A empresa canadense Spotify, uma plataforma streaming onde se pode ter acesso a músicas, podcasts, vídeos, entre outros, lançou novos meios de usar a rede agora que conectam os vendedores de seu marketplace com outra rede social muito utilizada no momento, o Twitter. 

A plataforma divulgou mais de 100 ferramentas novas, contendo ainda os planos que incluem prosseguir sobre o mercado de vendas entre empresas. As ferramentas também possuem opções para os compradores fazerem conexões das suas carteiras de criptomoedas com o marketplace e habilitação, da função da Apple, “Tap to play.”

Muitos investidores questionam-se se após a reabertura do mercado, ação que aconteceu pós pandemia, o Spotify derrubará as ações da empresa em 76%, só este ano, e excluirá a maior parte dos ganhos obtidos pelos papéis, que ocorreu durante a fase mais crítica do isolamento social. 

^{Celular Spotify (Reprodução/Pixabay)}

Sobre o assunto, o  presidente Harley Finkelstein resumiu que esses processos foram causados pela entrada no mercado atacadista, que segundo ele é uma avenida de proporção maior que a venda a consumidores e com receitas em bilhões que ainda não foram exploradas.

Para tornar o cotidiano agitado das pessoas mais ágil, as empresas estão passando a utilizar a venda direta ao consumidor para o “conectado consumidor”, o que deixa mais prático a forma de comprar nas plataformas de mídias sociais e a opção de pagar pelo próprio celular. 

Para Finkelstein, essa é a nova etapa do varejo, para ele, fazer compras tornou-se um “voto” para apoiar suas “marcas” utilizando as carteiras, e ainda afirma que “conectar com o consumidor é tudo”. 

Preocupado com a lotação da internet, Vijay Viswanathan, um dos investidores mais antigos do spotify, se diz preocupado com a “desaceleração do crescimento e avanço da concorrência”, e por isso que agora está vendendo suas ações da empresa.

Foto Destaque: Podcast. Reprodução/Pixabay

O QuintoAndar, startup brasileira que tem como foco apresentar uma proposta de tecnologia para venda e aluguéis de imóveis, está expandindo seus negócios e desembarcou na Cidade do México. É o primeiro lugar fora do país que a empresa coloca investimentos, chamando Benvi como seu novo nome, a startup declara que apresentará os mesmos serviços de aluguel prestados no Brasil para o mercado mexicano.

Segunda eles, o México é uma excelente aposta em termos de mercado nessa vertente em que atuam, pois é um país bastante populoso e com proporções territoriais extensas, além disso, apresenta uma crise no setor imobiliário semelhante com a que enfrentamos no Brasil, fruto da ideia de desenvolver um aplicativo para solucionar um problema. Encontrar um imóvel no México é uma coisa trabalhosa, as informações não são organizadas e muitas vezes estão fragmentadas em diversos locais, fazendo o cliente procurar em muitos locais e perdendo tempo até finalmente encontrar algo.

A empresa dedicou-se a analisar como se encontra o mercado imobiliário no México, e chegaram à conclusão de que dos 35 milhões de imóveis residenciais do país, apenas 17% era habitado com o regime de locação.

_{Aplicativo Benvi (Foto: Reprodução/ Twitter)}

A proposta principal do QuintoAndar é a possibilidade de operar as relações de aluguel totalmente de forma digital, ter fotos profissionais de apresentação e além de tudo, contar com as garantias de locação e proteção de até 200 mil pesos mexicanos, o equivalente a 52 mil reais. Esses detalhes podem mudar totalmente o mercado do país.

De acordo com o CEO, a aposta está na fase de abertura, de implementação do modelo. Aprender e entender como as coisas realmente funcionam por lá é o ponto principal dessa etapa da estratégia. Mas ele garante que a plataforma está apta para operar em outras linguagens, moedas e cultura, e possui um time dedicado para fazer com que tudo dê certo.

Foto Destaque: Plataforma QuintoAndar. Reprodução/ Twitter.

Segundo três fontes imersas no setor tecnológico, a Tencent Holdings (uma empresa primordial para o mercado chinês) anunciou nesta segunda-feira (20) aos seus funcionários a implementação de um setor de “realidade estendida” (XR) – direcionando as apostas da empresa para o universo virtual.

Li Shen, o diretor de Tecnologia da Tencent Games Global, integrará o grupo de negócios Interactive Entertainment, e irá trabalhar no desenvolvimento das raízes desse setor de realidade estendida para a organização; adicionando a construção do hardware e software.

As fontes apontam que esse projeto é planejado para acolher mais de 300 funcionários; mesmo que a Tencent esteja reduzindo os custos e contratações. O quadro de funcionários será ajustado conforme o desempenho da unidade de realidade estendida. Essa nova unidade foi criada no início do ano; porém, é mantida em sigilo pela empresa. A Tencent ainda não chegou a se pronunciar.

_{Tencent Holdings investe em metaverso (Foto: Reprodução/The Clutch)}

O metaverso é a aposta de muitas empresas para o próximo passo da tecnologia, e alguns conceitos como realidade aumentada e realidade virtual estão sendo popularizadas – sendo estes, termos referentes a realidade estendida (XR).

Esse setor promete investir pesado no desenvolvimento do hardware para a companhia, e, adentrando o setor de videogames e aplicativos de mídia social, a Tencent já marca presença atuando com o software.

De acordo com uma das fontes, esse projeto foi gerado por Pony Ma, fundador e presidente-executivo da Tencent; ao qual, destacou a importância do metaverso e intitulou de “internet totalmente real” no ano de 2020.

A chegada dessa nova é marcada pelo corte de custos em outros setores da empresa, e também pela inclusão de métodos de controle de custos e negócios não essenciais. Contudo, a empresa mantém em silêncio seus objetivos para a implementação do metaverso.

Em dezembro do ano passado, executivos da organização informaram aos analistas que a Tencent possui “blocos onstrução de tecnologia e capacidade” para avançar na área do metaverso.

Foto Destaque: Tencent Holdings. Reprodução/Getty Images.

A Meta definiu um novo plano para sua maior rede social, o Facebook: fazer com que ela ofereça ao usuário uma experiência mais parecida com a proporcionada pelo TikTok, fundado pela empresa chinesa de tecnologia, Bytedance.

A empresa deve fazer com que o feed do Facebook recomende posts de todas as origens (e não só das contas seguidas pelo usuário), agregar novamente à rede social o aplicativo Messenger e dar ainda mais destaque ao formato vídeo.

 As informações foram apresentadas num comunicado interno da Meta, distribuído em abril pelo diretor do Facebook, Tom Alison. O comunicado foi obtido pelo site americano The Verge. O Instagram, que também pertence à empresa, já passou por adaptações para parecer mais com o TikTok, lançando a ferramenta Reels e  reforçando cada vez mais o investimento nos conteúdos audiovisuais.

“As pessoas têm muitas escolhas sobre como querem gastar seu tempo, e apps como o TikTok estão crescendo muito rapidamente. E é por isso que o nosso foco nos Reels é tão importante no longo prazo“, analisou Mark Zuckerberg.

_{Novas orientações foram dadas à equipe em abril deste ano. (Foto: Reprodução)}

A consultoria especializada Sensor Tower estima que o número de downloads do TikTok foi 20% maior que o do Facebook em 2021. A rede social chinesa já se aproximava de 1,6 bilhão de usuários ativos mensais no primeiro trimestre de 2022, um crescimento de 45% em relação ao início do ano anterior, e mantém-se como o app mais baixado do mundo desde o início de 2018 (quando tomou esse posto do Whatsapp). No primeiro trimestre deste ano, foram computados mais de 175 milhões de downloads.

O Facebook, no entanto, tem mais usuários ativos (2,9 bilhões no primeiro trimestre de 2022) mas vem registrando crescimento mais lento. Em 2020, a rede social tinha em cerca de 31 milhões de usuários de até 25 anos, porém, segundo o eMarketer, o número vem diminuindo cada vez mais, prevendo terminar 2022 com 27 milhões de usuários.

Foto destaque: Batalha entre gigantes das redes sociais. Reprodução/rafapress/Shutterstock

O mundo está mudando rapidamente. E muito disso se deve à rápida evolução da Internet. De Web3 a blockchain a NFTs a criptomoedas, há muito o que digerir. Como uma marca inovadora e de vanguarda, a TAG Heuer está aqui para ajudar os entusiastas de relógios a ficarem em sintonia com nosso mundo em mudança. Procuram criar experiências únicas e exclusivas que capturem o zeitgeist. É por isso que, logo após entrar no espaço das criptomoedas nos Estados Unidos, a TAG Heuer está dando mais um passo ousado no mundo da Web3. E apresentando um visualizador NFT para que os clientes mostrem sua coleção de ativos digitais, com uma prova de propriedade verificada, em seu relógio TAG Heuer Connected. Mas antes de explicando o que isso significa e como funciona, iram parar um pouco e voltar ao básico.

_{A tag heuer decidiu adicionar um novo recurso ao seu smartwatch como resultado da ampla adoção da web 3.0.. (Foto: Reprodução/timeandtidewatches)}

ENTÃO, O QUE SÃO TOKENS NÃO FUNGÍVEIS NOVAMENTE?

O jargão em torno dos tokens não fungíveis (NFTs) pode ser confuso e, às vezes, intimidador. Mas não se preocupe, você não precisa ser um especialista em tecnologia blockchain para entender NFTs. Esses tokens são baseados no conceito econômico de fungibilidade, ou seja, a capacidade de substituir ou ser substituído por outro item idêntico. Moeda, petróleo e ouro são todos ativos fungíveis. Os ativos digitais não fungíveis são bens únicos que não têm valor intercambiável.

NFT é um termo usado para descrever um ativo digital exclusivo cuja propriedade é rastreada em um blockchain, como o Ethereum. Os ativos que podem ser representados como NFTs variam de colecionáveis ​​digitais e peças de arte, itens que existem em mundos virtuais, até reivindicações sobre ativos físicos, como itens de vestuário ou imóveis. Nos próximos anos, as NFTs podem ser usadas para desbloquear novos casos de uso que só são possíveis por blockchain e criptografia. É um admirável mundo novo lá fora.

 Foto destaque: NFT nos relogios. Reprodução/Bicindia.

O Grupo Boticário, em parceria com o hub de inovação e pesquisa CESAR, desenvolveu uma tecnologia baseada em inteligência artificial que aplica batom com precisão, diferenciando a pele dos lábios, sem borrar: o “Batom Inteligente”. A tecnologia desenvolvida pelas áreas de Pesquisa e Desenvolvimento, Tecnologia e Diversidade permitirá que pessoas com deficiência visual ou com deficiência nos membros superiores possam usar batom sem qualquer dificuldade ou erro de contorno com o simples acionamento de um botão.

O dispositivo eletrônico será desenvolvido para detectar diferentes tons de pele, independente de gênero e idade. O projeto já está com o primeiro protótipo funcional em desenvolvimento. A partir de uma foto e a inteligência artificial, o sistema reconhecerá o lábio e enviará as coordenadas para a aplicação e a máquina aplicará o batom escolhido com precisão. O aparelho, que ainda está sendo testado, terá indicações sonoras para sinalizar o início e o final da aplicação, para auxílio ao posicionamento do rosto e um display inteligente.

 “Queremos que todos possam ter acesso aos nossos itens e, por isso, temos uma equipe de P&D que concentra esforços na obtenção de soluções para estes desafios. Entendemos que nosso papel é contribuir para uma sociedade mais inclusiva, onde todas as pessoas tenham oportunidade de participar das várias interações de seu ambiente, sem sofrer qualquer tipo de preconceito ou barreira”, afirma o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Boticário, Gustavo Dieamant.

_{O equipamento mistura reconhecimento facial e IA. (Foto: Reprodução/Grupo Boticário)}

“O projeto foi um desafio que se baseou em uma tecnologia orientada a promover inclusão de um produto que ajuda a aumentar a autoestima das pessoas. Esquematizamos um projeto diferente em termos de tecnologia que demonstrou a possibilidade de prospecção de viabilização do batom” disse o gerente de negócios do CESAR, Haron Molina.

O Grupo Boticário afirma que, neste ano, o foco está em pesquisas com os consumidores para que sejam ouvidas dúvidas e ponderações relacionadas à acessibilidade, para que o protótipo possa atender as expectativas do segmento da e ser lançado no mercado.

Foto destaque: Batom Inteligente está em fase de testes. Reprodução/Grupo Boticário.

O Banco Santander anunciou na última terça-feira (14) um acordo para se tornar o principal patrocinador do Campeonato Europeu de League of Legends (LEC) e a Liga Latinoamericana (LLA) até 2026. Em Madri, vários streamers, artistas e jogadores profissionais de League of Legends mais populares do cenário participaram do evento de lançamento da parceria do “banco que banca o game” com o e-sports.

O game em parceria com a Riot, é um dos jogos de maior popularidade no mundo, com um cenário competitivo organizado e uma comunidade de fãs consolidada. No último ano, segundo a Riot, o Campeonato Mundial atingiu um pico de 74 milhões de espectadores simultâneos, com uma audiência média de 30 milhões, tornando-se um dos eventos de e-sports mais assistidos do mundo. Com o lema “Level up your Dreams” (Eleve seus sonhos), o banco espanhol busca construir uma nova comunidade para se conectar com as gerações mais jovens.

“Estamos entusiasmados em anunciar esta nova colaboração com um parceiro muito inovador, ao qual estamos unidos por nossos atributos de inovação, diversidade e digitalização. Acreditamos que entrar no mundo dos esports trará ao Santander novas oportunidades para se envolver com as novas gerações de nativos digitais e ajudá-los a prosperar”, afirma o diretor global de Comunicação, Marketing Corporativo e Pesquisa do Banco Santander, Juan Manuel Cendoya.

_{O banco também já apoiou o Free Fire. (Foto: Reprodução/Getty Images)}

“Para nós é um prazer colaborar com uma entidade global comprometida com a inovação e a transformação digital e oferecer os melhores serviços aos consumidores mais jovens”, disse Maximilian Schmidt, representante de e-sports de League of Legends.

Em fevereiro de 2022, o banco espanhol lançou uma parceria com a Liga Brasileira de Free Fire. No ano passado, o Santander, junto com Garena, levou as skins do jogo para a passarela do São Paulo Fashion Week.

 Foto destaque: Banco e esportes, parceria entre Santander e o mundo dos games. Reprodução/Santander.

Hunter Ray Barker, co-fundador da Bullfrog Digital Marketing Agency & SEO Company aponta 5 dicas para se construir e equilibrar o capital humano e tecnológico para desenvolver produtos e serviços competitivos. O próprio Hunter afirma que é necessário separar um tempo para realizar pesquisas e planejar cada etapa previamente. 

O primeiro passo é conhecer seu público. Para ele deve-se questionar: “Quais necessidades esse mercado tem que seu produto ou serviço pode atender? Quais são seus pontos de dor? O que os mantém acordados à noite? Onde eles ficam? “ . Só depois que entender a demanda do seu público-alvo é que poderá desenvolver um produto que atenda às suas necessidades.

O segundo passo é pesquisar seu setor, seu mercado-alvo e também sua concorrência. Só quando conhecer o seu departamento é que estará apto a tomar decisões mais qualificadas. Ele defende que muitos negócios vão à falência porque não saem da bolha e não escutam o mercado. Então fale com o mercado e construa algo que eles realmente necessitam.

_{Reunião(Reprodução/Pixabay)}

Para um startups de tecnologia de sucesso é necessário um plano bem pensado e fundamentado. Deve conter no documento “Suas metas de negócios, estratégias e como você planeja alcançá-las.Também deve incluir projeções financeiras e um plano de marketing”. Um roteiro forte dará um norteamento a seguir quando lançar seu negócio.

Barker afirma que existem várias maneiras de levantar o dinheiro  necessário para fazer o negócio avançar, como os investidores-anjo, capitalistas de risco e crowdfunding. É preciso fazer várias pesquisas sobre as variadas opções e encontrar a que se ajuste melhor para garantir o financiamento certo. Entretanto, para ele, nem todas as startups de tecnologia requerem financiamento. “Alguns fundadores de startups renegados trabalham duro para serem lucrativos desde o primeiro dia. Uma maneira interessante de fazer isso é criar infoprodutos”

A última etapa é construir uma equipe forte e qualificada. Reunindo o máximo possível de pessoas habilidosas, experientes e que tenham o mesmo objetivo vão só agregar o seu negócio.”Ter uma grande equipe no lugar lhe dará uma chance melhor de sucesso à medida que você se lança no mercado e expande sua startup de tecnologia.”

Foto Destaque: Empresa. Reprodução/Pixabay

A TIM, empresa de telefonia brasileira, divulgou na última quarta-feira (15) o início do processo de migração dos clientes da antiga rival, Oi Móvel, para a operadora. A migração tinha o prazo previsto para o dia 06 de julho, mas foi antecipada e já está em andamento.

“Assumimos este desafio interno de antecipar a migração dos nossos novos clientes vindos da Oi para que possam experimentar já a ampla cobertura e qualidade de serviço oferecida pela TIM, que possui hoje a maior rede móvel do Brasil e é líder na cobertura 4G em todo o país, Estamos muito felizes em poder adiantar o nosso cronograma, o que também demonstra a nossa capacidade de responder rapidamente às necessidades dos clientes e surpreendê-los com uma experiência de navegação ainda melhor daqui para frente“, pontua Leonardo Capdeville, CTIO da TIM.

Os 16,4 milhões de cliente foram herdados pela operadora devido a divisão dos ativos da Oi Móvel. As operadoras Claro e telefônica Brasil também participaram do processo.

_{Logo da TIM. (Foto: Reprodução/Tudo Celular)}

De acordo com a operadora, com a aquisição dos ativos da antiga rival, realizada em abril, a empresa passou a ser líder em cobertura no Brasil, chegando a aproximadamente 5.375 cidades no país. Os clientes adquiridos no processo de aquisição de ativos da Oi, estão divididos por 29 DDDs, em 17 Estados e também no Distrito Federal.

O processo de migração desses novos clientes será realizado em três etapas. O primeiro é a liberação dos serviços da operadora para os novos usuários, que já está concluído. A partir dessa liberação os novos clientes podem navegar de forma simultânea na rede das duas operadoras.

Depois será realizado o desligamento da rede Oi e o aproveitamento da infraestrutura e espectro. Para finalizar será feita a integração sistêmica, que inclui a o processo de tarifas e emissão de contas sendo realizada pela TIM. Os clientes serão notificados com brevidade sobre as mudanças que ocorrerão de forma automática.

Lembrando que durante o processo não é necessário mudar o número ou trocar o chip. Todos os processos serão realizados sem gerar impactos negativos para os usuários.

Foto Destaque: Celular com logo da TIM. Reprodução/Seu Dinheiro.

A segunda metade do ano de 2022 será recheada de novas tendências no mercado de tecnologia. Segundo uma pesquisa realizada pelo TMT Predictions (Previsões em tecnologia, mídia e telecomunicações), deve haver um aumento na procura dos chips, e o Wifi 6 seguirá em crescimento em detrimento do 5G. O Metaverso continuará a chamar a atenção no mercado e trazer cada vez mais pessoas, seguindo com as propostas de maximizar o públicas e atrair outras marcas.

Os produtos do mercado de tecnologia precisam cada vez mais de chips, isso aumenta a demanda, mesmo que a oferta permaneça a mesma. Por isso, o esperado é que haja um atraso ao longo de 2022, para que a oferta atenda a demanda. É previsto ainda, que alguns chips específicos ficarão em escassez, porém, provavelmente será uma crise menos grave que em 2021 e não será em todos os tipos de chips.

O 5G, como era esperado, vem sendo adotado em diversos países. Entretanto, os dispositivos compatíveis com o Wifi 6 estão sendo mais procurados. O estudo prevê que ao longo dos anos a tendência será a maximização do Wifi 6.

No segundo semestre de 2022, ocorrerão discussões para a regulamentação da inteligência artificial de forma sistemática. Acredita-se que em alguns lugares tentarão banir alguns tipos de sistemas que utilizem o IA, como por exemplo, reconhecimento facial em lugares públicos, por questões de privacidade e segurança.

_{Teclado de notebook (Foto: Reprodução/ Pixabay)}

O avanço tecnológico na área da saúde é notório, a implementação de inteligência artificial na área permite ajudar diversas pessoas a detectar e prevenir problemas de condições crônicas e mitigar doenças mais graves. A previsão é que nos próximos dois anos sejam produzidos mais de 300 milhões de dispositivos para a saúde, bem como um aumento intenso de aplicativos que tem como objetivo auxiliar a saúde mental, chegando a uma receita de 500 milhões de dólares.

Foto Destaque: Tecnologia e globalização. Reprodução/ Pixabay.