Saiba qual o poder da inteligência artificial no mercado atual

Os meios de comunicação do profissional de marketing ganharam novas variáveis conforme a evolução da tecnologia. Nos modelos atuais, a presença de inteligência artificial (IA), análise de dados e ferramentas são decisores para compreender o comportamento dos usuários nas redes; porém, não é o suficiente para conseguir atingir os grupos — cada vez mais nichado — dentro de diferentes plataformas. 

Por trás da complexidade de atingir os públicos, a equipe criativa vêm trabalhando no desenvolvimento de ferramentas para auxiliar o processo de detecção de potenciais clientes e de como atingir esse público-alvo. 

Durante essa nova era do mercado, é nítido a grande demanda por equipes criativas. Visto que o sucesso de uma campanha, nos modelos atuais, exige um processo estruturado em diversas camadas para conseguir transformar a mensagem de forma mais clara ao público-alvo. Alguns fatores determinam a qualidade do material produzido, como a estética da imagem, linguagem e formato de vídeo — e estes fatores, para o público atual, não são um diferencial de campanha, mas o necessário para validar como um trabalho apresentável. 


Inteligência artificial permite ampliar a visão estratégica de equipes criativas (Foto: Reprodução/Instituto PHD)


Um novo movimento, de inserção da inteligência artificial para auxiliar as equipes criativas, visa capacitar os profissionais com informações que traçam uma linha direta com o objetivo de uma organização. A IA auxilia gerando dados para a equipe, e, dessa maneira, torna-se mais assertivo para um grupo entender o que está ou não funcionando em sua estratégia, e através dos insights conseguir um desempenho de alta qualidade para o desenvolvimento da campanha. 

A utilização da IA nesse processo consegue transcrever uma estrutura de campanha através da análise de um comportamento social. Essa ferramenta permite criar um escopo preciso de como as pessoas interagem na Internet, gerando informações linguísticas e ações desses usuários. Os dados geradas são importantes para transformar o olhar — por parte dos grupos criativos — para os usuários, e, assim, trazer resultados satisfatórios e precisos para uma empresa. 

 

Foto Destaque: Inteligência artificial. Reprodução/Divulgação

Elon Musk visita Bolsonaro para tratar sobre o futuro da Amazônia

Chefe executivo do SpaceX, Elon Musk, reuniu-se com o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, na sexta-feira para discutir a conectividade e outros projetos na floresta amazônica. O encontro, realizado num resort de luxo no estado de São Paulo, foi organizado pelo Ministro das Comunicações Fábio Faria, que afirmou estar à procura de parcerias com o homem mais rico do mundo para trazer ou melhorar a internet nas escolas e instalações de saúde nas zonas rurais, utilizando tecnologia desenvolvida pelo SpaceX e Starlink, e também para preservar a floresta tropical.

“Super entusiasmado por estar no Brasil para o lançamento do Starlink para 19.000 escolas não ligadas em áreas rurais & monitorização ambiental da Amazónia”, Musk escreveu em sua rede social nesta última sexta-feira de manhã. As atividades ilegais na vasta floresta tropical amazônica são monitorizadas por várias instituições, tais como a agência espacial nacional, a polícia federal e o regulador ambiental Ibama.

Mas a desflorestação na Amazônia brasileira aumentou sob o regime de Bolsonaro, atingindo a sua maior taxa anual em mais de uma década, de acordo com dados oficiais da agência espacial nacional. Os críticos de Bolsonaro dizem que a culpa é, em grande parte, dele, tendo encorajado os madeireiros e os apanhadores de terras com o seu fervoroso apoio ao desenvolvimento da região.

Durante o evento, Bolsonaro disse que a região era “realmente importante” para o Brasil. “Contamos com o Elon Musk para que a Amazónia seja conhecida por todos no Brasil e no mundo, para mostrar a exuberância desta região, como a preservamos, e quanto mal nos fazem aqueles que espalham mentiras sobre esta região”, disse ele.

Bolsonaro e Musk apareceram em um vídeo transmitido ao vivo na conta do presidente no Facebook, em conjunto num palco e respondendo a perguntas de um grupo de estudantes. “Muito pode ser feito para melhorar a qualidade de vida através da tecnologia”, disse Musk à multidão.

Embora nenhum dos estudantes tenha perguntado sobre a possível compra de Musk pelo Twitter, Bolsonaro disse que representava um “sopro de esperança”. “A liberdade é o cimento para o futuro”, disse, chamando o bilionário uma “lenda da liberdade”.


ElonMusk visita o Jair Bolsonaro (Foto Divulgação/OUL)


Musk ofereceu-se para comprar o Twitter por 44 mil milhões de dólares, mas disse, nesta semana, que o negócio não pode avançar enquanto a empresa não fornecer informações sobre quantas contas na plataforma são spam ou bots.

Tal como Musk, Bolsonaro tem procurado posicionar-se como um campeão da liberdade de expressão e opôs-se à deploração de indivíduos, incluindo o seu aliado, o antigo presidente dos EUA Donald Trump. O encontro com Bolsonaro ocorre apenas cinco meses antes de o líder da extrema-direita procurar um segundo mandato numa eleição muito aguardada.

 

Foto destaque: Bolsonaro ao lado do bilionário Elon Musk. Reprodução Divulgação/.portalin.

Bill Gates explica o porquê de não possuir nenhuma criptomoeda

O fundador bilionário Microsoft uma empresa trilionária e a quarta pessoa mais rica do mundo, Bill Gates, diz que não é um investidor nas criptomoedas pelo motivo que não está “acrescentando nada para sociedade”.

Nessa última quinta-feira, Gates fez um Reddit Ask Me Anything em que um usuário perguntou seus pensamentos sobre Bitcoin e outras tipos de criptomoedas.

 “Eu não possuo nenhum”, escreveu Gates. “Gosto de investir em coisas que têm uma produção valiosa. O valor das empresas é baseado em como elas fazem ótimos produtos. O valor da criptomoeda é apenas o que outra pessoa decide que outra pessoa pagará por isso, não agregando à sociedade como outros investimentos. “

A declaração de Gates ocorre em meio a relatos de uma falha de criptografia. O preço do Bitcoin caiu abaixo de US$ 30.000 por ação em maio e especialistas dizem que pode cair ainda mais.

Gates tinha anteriormente manifestado algum cepticismo em relação ao Bitcoin. Numa entrevista de fevereiro com a Bloomberg, o bilionário expressou preocupação acerca de pessoas comuns serem sugadas para o frenesim do Bitcoin. Ele tem provavelmente um ponto de vista. O mercado de moedas criptográficas está em queda livre após a semana estável de download no TerraUS, arrastando outras moedas digitais com ele. O Bitcoin desceu 27% este mês, enquanto o Ethereum desceu 36%.


Foto do Bill Gates. (Foto Divulgação/oglobo)


Gates expressou desaprovação sobre criptomoedas antes. Certa vez, ele alertou aqueles que entram em investimentos em criptomoedas para serem cautelosos em comprar o boom das criptomoedas, especialmente aqueles que não eram tão ricos quanto o fundador da Tesla e da Space X, Elon Musk.

 “Eu acho que as pessoas são compradas por essas manias, que podem não ter tanto dinheiro de sobra, então não sou otimista em Bitcoin, e meu pensamento geral seria que, se você tem menos dinheiro que Elon, provavelmente deveria assistir. fora”, disse Gates à Bloomberg em 2021.

 Ele também criticou o impacto ambiental das criptomoedas, que representam uma grande parte do consumo mundial de energia. Em 2021, a mineração de criptomoedas representou 0,5% da eletricidade usada globalmente.

 

Foto destaque: Bill Gates. Reprodução Divulgação/ISTOÉ.

Meta lança programa que visa promover a diversidade no ambiente digital

A Meta, holding que controla Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou na última quinta-feira (19) o lançamento do Desafio RAP, “Realidade Aumentada na Pele”. O programa, que é exclusivo do Brasil, tem o objetivo de impulsionar iniciativas que aumentem a diversidade dentro do metaverso da empresa.

O Desafio RAP vai oferecer treinamento e premiações para projetos que aumentem a presença e melhorem a representação de pessoas pretas dentro do metaverso da Meta. Atualmente, 56% da população brasileira se considera preta ou parda, porém, ainda é pouco representada em avatares e filtros. Mundialmente, mais de 700 milhões de pessoas usam filtros de realidade aumentada através dos aplicativos Facebook e Instagram. O Desafio RAP procura diminuir as lacunas de inclusão e diversidade dentro do ambiente digital.

Segundo o gerente de parcerias estratégicas da Meta na América Latina, Erick Portes Martins, “é preciso criar oportunidades de forma intencional e o Desafio RAP nasce como uma forma de abrir mais portas para a comunidade negra no universo de realidade aumentada. A iniciativa tem como premissa que ao incluir, educar e desenvolver mais criadores negros de RA, é possível promover mais diversidade, oportunidades e inclusão para esse grupo no ambiente digital”. 

A duração do programa é de um ano, com a primeira fase sendo de Educação, a segunda fase do Desafio, e a terceira fase de Premiação.


Projeto de realidade aumentada focado na comunidade negra. (Foto Divulgação/Meta)


Os embaixadores serão Lucy Ramos e Esdras Saturnino e parte do júri da premiação contará com Nathalia Carneiro, do Geledés Instituto da Mulher Negra, e empresas aliadas da diversidade como Ambev, Grupo Boticário, L’Oréal e Magazine Luiza. Os filtros serão avaliados e escolhidos baseando-se no pensamento e desenvolvimento exclusivo para a comunidade negra.

Os jurados vão escolher em junho os 200 primeiros criadores de filtros negros que inscreverem os melhores trabalhos, baseando-se nos critérios de engajamento, criatividade, sofisticação e a aplicabilidade para usuários e negócios.

Na terceira fase, de Premiação, os 10 melhores no ranking serão premiados com uma bolsa de estudos e equipamentos para continuar trabalhando na criação de um ecossistema de realidade aumentada mais inclusiva no Brasil.

 

Foto destaque: Desafio RAP é o lançamento da Meta no Brasil. Reprodução Divulgação/Meta.

Netflix vs. TikTok: disputa entre gigantes das telas

Um é consumido em telas grandes; o outro, em pequenas. Um possui documentários de quase três horas de duração; o outro, poucos segundos gravados pelo próprio celular, que podem ser produzidos em qualquer lugar. Um consome bilhões de dólares em capital para criar conteúdo; o outro recebe milhões de horas de programação praticamente de graça. Um é pago; o outro, gratuito e tem anúncios como suporte

“Você está realmente tentando capturar globos oculares e os globos oculares só podem estar em tantos lugares, certo?” diz o CEO da Data.ai, Ted Krantz.

A batalha não fica só entre Netflix e TikTok. Entre os OTT (serviço de mídia que faz distribuição de conteúdos pela internet), tem também os Reels do Facebook/Meta, Shorts do YouTube, Triller, Likee, Snapchat e muito mais. Entre os streamings, Disney + e HBO Max, Apple TV + e Peacock, Hulu, Amazon Prime e dezenas de outros.


Batalha entre streamings e os OTT. (Foto: Reprodução/Internet)


Apesar da recente queda de status, a Netflix, ainda é o gigante do streaming com mais clientes do que qualquer outro serviço OTT. E o TikTok, que acabou de ter o trimestre mais lucrativo de qualquer aplicativo, com receita de R$ 4 bilhões (US$ 840 milhões) no aplicativo, agora é claramente o player mais massivo em aplicativos de vídeo/sociais/entretenimento, apesar dos melhores esforços do YouTube e do Meta.

“A geração Z está gastando cerca de três vezes mais no vídeo de formato curto do que no OTT”, diz Krantz. “Essa é uma tendência realmente interessante. O TikTok pode passar para outras categorias com essa base muito leal e, em seguida, começar a tentar aumentar a monetização de acordo com as jogadas de assinatura maiores que estão no OTT.”

Além de jogos, OTT/streaming é a maior categoria em termos de gastos do consumidor em dispositivos móveis, compartilhou Data.ai em um relatório recente. Portanto, a visualização programada não está desaparecendo totalmente, e a Netflix e a empresa não são apenas para a tela grande na parede.

O desafio é que seu modelo de negócios – conteúdo caro para clientes pagantes – é muito mais intensivo em capital do que o TikTok, Meta ou Snapchat, enquanto constrói a partir de uma coleção mais limitada do que players estabelecidos como Disney ou HBO. Mudar para um modelo suportado por anúncios, com o qual a Netflix se comprometeu, levará tempo e foco, e tem o potencial de prejudicar o produto que conquistou mais de 220 milhões de clientes pagantes.

 

Foto destaque: Geração Z e os OTT. Reprodução/Getty Images.

Tesla deixa índice S&P 500 ESG e Elon Musk desabafa em seu Twitter

A S&P Dow Jones retirou a Tesla de seu índice S&P 500 ESG Index. Os motivos citados pela remoção são problemas como discriminação racial e acidentes causados pelo sistema de piloto automático dos veículos da marca. O empresário responsável pela companhia, Elon Musk, se mostrou revoltado e utilizou seu Twitter para questionar a lista. As métricas da lista utilizam questões ambientais, sociais e de governança para avaliar as empresas e investidores atuais.

Margaret Dorn, diretora dos índices ESG da S&P Dow Jones nos Estados Unidos, cita outros motivos adicionais à retirada da Tesla, como os códigos de conduta da empresa sobre negócios ou seus métodos de aplicar o baixo carbono em suas produções. Desde 22 de abril o índice passa por uma repaginada com inúmeras mudanças em sua lista.


S&G guia investidores a escolherem suas próximas aplicações na Bolsa de Valores (Foto: Reprodução/ Facebook Charging Bull)


Você não pode simplesmente pegar um comunicado sobre a missão de uma empresa como valor de face. Você tem que olhar suas práticas em todas estas dimensões importantes”, disse ela. Afirmação que pode ser considerada controversa, já que a marca é conhecida pela sua produção de carros elétricos.

Musk respondeu as críticas em seu Twitter: “Exxon está colocada entre as 10 melhores do mundo em ESG pela S&P 500, enquanto a Tesla não faz parte da lista! ESG é uma fraude. Tem sido usado como arma por falsos guerreiros da justiça social.”. Até agora a empresa Tesla não se pronunciou oficialmente. A S&P Dow Jones, ao ser perguntada sobre a crítica do multibilionário, disse por meio de um representante que “a lista não é um ranking das melhores companhias no quesito ESG”.

O clima de tensão continua a crescer em muitos dos investidores da empresa que mostram preocupação sobre questões como diversidade e mudanças climáticas. Os critérios da lista ESG ajudam os interessados a melhor escolherem seus ativos. Outro lado questiona a verdadeira função da empresa e se tais funções não deveriam ser tratadas no nível governamental e não empresarial.

 

Foto Destaque: Elon Musk apresenta produtos de sua marca Tesla. Reprodução/ AFP/ JIM WATSON/ AFP.

Fundo soberano árabe compra 5% de ações da Nintendo

Foi anunciado pela Bloomberg que o fundo de investimento público da Arábia Saudita (PIF) comprou ontem, dia 18, cerca de 5% das ações da Nintendo, marca de video games japonesa. Tal compra promete aumentar a exposição da marca. Esta compra faz o país se tornar o quinto maior acionista da empresa. 

O interesse na companhia veio à tona para fins de investimento, conforme documento oficial. A PIF também investiu grandes estoques de dinheiro em várias outras  marcas de videogame como “Nexon”, “Capcom” e “Koei Tecno”. Na mesma leva, o grupo assumiu uma fatia da Activision Blizzard, empresa responsável pelo hit “Call of Duty”. A PIF também se aventurou com a própria empresa de jogos virtuais e e-sports, a Savvy Gaming. Com a última compra, o país se torna um dos mais importantes acionistas do mercado de games. 


Príncipe árabe investe em empresas de video game (Foto: Reprodução/ Mandel Ngan/ Pool/ Reuters)


No site oficial do governo da Arábia Saudita, pode-se ler que o objetivo do fundo é ser “uma potência de investimento global e o investidor mais impactante do mundo, permitindo a criação de novos setores e oportunidades que moldarão a futura economia global, enquanto impulsionam a transformação econômica da Arábia Saudita.” O fundo árabe é presidido pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman e hoje chega a administrar mais de 600 bilhões de dólares em fundos.

O investimento também é, supostamente, uma forma do país de depender economicamente de outros meios que não o petróleo. Portanto, há receio entre os fãs da marca de video games considerando o histórico da Arábia Saudita de abusos dos direitos humanos, incluindo a criminalização de pessoas LGBT. 

A Nintendo anunciou neste mês um desdobramento de um ano de ações, declínio nas vendas de seu último grande console, o Switch. As ações da empresa chegaram a subir 10,5% neste ano. A marca hoje é uma das maiores em seu nicho, chegando a ser considerada uma entre as cinco maiores empresas de jogos em termos de receita ao lado de gigantes como “Tencent”, “Sony” e “Microsoft”.

 

Foto Destaque: Fachada de loja oficial da Nintendo. Reprodução/ REUTERS/ Issei Kato/ File Photo.

Sony afirma estar bem posicionada para desempenhar papel de liderança no metaverso

A multinacional japonesa Sony é mais uma empresa apostando no desenvolvimento do metaverso que, segundo especulam analistas, afetará massivamente as indústrias. A desenvolvedora de consoles e jogos afirmou que está no caminho para chegar na liderança do segmento. Para isso, estaria desenvolvendo seu conjunto de mundos virtuais em todos seus jogos.

“O metaverso é ao mesmo tempo um espaço social e um espaço de rede ao vivo onde jogos, música, filmes e anime se cruzam”, disse o presidente-executivo da Sony, Kenichiro Yoshida, na última quarta-feira (18), apontando o uso do jogo Fortnite, da Epic Games, como um espaço social online.

As unidades de jogos, música e filmes da Sony contribuíram com dois terços da receita operacional do conglomerado japonês no ano encerrado em março, o que evidencia a transformação do grupo de uma fabricante de eletrônicos de consumo a uma empresa de entretenimento pronta para o metaverso.

No entanto, analistas dizem que o crescimento de títulos multiplataforma e baseados em nuvem tem potencial para reduzir a influência de plataformas como o PlayStation 5, da Sony.


A Sony é mais uma empresa apostando no desenvolvimento do metaverso. Foto: Simon Dawson/Reuters


A Sony vem ajustando sua abordagem, permitindo jogabilidade multiplataforma no Fortnite em 2018, enquanto mais cedo nesta semana, a Epic disse que a “V-Bucks” – moeda interna do jogo -comprada no PlayStation poderá ser utilizada em outras plataformas.

“O PlayStation desempenhou um grande papel na revolução social dos jogos que está alimentando o crescimento do metaverso como um novo meio de entretenimento”, disse o presidente-executivo da Epic, Tim Sweeney, no Twitter.

A Sony já licencia conteúdo para outras plataformas, lucrando com o valor do uso do conteúdo por streamings, como com a popular comédia norte-americana “Seinfeld”. Embora a empresa seja proprietária do serviço de streaming de anime Crunchyroll, a companhia não foi tão agressiva em operar suas próprias plataformas de vídeo quanto rivais, incluindo a Disney.

Além do metaverso, o presidente-executivo Yoshida também defendeu a reivindicação da Sony em mobilidade, com o desenvolvimento de um veículo elétrico com a Honda.

Foto destaque: A multinacional afirma estar bem posicionada para desempenhar um papel de liderança no metaverso. Reprodução: Nikita Kostrykin/Unsplash. 

James Pearson relatou que não só carros Tesla, como também fechaduras bluetooth são propensas a serem rackeadas.

Uma companhia de segurança cibernética relatou nesta terça-feira que as incontáveis fechaduras digitais utilizadas no mundo, o que não descarta também os carros de Tesla, são extremamente vulneráveis, e podem, ser destravadas por via remota através da ação dos hackers que procuram meios de acessar a tecnologia bluetooth.

O estudioso que é inserido no NCC Group Sultan Qasin Khan, propagou um vídeo junto à Reuters, no qual ele explica que realmente pôde não só abrir, como também dirigir um Tesla, por meio de um minúsculo aparelho de retransmissão que ligado a um laptop completou um enorme espaço existente  entre o Tesla e o aparelho telefônico do proprietário do Tesla.

Segundo a empresa, a  maior comprovação de que um produto atrelado à BLE ainda que de confiança, pode sofrer interferência por hackers independentemente do lugar. Esse comunicado foi referido ao protocolo do Bluetooth de Baixa energia (BLE), que se caracteriza por ser um avanço tecnológico utilizado em inúmeros automóveis e fechaduras, que apesar de serem capacitadas podem ser acessadas de forma automática se estiverem aproximadas a um aparelho que é autorizado para tal acesso.


Segurança cibernética (Foto: Reprodução/ Pixabay)


Convém lembrar que mesmo o pesquisador tendo mostrado como um automóvel Tesla Model Y2021 age, o NCC Group relatou que independentemente da fechadura, se ela estiver conectada à tecnologia BLE, o que não descarta fechaduras que possuem alto nível de inteligência das residências, há grande probabilidade de ser destravada do mesmo modo que às demais.

Vale ressaltar que o NCC Group falou que o fator que torna esses dispositivos propensos à invasão, não significa que haja um problema rotineiro que com a utilização de um patch de software poderia ser solucionado.

A empresa relatou que os sistemas utilizados para proteção dos automóveis, das residências e dos dados que não podem ser acessados, utilizam meios de autenticar a aproximação por Bluetooth, o que facilita a acessibilidade através de hardware barato.

 

Foto Destaque: Um símbolo de segurança cibernética. Reprodução/ Pixabay.

Uber lança entrega com veículo automotivo nos EUA

A Uber anunciou na segunda feira, dia 16, o novo serviço piloto de entrega de alimentos com veículos autônomos em Santa Monica e West Hollywood, na Califórnia. O aplicativo também afirma que vai criar estações de carregamento de tais veículos elétricos. Os anúncios vem em conjunto ao evento anual de produtos da Uber, aonde a empresa expõe para o público as últimas novidades da empresa.

Os robôs utilizados pela marca conseguem andar em calçadas e são fornecidos pela empresa americana Serve Robotics. Os aparelhos fazem parte de um plano estratégico da gigante e a empresa original Postmates foi comprada pela Uber em 2020. Já os carros serão fruto de uma parceria com a marca, Hyundai, Aptiv e Motional. 


Novo modelo de robô de entrega da Uber. (Foto: Reprodução/Uber)


A Uber diz que “levará algum tempo até que essa tecnologia possa ser operada em escala” e que tal tecnologia será constantemente monitorada por operadores humanos. A companhia também expos no mesmo evento o lançamento de mapa de estações de carregamento de veículos elétricos em seu aplicativo para motoristas nos Estados Unidos. A novidade está prevista para o começo do próximo semestre e é prevista expandição para outras partes do mundo em que a empresa atua nos próximos meses. 

Também anunciada nessa segunda, o lançamento de opção de fretamento de ônibus e vans de passageiros por meio do aplicativo nos Estados Unidos em colaboração com o serviço de transporte americano. A grande maioria dos serviços promovidos no evento ainda está em fase de teste. A novidade já está prevista para o meio deste ano. 

O serviço de entrega de alimentos Uber Eats encerrou suas atividades no Brasil em março de 2022 após mudança estratégica da marca. Também é especulado que o aplicativo vinha sofrendo com a presença de outras plataformas do mesmo nicho como o iFood e o Rappi. A Uber visa expandir ainda mais a entrega de produtos de lojas, por meio do Uber Direct um  produto corporativo que permite que lojas façam entregas no mesmo dia para seus clientes.

 

Foto Destaque: Aplicativo Uber sob mapa. Reprodução/Proxima Studio/Shutterstock