava a durar 10 horas. 

Em nota, o vice-presidente sênior mundial de marketing da companhia, Greg Joswiak, disse: “A música sempre fez parte do nosso núcleo na Apple, e trazê-la para centenas de milhões de usuários da mesma forma que o iPod impactou mais do que apenas a indústria da música – também redefiniu como a música é descoberta, ouvida e compartilhada”.


Primeiro modelo do aparelho iPod. (Foto: Reprodução/Apple)


“Hoje, o espírito do iPod continua vivo. Integramos uma experiência musical incrível em todos os nossos produtos, do iPhone ao Apple Watch ao HomePod mini e no Mac, iPad e Apple TV. E o Apple Music oferece qualidade de som líder do setor com suporte para áudio espacial – não há melhor maneira de curtir, descobrir e ouvir música.” Conclui o empresário, que anunciou a notícia para o mundo. 

Lançado em outubro de 2001, o dispositivo permitiu que os ouvintes pudessem escutar álbums e discografias inteiras sem CDs, impactando para sempre a indústria musical e popularizando o formato de playlist que temos hoje em aplicativos como Apple Music e Spotify. Até o ano de 2007, o aparelho era capaz apenas de reproduzir músicas e áudios, o que mudou quando foi lançada a versão iPod Touch. Sua última versão, a sétima, foi lançada em 2019.

O aparelho, que é tido como revolucionário no meio Tech, marcou uma geração e deixa seu legado. Segundo noticiado pelo The New York Times já foram vendidos aproximadamente 450 milhões de iPods no mundo todo desde sua estreia.  

Foto destaque: iPod. Reprodução/Tom”/s Guide

A busca pela equidade de gênero no setor da tecnologia

Apesar de ainda demonstrar um crescimento tímido, as estatísticas demonstram um aumento na presença feminina no setor de tecnologia. Uma pesquisa realizada pela Catho, nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, aponta um aumento na presença das mulheres nos cargos voltados para a tecnologia. Nos dois meses em questão, a presença das mulheres chegava a 23,6%, enquanto a dos homens estava em 76,4%. Desse modo, vemos como ainda há um abismo para atingir a equidade de gênero no ambiente de trabalho. 

Para Patricia Chacon, presidente da Liberty Seguros Brasil, e Yara Áreas, sócia e head de engenharia de produtos do C6 Bank, o quadro está melhorando, porém, é necessário por parte das lideranças a busca pela conscientização da equidade de gênero na tecnologia. Patricia e Yara foram convidadas para o primeiro episódio do podcast Forbes Cast, uma parceria desenvolvida pela união da Forbes e Algar Tech. 


Patricia e Yara abordam sobre a importância da equidade de gênero na tecnologia (Foto: Reprodução/Shutterstock)


Patricia, aos 17 anos, se mudou para os Estados Unidos, onde concluiu uma graduação na área de Economia e História da Arte. Em Boston, nos EUA, ela foi realizar um MBA e entrou na empresa Liberty Seguros, para um programa de trainee. Em 2012, veio ao Brasil para trabalhar com estratégia para a Liberty Seguros. Em abril de 2021, Patricia conquistou o posto de CEO da empresa. 

Yara é formada em engenharia de software e processamento de dados, e uma MBA pela FGV. Ela é head de engenharia no C6 Bank, e comanda uma equipe de tecnologia que atua no desenvolvimento de metodologias ágeis para o aprimoramento de produtos do banco. 

Patricia aponta que é fundamental criar um espaço seguro e de acolhimento nas organizações, ele explica: “Precisamos dialogar e ter ambientes seguros não só para a inclusão da mulher, mas também olhar para a equidade racial e outros recortes inclusivos. O principal comportamento que temos que evitar, como líderes, é deixar de discutir por medo de errar. Todos erraremos, mas com a intenção de abrir conversar verdadeiras e corajosas”

Yara complementa dizendo que este é um exercício que vai “muito além da diversidade”, pois ele traça uma perspectiva diversa, e o desafio é pôr o cliente no centro e trazer novas narrativas.

Foto Destaque: Patricia Chacon; Yara Areas. Reprodução/Forbes.

Conheça os artistas que entraram nos games, uma nova tendência

Os jogos eletrônicos, nos últimos anos, têm feito parcerias com artistas conhecidos como propostas de marketing. Na semana passada, uma personagem foi anunciada pelo Free Fire, que faz o um imenso sucesso, com campeonatos disputados mundialmente e um dos jogos mobile mais baixados de 2021. Essa personagem foi ninguém mais, ninguém menos, que nossa cantora Anitta, entrando para a lista de brasileiros que fizeram parte da imersão nos games.

Essa interação entre músicos e jogos tem se tornado uma tendência, principalmente por conta de atração da massa para esse universo, que já não é mais um nicho excluso. O maior exemplo do sucesso que essas parcerias podem proporcionar, foi o anúncio em 2020, do cantor Travis Scott no Fortnite, outros nomes grandes também já se apresentaram no produto da Epic Games, como, por exemplo, Ariana Grande.

Além disso, foi bastante impactante a inserção de Emicida, pois o projeto proposto pela empresa se chama “Ondas Sonoras” e tem o princípio de colocar artistas de várias nacionalidades. Esses lançamentos ocorrem como eventos dentro nos, espelhando a realidade e criando a sensação de uma realidade virtual. O Show aconteceu no modo “Festa Royale”, que já proporcionou até mesmo, exibições de filmes.


Metaverso (Foto: Reprodução/Pixabay)


O Avakin Life, proposta do Metaverso 3D, também anunciou alguns artistas, dentre eles, Rael. O Cantor fez uma apresentação da sua música “Beijo B” em um show virtual, promovendo a interação dos usuários. Esse jogo possui mais de 2 milhões de players, somente no Brasil.

A cantora Giulia Be foi uma das primeiras artistas brasileiras a se apresentar no Free Fire, realizado em 2019, com um evento que durou cerca de 4 horas!

Entretanto, o mais popular, talvez, dentro dessa realidade é o DJ Alok, que além de fazer um show no, ganhou também um avatar próprio, ele mesmo diz ser um grande fã do game.

Foto Destaque: Anúncio de Anitta no Free Fire. Reprodução/Twitter

Lu do Magalu é eleita a maior influenciadora virtual do mundo

A revista Virtual Humans, por meio do “The Most-Followed Virtual Influencers”, elegeu a Lu, avatar representante da Magazine Luiza, como a influenciadora virtual mais seguida do mundo — acumulando um total de 55 milhões de seguidores em suas redes sociais. A Lu foi originada em 2003, e, durante os anos, a equipe de social e influência vem desenvolvendo o perfil da personagem para cativar o público. 

Somente no Facebook a Lu acumula 15 milhões de seguidores. Analisando os números de outras redes do avatar, ela possui 1,3 milhão no Twitter e cerca de 2,6 milhões no YouTube. 

Em novembro do ano passado, no período da Black Friday, a Globo lançou um projeto onde a influenciadora virtual Lu interagia com a cantora Anitta. Esse projeto foi realizado pelo Centro de Design da Globo — parte de uma integração de canais da organização, contabilizando mais de 300 profissionais — e o processo levou três meses para ser desenvolvido, contando com uma releitura visual da Lu e uma coreógrafa, que teve os movimentos espelhados em tempo real. 


Campanha de Lu e Anitta bate 1 milhão de visualizações em uma hora no twitter (Foto: Reprodução/Publicitários Criativos)


A Globo aproveitou a ferramenta Unreal Engine para moldar a interação, a mesma tecnologia utilizada em jogos como Fortnite (Epic Games). Essa ferramenta tem como objetivo aprimorar a definição e precisão dos movimentos dos personagens. A Lu já participou de outros eventos utilizando essa mesma tecnologia, e o diretor do Centro de Design da Globo, Alexandre Arrabal, informa que esse método está sendo potencializado desde a interação da Lu com o Luciano Huck na Black das Blacks. 

Pedro Alvim, gerente sênior da Magazine Luiza, aponta que a interação entre Lu e Anitta no portal da Globo é parte de uma estratégia da empresa para aumentar a relevância da personagem. Ele ainda complementa: “Já vínhamos trabalhando em uma evolução natural do design e das narrativas multiplataformas da Lu, e a oportunidade de inserir a personagem dessa forma acelerou ainda mais essa possibilidade”.

 

Foto Destaque: Lu tem mais de 54 milhões de seguidores somados em suas redes. Reprodução/Forbes.

“A Patroa tá on”: Anitta será personagem no game Free Fire

A poderosa fechou parceria com o jogo para dispositivos mobile mais baixado no último ano. A Garena anunciou na última quinta-feira (5) a nova personagem no universo de Free Fire: A Patroa. O jogo mobile que foi o mais baixado do mundo em 2021 fechou uma parceria que inclui a participação da cantora em diversos momentos do game.

A novidade é parte de um evento que contará com desafios e outras surpresas para os jogadores. Segundo a Garena, Anitta vai lançar uma música exclusiva para o evento que será tema da campanha.


O encontro entre música e game no topo global. (Foto: Reprodução/Garena)


A Garena anunciou na última quinta-feira (5) a nova personagem no universo de Free Fire: A Patroa. O jogo mobile que foi o mais baixado do mundo em 2021 fechou uma parceria que inclui a participação da cantora em diversos momentos do game.

A novidade é parte de um evento que contará com desafios e outras surpresas para os jogadores. Segundo a Garena, Anitta vai lançar uma música exclusiva para o evento que será tema da campanha.

De acordo com a empresa, a carioca participou de todo o processo criativo dessa parceria, tanto na música-tema quanto na elaboração da sua personagem. O evento ainda não tem data marcada, mas, segundo a Garena, as novidades serão reveladas em breve.

No final de 2020, Anitta começou a se aproximar do público gamer, quando começou a fazer lives no Facebook Gamer e, inclusive, jogou com Bruno “Nobru”, streamer que é um fenômeno do Free Fire. Na mesma época, a cantora lançou “Modo Turbo”, projeto musical que faz referência ao mundo dos games, em parceria com Pablo Vittar e Luisa Sonza. O look da poderosa foi inspirado em uma skin de Free Fire.

Anitta entrou para o grupo de nomes da música que também fizeram parte do Battle Royale, como o dj Alok, um dos primeiros brasileiros a ter uma skin no jogo. Recentemente, os membros do grupo de K-pop BTS também fecharam parceria com o Free Fire e desenharam suas próprias skins.

Free Fire está disponível para download em aparelhos Android e IOS gratuitamente. O game, segundo dados apresentados pelo Sensor Tower, foi o jogo mobile mais baixado do mundo em 2021. Com aproximadamente 247 milhões de downloads, o Battle Royale desenvolvido pela Garena ocupou o topo da lista.

 

 

Foto destaque: Reprodução/Anitta

A empresa Meta Platforms permite o acesso ao sistema de inteligência artificial

A empresa Meta Platforms, que é dona do Facebook disponibilizou no dia 3 uma expansão da linguagem, a fim de possibilitar um mecanismo feito pelo homem e que tem a capacidade de possuir uma inteligência idêntica à humana. Conforme a Meta, a sua iniciativa foi sem dúvida a pioneira a apresentar 175 bilhões de referências que possibilitam para o grupo específico em estudar o artefato artificial mais extenso.

Os modelos que possuem uma capacidade linguística caracterizam-se por serem sistematizados por fases de linguagem natural e que são capacitados a atuarem em enormes quantidades de textos, possuindo a competência em entender perfeitamente a leitura, executar novo texto e estarem aptos a terem mecanismos de respostas para diversas perguntas.

Inteligência Artificial (Foto: Reprodução/pixabay)

 

Segundo a empresa, a inauguração de sua amostra denominada “Open Pretrained Transformer (OPT- 175 B)” tem a eficiência de modificar as aptidões dos cientistas com a finalidade de compreender a forma com que os enormes exemplares de comunicação funcionam.

Vale ressaltar que a Meta Platforms disse que as limitações em obter esses exemplares é o que dificulta o avanço nas medidas de superar e atenuar os dilemas percebidos na atualidade, como a toxicidade e a abordagem.

Essa inovação tecnológica similar à inteligência humana além de ser a ponte para pesquisas e avanços na internet, pode sem dúvida, corroborar para a manutenção desse ciclo vicioso dos dilemas existentes na sociedade, como o preconceito relacionado não só a questão racial, como também ao gênero.

A vasta empresa tecnológica ressaltou que o exemplar o qual está sendo lançado não somente com o objetivo de prevenir a utilização errônea, mas também tem a intenção de permitir que a integridade possa ser preservada. A isso se soma o fato de que, o modelo possui uma licença voltada para situações nas quais há o uso de pesquisa. 

 

Foto destaque: Reprodução/Meta

Inteligência Artificial está sendo usada para prevenir falta de suprimentos

Em meio de crises, guerra na Ucrânia e a pandemia do COVID-19, as cadeias de suprimento globais foram extremamente abaladas nos últimos dois anos. Porém, ao observar a necessidade por um sistema moderno que possa sustendar a demanda do mercado fincanceiro, cada vez mais startups estão investindo no negócio multimilionário de inteligência artificial para criar soluções de problemas logísticos. 

Empresas como Interos, Fero Labs, KlearNow apostaram em novos negócios e passaram a utilizar inteligência artificial e outras ferramentas do mesmo meio tecnológico com o intuíto de acelerar negocioações com fornecedores, monitorar a disponibilidade de matéria-prima e lidar com o sistema burocrático. 


Canal de Suez foi outro evento que chocou o mercado mundial. Foto: Maxar Technologies


O mercado de novos serviços de tecnologia centrados em  suprimentos pode ser avaliado em mais de US$ 20 bilhões, cerca de 100 bilhões de reais, por ano nos próximos cinco anos, disseram analistas à Forbes Reuters. Até 2025, é previsto que mais de 80% dos novos aplicativos da cadeia de suprimentos sejam programados por inteligência artificial, de acordo com a empresa de pesquisa Gartner.

Grandes nomes no negócio já relatam como estão enfrentando o crescimento repentino: Elena Ostrerova, gerente de compras da companhia EED, destaca que sua empresa continua tendo uma taxa anual de crescimento de 40% depois que o Brexit passou a entrar em vigor na Inglaterra em 2020, já que concorrentes desistiram de enfrentar os novos trâmites da União Europeia.

Todas as empresas citadas citam crescimento nos últimos anos. As atividades das startups podem variar de acordo com seu foco, mas em geral se trata de alertar os clientes sobre qualquer evento que possa causar uma interrupção na cadeia de suprimentos aconteça, mudanças de fornecedores que possam alterar o resultado final do produto e negociações burocráticas para a importação e exportação de produtos.

 

 

Foto destaque: MF3d/iStock