A Samsung, gigante de tecnologia sul-coreana, teve no segundo trimestre o maior lucro para o período desde 2018, sustentado por fortes vendas de chips de memória para servidores, apesar da desaceleração das vendas de smartphones pela inflação. Após o anúncio, as ações da maior fabricante de chips de memória e smartphones do mundo fecharam em alta de 3,2%, contra valorização de 1,8% no mercado mais amplo.

Segundo especialistas, o aumento da inflação, a guerra na Ucrânia e os lockdowns na China resultaram nessa desaceleração das vendas de smartphones, deixando a demanda por chips de servidor como o único ponto positivo. A Samsung, que vendeu 74 milhões de smartphones no primeiro trimestre do ano, vendeu, no segundo trimestre, cerca de 5% a 8% abaixo da estimativa de março (cerca de 62 milhões a 64 milhões de unidades), devido ao impacto causado pelo contexto mundial atual, de acordo com a Counterpoint Research.

“Espera-se que os fabricantes de chips de memória montem estoques este ano, pressionando a oferta, e aumentem as vendas quando os preços se recuperarem e a demanda se recuperar no próximo ano”, disse o analista da Cape Investment & Securities, Park Sung-soon.

_{Demanda de smarthphones é fraca atualmente. Foto: Reprodução/Forbes.}

A gigante de tecnologia teve lucro operacional de 14 trilhões de wons (cerca de US$ 10,7 bilhões), um aumento de 11% em relação ao ano anterior. O desempenho, no entanto, ficou um pouco abaixo da expectativa média de 14,45 trilhões de wons compilada pela Refinitiv junto a analistas. A receita do segundo trimestre aumentou 21%, para 77 trilhões de wons, de acordo com as estimativas do mercado.

Os preços de chips DRAM específicos caíram cerca de 12% no mês passado em relação ao ano anterior, segundo o provedor de dados TrendForce. Os preços dos chips NAND Flash também devem cair até 5% no período de julho a setembro em relação ao trimestre anterior.

Foto destaque: Receita do segundo trimestre aumentou 21%. Reprodução: REUTERS/Rick Wilking.

A agtech Sima, que nasceu em Rosário, na Argentina, anunciou que a ordem é contratar, visando sua expansão no Brasil e o desenvolvimento de novos modelos de negócios. A startup, que busca soluções inovadoras no agronegócio oferecendo uma plataforma que monitora, controla e analisa dados de lavouras, acaba de encerrar uma rodada de investimentos de US$ 2 milhões que serão utilizados para fortalecer sua posição no México também.

“Isso representa um feito muito importante no atual contexto do mercado de inovação mundial”, disse Andres Yerkovich, CEO da Sima e um dos fundadores, sobre a startup ir na direção oposta da tendência de um mercado mais enxuto. Além de Yerkovich, Geronimo Oliva, Agustín Rocha, Mauricio Varela e Pablo Etchanchu também fundaram a agtech, em 2015.

                  _{Geronimo Oliva, Agustín Rocha, Mauricio Varela, Andrés Yerkovich e Pablo Etchanchu, fundadores da agtech. Foto: Divulgação/Sima.}

Fundos como Xperiment Ventures, Sancor Seguros Ventures, VX Ventures e Bridge Partners, estão entre os investidores da empresa. A Xperiment Ventures, que liderou a rodada, é um fundo que traz conhecimento e experiência em escalabilidade de produtos e tecnologia, além de uma compreensão profunda do ecossistema agro. “Por outra parte, a Sancor Seguros Ventures vem para ajudar no desenvolvimento de um modelo de negócios pensado em reduzir o risco dos produtores rurais, enquanto VX Ventures será o partner estratégico para modelos de negócios focados em produção sustentável, tanto no Brasil como na Argentina. Bridge Partners está sendo um player estratégico no softlanding no México”, diz Andres Yerkovich.

Atualmente, a agtech monitora cerca de 10% da área produtiva total da Argentina, onde a empresa é a principal fornecedora de agricultura digital. Segundo o CEO, a Sima, que hoje tem 30 colaboradores, planeja dobrar esse número até dezembro deste ano.

Foto destaque: Atualmente são 5 milhões de hectares monitorados entre usuários pagos da Sima. Reprodução: Divulgação/Sima.

O iPhone foi lançado em 2007 e desde o seu lançamento já vendeu mais de  US $1,5 trilhão, ano passado a receita da Apple atingiu US $192 bilhões, apenas com os IPhones. A Statista define os smartphones como “o produto de maior sucesso pós revolução industrial.”

“Quando o primeiro iPhone foi colocado à venda, em junho de 2007, ele preencheu todos os requisitos que um lançamento demandava: hype, euforia e longas filas para experimentar a novidade. Nos últimos 15 anos, esse mesmo iPhone se tornou o que muitos consideram o produto de maior sucesso da história”

O montante  acumulado da empresa está na frente de faturamentos de marcas como Coca-Cola, Disney e Nick juntas. A receita do IPhone foi a maior do ranking ano passado, a Microsoft ficou em segundo lugar, com US $168 bilhões em vendas, a Verizon em terceiro com, US $133 bi, e a GM, US $127 bilhões. Na lista constam ainda JP Morgan, US $121 bi, P & G, US $76 bilhões, Disney, US $67 bi, Nike, US $44 bi, Coca-Cola, US $39 bi e McDonald “/s, US $24 bilhões.

^{Macbook (Reprodução/Pixabay)}

A empresa mais famosa do mundo atingiu a marca de  US $3 trilhões em valor de mercado. Os fatores responsáveis por esses números são os investidores e sua confiança na empresa.  A Apple continuará lançando e explorando produtos novos para serem consumidos. Em 2022  conseguiu um novo recorde, ao se tornar a empresa mais valiosa do mundo. No primeiro dia de negociações de ações, os papéis atingiram pela primeira vez na história US $182,88.

Mas a Apple é muito mais que apenas o IPhone, ela pretende investir em outras linhas,  como por exemplo músicas e games. Está previsto um crescimento em conjunto de  40% até 2025, as receitas dos dois devem totalizar US $8,2 bilhões. Além de combinados apresentarem  180 milhões de assinantes nas plataformas.

Apple Music é o segundo serviço de streaming de música mais usado no mundo e até 2025 será responsável por US $7 bilhões. Agora o aplicativo de games, Apple Arcade, chegará a marca de US $1,2 bilhão. Contando com as duas plataformas mais a App Store e Apple TV, em março, a receita referente ao mês alcançou  US $19,8 bilhões .

Foto Destaque: IPhone. Reprodução/Pixabay

O mercado de NFTs (tokens não fungíveis), que brilhou em 2021 quando investidores de criptomoedas despejaram bilhões de dólares em ativos de risco, entrou em colapso junto com as criptomoedas, que normalmente são usadas para pagar os tokens.O volume de vendas mensais no OpenSea, maior mercado de NFTs, caiu para US$ 700 milhões em junho, abaixo dos US$ 2,6 bilhões em maio e muito distante do pico de janeiro, de quase US$ 5 bilhões.

De acordo com NonFungible.com, que acompanha as vendas de tokens nas blockchains ethereum e ronin, no final de junho, a venda média de NFTs caiu para US$ 412, de US$ 1.754 no final de abril. “Vimos muita especulação, muito frenesi em torno desse tipo de ativo. Agora vemos algum tipo de diminuição só porque as pessoas percebem que não ficarão milionárias em dois dias” disse Gauthier Zuppinger, cofundador do NonFungible.com.

^{A Bored Ape Yacht Club, uma das coleções mais valiosas de NFT. Foto: Reprodução/Forbes.} 

Caroline Nunes, CEO e fundadora da InspireIP, explica que o chamado “inverno cripto” vem impactando diretamente os NFTs. “Estamos passando por um dos piores invernos cripto dos últimos tempos, e isso vêm impactando o valor da maioria das coleções de NFTs. Os números dos últimos meses estão assustadoramente baixo se compararmos aos US$ 12,6 bilhões de janeiro deste ano. No entanto, é importante que as pessoas entendam que o ciclo de produtos que utilizam tecnologia blockchain, como é o caso dos NFTs, independe do ciclo de finanças”.

O Bitcoin, uma das criptomoedas mais negociadas teve desvalorização de 57% no primeiro semestre. Segundo dados do CryptoSlam, o preço médio de venda de um NFT do Ethereum passou de US$ 2.463 em maio para US$ 703 em junho, uma queda de 71%. Enquanto o mercado de baixa cripto continuar, NFTs serão adquiridos, no geral, por um preço mais baixo.

Foto destaque: Mercado de NFTs e de criptomoedas em queda. Reprodução: Andrey Metelev/ Unsplash.

O Brasil ocupa a 15ª posição do ranking mundial dos games e é o 6º país com a maior média diária jogando.  Os brasileiros ficam, em média, quase 4 horas (3 horas e 53 minutos) online jogando em rede. Os dados foram aferidos pela NordVPN e como base para a pesquisa usaram as 91 horas semanais conectados. Já a empresa que realizou a pesquisa, Data Stories, afirma que o país ocupa a décima quinta posição no ranking mundial dos gamers.

A pesquisa do TIC Domicílios aponta que 81% da população brasileira possui acesso à internet, um dos fatores que contribuem para o Brasil possuir números elevados no ranking. Entretanto, passar muito tempo jogando contribui para várias ameaças virtuais, como por exemplo ter seus dados roubados. O especialista Daniel Markuson lista 4 formas que hackers utilizam para ter acesso às contas. 

^{Jogando online (Reprodução/Pixabay)}

A primeira  é por via de senhas fracas. Os hackers precisam saber apenas o endereço de email ou nome do usuário. “Utilizam um bot que tentará todas as senhas em seu banco de dados até que tenham sucesso ou até que passem por toda a lista sem sorte.”

A violação de dados e vazamento infelizmente está ligado a segurança cibernética da empresa do site que armazena seus dados. Caso apresente senhas não criptografadas, há a possibilidade que acabem na deep web e no controle de algum hacker.

Outro meio muito utilizado é o preenchimento de credenciais. Acontece quando se usa a mesma senha em vários sites, o que torna vulnerável a ataques. Se algum de seus logins já  foi vazado ou se o hacker violar qualquer outra conta sua, eles provavelmente iriam utilizar os mesmos detalhes do login em outras redes. O especialista alerta “pode estar com grandes problemas” caso use a mesma senha para o seu banco online e sua conta de jogo

O cross-site scripting é muito utilizado por hackers para se ter acesso ao seu login. Nem todos os servidores do site confirmam a autenticação sempre que alteram as informações. Eles se aproveitam dessa vulnerabilidade para inserir scripts na interface do usuário do site, para que possam ser roubados as informações inseridas neste site.

Foto Destaque: Segurança Virtual. Reprodução/Pixabay

A Meta foi a quinta empresa a conseguir atingir o valor de 1 trilhão de dólares em valor de mercado, na última semana as notícias deixaram grande parte das pessoas sem entender o porquê de a empresa estar anunciando uma crise sem precedentes. Dessa forma, os investidores estão em estado de alerta sem saber de fato qual o futuro da empresa e se as suas ações continuarão valorizando como era o esperado.

A empresa cortou suas práticas de admissão para novos profissionais, estacionou seus projetos para investimentos, além de ter reduzido 30% da quantidade de novas contratações de 2022. O CEO, Mark Zuckerberg, anunciou em documentos internos que se aproxima uma das maiores crises já experimentadas pela Meta. A fala de Zuckerberg para os funcionários foi em um áudio, posteriormente ouvido pela Reuters.

No geral, uma revelação como essa pode trazer à tona algumas mudanças para o mercado de tecnologia no mundo. Para vencer essa questão, a Meta não tem como preocupação apenas a parte econômica de uma crise, mas também a atenção do crescimento e ascensão das concorrências e outras redes sociais, como por exemplo, o Tik Tok. O Facebook apresenta há algum tempo a queda de usuários e novos cadastros, enquanto a plataforma de vídeos curtos chega a 1 bilhão de usuários ativos por mês.

_{Mark Zuckerberg (Foto: Reprodução/ Twitter)}

Quando houve o estouro da plataforma Snapchat, o Facebook implementou uma de suas funções em todas as suas redes sociais, como o Story do Instagram e o Status no Whatsapp. Para bater de frente com o Tik Tok, a empresa promoveu a funcionalidade do Reels, implementando-a ao Instagram, fazendo da mesma forma, uma alternativa para o consumo de vídeos curtos. Um dos executivos responsáveis pela empresa Meta, declarou que o lançamento era da mesma forma que o concorrente, orientando o algoritmo a colocar postagens de pessoas que não se seguem.

Foto Destaque: Logo da Meta. Reprodução/ Twitter.

Na última quinta-feira (30), o Twitter foi tomado pela temática envolvendo o Instagram e sua possível atualização que permitiria aos usuários descobrir os nomes dos visitantes de seu perfil.

O boato ganhou tanta força a ponto dos internautas criarem até montagens que simulavam o funcionamento da hipotética ferramenta.

_{Usuário do Twitter cria montagem indicando onde a informação sobre as visitas ao perfil apareceriam. (Foto: Reprodução/Twitter)}

Apesar de o tema e dos tweets terem se tornados virais, tal recurso não existe e nem está passando por qualquer fase de testes, para a felicidade de muitos.

Segundo porta-voz da Meta, os boatos realmente são falsos. “Informamos que os rumores do Instagram mostrar as pessoas que visitaram o perfil na aba ‘Atividade’ não são verdadeiros”, confirma informante oficial da rede.

Apesar da ferramenta não existir, alguns curiosos insistem em testar aplicativos que possam oferecer tal função, no entanto, apps como esses podem ser considerados extremamente duvidosos quanto à utilização dos dados de cada usuário, podendo até monitorar atividades não solicitadas no aparelho de telefone. 

Uma grande cilada, não é mesmo?

Agora que tudo foi esclarecido, nos resta utilizar apenas os recursos existentes e todas as novas atualizações, como a função de fixação para os posts, a possibilidade de criar avatares e o queridinho like que também foi incorporado aos Stories.

Além disso, a rede social, com o intuito de simplificar a comunicação entre os usuários, tem constantemente evoluído os recursos de mensagens. Agora, por exemplo, é possível responder qualquer conversa sem precisar sair do feed, enviar mensagens silenciosas e até mesmo trechos de músicas.

Com certeza devemos ficar atentos às novas atualizações, já que o Instagram sempre inova com recursos eficientes e divertidos que atendem todos os seus usuários.

O que será que vem por aí?

Foto Destaque: Pessoa utilizando o Instagram. Reprodução/Detetive Daniele

Na próxima quarta-feira (06), o setor brasileiro de telecomunicações será marcado por uma nova fase, pois a data reserva a estreia oficial da rede 5G “pura”, conhecida também como standalone.

O lançamento da rede que garante velocidade até cem vezes maior que a proporcionada pelo atual 4G, acontecerá na cidade de Brasília e promete alavancar o comércio de smarthphones e serviços de alterações para os planos de dados.

Enquanto o 4G alcança uma velocidade média de 13Mbps, a rede 5G “pura” será capaz de atingir velocidades superiores a 1 gigabit por segundo (Gbps), equivalente a mil megabits (Mbps), possibilitando altíssima velocidade e baixa latência. Ou seja, a demora entre o envio e recebimento de informações será mínima ou quase inexistente, compondo o cenário de inovações tecnológicas.

_{5G alcançará velocidades e conexões nunca vistas.  (Foto: Reprodução/Freepik)}

Essa versão considerada como pura, utiliza uma infraestrutura nova e totalmente dedicada ao 5G, enquanto a versão “impura”, não tão veloz, utiliza parte da estrutura 4G e tem aparecido atualmente em alguns visores de celulares pelo país.

De acordo com o edital apresentado no leilão do ano passado, as empresas que adquiriram as novas frequências devem oferecer o 5G standalone (SA) ou o 5G “puro” nas capitais até fim do mês de setembro.

Dessa forma, novos planos serão criados pelas operadoras enquanto a difusão do serviço ocorre de forma gradativa e promete expandir-se pelo país por tempo indeterminado.

Lembrando que é essencal possuir aparelhos compatíveis com a nova frequência para conseguir navegar. Atualmente o mercado oferece pouco mais de 50 modelos que permitem aproveitar da melhor forma a nova tecnlogia.

Considerando todas as possíveis ofertas do mercado em relação ao 5G, a Anatel comprometeu-se a comunicar de maneira completamente transparente quaisquer informações sobre o tema que será incluído na revisão do Regulamento Geral de Direitos dos Consumidores de Telecomunicações (RGC).

É essencial que os novos planos ofertados considerem as expectativas dos benefícios apresentados, como melhoria da rede e aumento da velocidade.

Foto Destaque: 5G estreia oficialmente nessa quarta-feira e promete alterações inovadoras. Reprodução/Freepik.

O lançamento do iPhone 14 está repleto de vazamentos e rumores; porém, uma das informações mais preocupantes foi a intenção de aumento nos valores dos novos aparelhos. Os novos vazamentos reafirmam essa informação, e deixam os “fãs” da marca preocupados. 

Foi divulgado pela @TheGalox_ detalhes específicos da nova linha de aparelhos da Apple — iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max —, e o detalhe que ficou em evidência foi o valor, estipulado em cerca de: $ 1099 (R$ 5848,11) e $ 1199 (R$ 6380,24).

Em relação ao modelo anterior — iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max — teve um aumento de 100 dólares (R$ 532,13), aproximadamente 10% a mais do valor anterior, que fora calculado em: U$ 999 (R$ 5315,98) e U$ 1099 (R$ 5848,11). 

_{iPhone 14 (Foto: Reprodução/Divulgação)}

A informação vai de encontro com os dados divulgados pela LeaksApplePro — e de outras empresas como a Bloomberg, através do relatório de Mark Gurman —, onde o novo iPhone 14 Max teria o valor acrescido em U$ 200 (1064,26) a U$ 300 (1569,39) em relação ao modelo do iPhone 13 Mini. 

Caso os dados divulgados sejam corretos, essa será a primeira vez desde 2018 que a Apple aumenta o valor da linha iPhone Pro; mas, também, a primeira vez que a empresa lança três aparelhos com os valores superiores ao das linhas anteriores. 

Por outro lado, o iPhone 14 pretende manter o valor de lançamento do iPhone 13 — de U$ 799 (R$ 4251,72). Apesar do preço inalterado, o iPhone 14 pode sofrer impacto na venda, já que o modelo não apresenta tanta distinção da série iPhone 13 — e, com a introdução de um modelo mais recente, o iPhone 13 passará pro uma redução de preço. Ainda está semana a Apple aumentou o valor do iPhone 13 no Japão, atingindo um acréscimo de 20% do valor anterior. 

Foto Destaque: iPhone 14. Reprodução/Everythingapplepro.

Um hotel nas alturas, acima das nuvens, com todo o conforto e conveniências de uma megaembarcação de cruzeiro, mas com a estrutura de uma estação espacial que promete transportar mais de 5 mil pessoas sem pousar. Essa é a ideia por trás do projeto luxuoso do Sky Cruise, um “cruzeiro no céu” apresentado recentemente pelo cientista Hashem-Al Ghaili e o designer Tony Holmsten.

Em um vídeo publicado no YouTube, eles explicam o projeto. A ideia é criar um “hotel-voador” movido a energia nuclear, com 20 motores elétricos, alimentados por um “pequeno reator nuclear” que usa “reação de fusão altamente controlada” e não precisa pousar.

“Espera-se que pequenos reatores nucleares que possam alimentar aviões estejam prontos na década de 2030. O Reino Unido está trabalhando em um reator nuclear modular pequeno que deve começar a operar em 2029, e os EUA estão investindo pesadamente em pesquisa de fusão nuclear comercial. Com apenas alguns ajustes no design, fusão nuclear e aerodinâmica adequada, o cruzeiro no céu poderá um dia decolar e transportar milhares de passageiros acima das nuvens”, conta Al-Ghaili.

^{Sky Cruise causou alvoroço nas redes sociais. (Foto: Reprodução/YouTube)}

No Sky Cruise, os passageiros seriam transportados em aviões convencionais e jatos particulares que vão até o “hotel-voador”, que seria acessado por um elevador externo. Os hóspedes desfrutariam de uma vida luxuosa, com direito a um deck de observação de 360 ​​graus na cauda, além de um enorme saguão com shopping centers, instalações médicas de última geração, academia, restaurantes, cinema e até um teatro. O cruzeiro aéreo poderá passar vários anos voando e até a manutenção da nave também poderia ser realizada durante o voo.

De acordo com os idealizadores, a aeronave dispensaria a presença de pilotos e seria controlada por um sistema de Inteligência Artificial. O sistema, segundo eles, seria capaz de prever turbulências aéreas e seria projetado para minimizar possíveis impactos relacionados à altitude.

Foto destaque: Luxo nas alturas, vídeo mostra projeto do cruzeiro-aéreo. Reprodução/YouTube.