A Netflix anunciou ontem (13) uma parceria com a Microsoft para desenvolver um novo plano de assinatura que conta com o suporte da publicidade e possui um preço mais baixo. Segundo a gigante do streaming, a Microsoft será a parceira global de vendas e tecnologia de publicidade. Em abril deste ano, a Netflix perdeu mais de 200 mil usuários -primeira queda de assinantes em uma década- e desde então, busca formas de apoiar o negócio com outras fontes de receita, dentre elas, os anúncios.

“A Microsoft tem a capacidade comprovada de oferecer suporte a todas as nossas necessidades de publicidade à medida que juntos construímos uma nova oferta apoiada por anúncios”, disse o diretor de operações e produto da Netflix, Greg Peters, no comunicado. Mais importante, a Microsof ofereceu a flexibilidade para inovar ao longo do tempo tanto no lado da tecnologia quanto nas vendas, bem como forte proteção de privacidade para nossos membros.” disse Greg Peters, diretor de operações e produto da Netflix, no comunicado.

^{Gigante do streaming adota nova estratégia. Foto: Reprodução/Mike Blake/File Photo/Reuters.}

Greg Peters explicou que desde abril, quando foi anunciado o serviço com publicidade, a empresa já vinha buscando um parceiro. “Anunciamos que apresentaremos um novo plano de assinatura com suporte de anúncios com preço mais baixo para consumidores, além de nossos planos básicos, padrão e premium sem anúncios existentes. Hoje temos o prazer de anunciar que selecionamos a Microsoft como nosso parceiro global de vendas e tecnologia de publicidade.”

O objetivo de longo prazo, segundo o diretor de operações, é oferecer “mais opções para os consumidores e uma experiência de marca de TV premium e melhor do que linear para os anunciantes. Estamos entusiasmados por trabalhar com a Microsoft enquanto damos vida a este novo serviço.”

O presidente de experiências na Web da Microsof, Mikhail Parakhin, afirmou estar entusiasmado pela empresa ter sido escolhida como a parceira para ajudar a potencializar sua primeira oferta de assinatura com anúncios.

Foto destaque: Netflix fecha parceria com Microsoft. Reprodução/Getty Images.

No dia 9 de maio de 2021 um foguete chinês caiu próximo a Maldivas sendo noticiado em vários lugares, muitos criticaram a maneira que fizeram o foguete de péssimo design e o seu lançamento negligente na época pela China, quando o propulsor do Longa Marcha-5B de maneira inesperada retorna à terra, direto ao oceano indico.  

_{Space X (Foto: Reprodução/ Pixabay)}

A busca desenfreada para encontrar questões que fazemos a muito tempo, como por exemplo “Tem vida fora da terra?”, “É possível habitar outro planeta?”, “É possível fazer viagens espaciais a passeio?” como a empresa Space X do bilionário Elon Musk está fazendo experimentos para ir a Marte. Essas viagens além de custar caro, pode acabar de forma irresponsável colocando os habitantes da terra em riscos. A Agência Espacial Europeia – ESA estipula mais de trinta mil lixos espaciais ao redor da terra, podendo chegar a um milhão.  

Acredita que após as críticas os Chineses fizeram um Satélite nomeado sj-21 para fazer a limpeza dos lixos espaciais em outubro do ano passado. Mas por outro lado está bem longe que seja isso, as especulações é desta invenção ser uma forma de destruir satélites dos outros países. 

Enquanto não se sabe o real motivo da China, se realmente é pacífica; a Astroscale Inc. empresa japonesa cria espaçonaves comerciais para fazer este trabalho de limpeza. Mas não será tão breve como esperamos que fosse. Este projeto entra em ação no ano de 2024 fazendo a varredura dos satélites esquecidos no espaço. 

Da mesma maneira que alguns seres humanos faz o descarte dos lixos de forma errada é prejudicial a nossa saúde, assim também são os lixos espaciais são prejudiciais ao meio ambiente. Esperamos que o quanto antes isso seja resolvido, já que surgiu um alerta para todos que estão envolvidos neste trabalho e conscientização do meio ambiente. Podemos ver a tamanha preocupação das agências espaciais ao redor do mundo para combater os próprios lixos espaciais.  

Foto destaque: Planeta Terra. Reprodução/ Pixbay

Startups de veículos elétricos enfrentam momentos de crise, o que antes uma promessa de revolucionar o mercado automotivo com uma abordagem pesada de software e tecnologia, se tornou uma luta de corte de gastos após desaceleração da indústria atormentar novamente as montadoras. 

Nomes como Rivian e Arrival precisam apertar o cinto e se reinventar para continuar ativamente participando de um negócio cada dia mais competitivo. Algumas empresas estão fazendo parcerias com outras companhias maiores e ricas para auxiliar no fornecimento de acesso a fundos e para manter a empresa ativa. 

Mesmo em tempos de pandemia e crise, a demanda por veículos elétricos seguiu forte. As vendas de veículos elétricos a bateria e híbridos plug-in quase dobraram em 2021, para 6,6 milhões.

_{Carro elétrico (Reprodução/Pixabay)}

Arival pretende cortar gastos, demitir 30% da sua força de trabalho e reorganizar seus negócios. Ela está seguindo o exemplo de Tesla e Rivian, elevando os custos e mantendo a receita abaixo das expectativas, e ainda quer lançar a produção de vans de entrega elétricas.

Carlos Tavares, presidente-executivo da montadora Stellantis, disse durante evento para startups “Isso significa que algumas startups terão um pouco mais de dificuldade para se desenvolverem sozinhas” e ainda afirma que o acesso ao dinheiro grátis está sendo cortado pelo aumento da inflação.  

Os desafios são recorrentes para as montadoras, elas enfrentam desafios como cortes de pessoas, algumas são exclusivas de pequenas empresas em um setor intensivo de capital,  custo na indústria de veículos e o fato que até as grandes economias de nível global não são suficientes para conseguir lucratividade.

Montadoras de Detroit correm o risco de aumentar os custos e enfrentar problemas na cadeia de suprimentos persistentes. No momento, as montadoras que são estabelecidas conseguiram aumentar o preço de suas caminhonetes de combustão e SUV para continuar mantendo o fluxo de caixa.

Foto Destaque: Carro elétrico. Reprodução/Pixabay

O Telescópio Espacial James Webb foi lançado em dezembro de 2021, o equipamento é resultado de parcerias entre agências espaciais dos Estados Unidos, Canadá e Europa.  O James Webb tem como principal característica a captação de radiação infravermelha.

Na noite da última segunda-feira, dia 11, foi divulgada, pelo presidente dos Estados Unidos Joe Biden, a primeira imagem de um aglomerado de galáxias localizado a 4,2 bilhões de anos-luz de distância, chamado SMACS 0723, conhecido por sua massa que possui uma galáxia central com 358 vezes o peso da massa do Sol, capaz de distorcer o espaço-tempo, atuando como uma lente gravitacional que pode ampliar galáxias ao fundo, que estão mais distantes e são bem mais fracas.

_{Imagem da SMACS 0723 do Telescópio Espacial James Webb.(Foto: Reprodução/AgênciaBrasil)}

A NASA informou durante a divulgação da imagem em comunicado que “esta fatia do vasto universo cobre um pedaço de céu aproximadamente do tamanho de um grão de areia segurado no comprimento de um braço por alguém no chão“.

Imagens inéditas com detalhes da Nebulosa do Anel Sul foram divulgadas na terça-feira (12), as imagens mostram uma segunda estrala, formando um sistema binário. Devido ao fato de estarem em orbita muito próximas uma da outra pareciam ser apenas um corpo celeste.

A presença de sistemas binários já era conhecida pelos cientistas, contudo eles têm sido cada vez mais comuns do que se esperava. Segundo pesquisadores a Nebulosa do Anel Sul é uma nuvem de gás e poeira em expansão que envolve uma estrela moribunda, ela está localizada a 2,5 mil anos-luz da Terra e tem cerca de meio ano-luz de diâmetro.

{slide}

O Quinteto de Stephan também foi uma das imagens capturadas pelo James Webb, nas imagens é possível ver a inter-relação de várias galáxias deste grupo, com poeiras, grandes caudas de gás e estrelas que são extraídas devido as forças gravitacionais, além dos processos que resultam na criação de algumas estrelas. O Quinteto de Stephan está localizado na constelação de Pégaso a aproximadamente 290 milhões de anos-luz de distância da Terra.

Com o James Webb será possível que a comunidade astronômica se aprofunde em muitos detalhes de galáxias e estrelas do universo, dando os primeiros passos para uma grande revolução na Astronomia.

Foto Destaque: SMACS 0723. Reprodução/AgênciaBrasil.

Uma das preocupações das montadoras de veículos movidos a força elétrica é a questão da autonomia de suas baterias. Afinal, quanto menor a bateria em detrimento de sua capacidade, maior será a compensação de quilometragem do carro. Por isso, nessa corrida para a eletrificação das frotas, ficou concentrado em aumentar essa autonomia e aliviar a preocupação dos consumidores acerca da infraestrutura do carregamento. A tendência é que os produtores dessas baterias consigam diminuir o tamanho e a acelerar o processo de recarga, tornando mais viável e compensatório adquirir um carro elétrico.

Atualmente, as montadoras estão tentando correr atrás de atingir a líder do mercado. Tesla, buscando implementar veículos que atinjam 482 quilômetros com um carregamento completo. Segundo as startups de baterias, à medida que os postos de recarga se tornarem onipresentes e o carro elétrico for uma tendência, essa necessidade de alcance não vai ser mais levada tanto em consideração.

Colocando na ponta do lápis, a bateria é a parte mais cara da montagem dos veículos, por isso, pensar em baterias menores permitiria que os carros ficassem a um preço mais acessível ao público geral. O retardamento da adoção desse tipo de automóvel se dá também pela falta de infraestrutura de carregamento. Uma recarga realmente rápida, junto à melhora dos pontos para fazê-la, facilitaria a adesão para esse mercado.

_{Carregamento do carro (Foto: Reprodução/Pixabay)}

A diminuição do tamanho também evitaria os gargalos que acontecem por conta da busca pelo material, já que quando a demanda aumenta, eleva junto a necessidade do cobalto e níquel.

O carregamento rápido não é muito indicado pois prejudica a vida útil das baterias, desse modo, limita-se a velocidade para prolongar a durabilidade. Algumas startups estão se atentando para outros metais que podem suportar melhor, como por exemplo o Nióbio, material o qual os maiores reservatórios do mundo estão localizados no Brasil e no Canadá.

Foto Destaque: Estacionamento de carros elétricos. Reprodução/Pixabay

A empresa sueca Ericsson, que fabrica equipamentos para telecomunicação em parceria com o grupo francês aeroespacial Thales e com a fábrica norte-americana de chips Qualcomm, estão planejando desenvolver uma rede 5G que é acionada por satélite para melhorar a conexão terrestre.

Para facilitar e tornar possível a comunicação em todos os lugares da terra, a união das três empresas tem como objetivo um dispositivo móvel 5G que se conectaria por satélite. No entanto, representaria um risco para os telefones via satélite caros e serviços de internet de banda larga que são provenientes de empresas rivais, como a do Elon Musk, a Starlink.

O chefe de Projetos Especiais do braço de tecnologia da Ericsson, Hakan Djuphammar, disse em entrevista que “As empresas inicialmente farão simulações antes de realizarem testes no espaço. As discussões estão em andamento para testes na Estação Espacial Internacional e com alguns satélites”

_{Tecnologia 5G (Reprodução/Pixabay)}

Essa rede baseada no espaço pode também ser utilizada para se fazer backup de redes terrestres em casos de desastres ou de grandes interrupções e pode ainda disponibilizar conexões em lugares onde os provedores de serviços tradicionais não oferecem. 

Hakan diz que a data para o começo dos testes ainda é incerta, entretanto, a duração será até 2023, pois é preciso analisar se a tecnologia é adequada e se é possível construir uma rede de satélites que possibilita a conexão de telefones celulares.

Ele afirma que o link muda muito rápido porque os satélites também mudam muito rápido. Então, a quantidade de testes é para averiguar se a tecnologia está preparada e “maduro” para realizar esses procedimentos. 

A Ericsson está planejando testar uma pilha RAM virtual 5G, que é modificada para lidar com os sinais de rádio que são propagados pelo satélite Leo de movimento rápido. Enquanto, a Thales pretende verificar uma carga útil de rádio via satélite 5G que implante em satélites LEO. Por fim, a Qualcomm irá dispor telefones de testes para a verificação se é possivel futuros smartphones 5G Ericsson acessarem essa rede de telecomunicações.

Foto Destaque: Redes 5G. Reprodução/Pixabay

Durante as negociações de pré mercado de segunda-feira (11), as ações do Twitter tiveram uma redução de 6%. A empresa estava em um processo de negociação com Elon Musk — o homem mais rico do mundo —, porém, o empresário desistiu de adquirir o negócio de US$ 44 Bilhões. 

O empresário, Elon Musk (presidente-executivo da Tesla), anunciou na sexta-feira que estava dando um ponto final na oferta de compra do Twitter; uma vez que, de acordo com ele, a empresa violou disposições da fusão. 

Em uma entrevista à Reuters, os representantes do Twitter revelaram que a empresa pretende processar Elon Musk dentro dessa semana e finalizar a ação de compra proposta pelo empresário. 

Ainda na segunda-feira (11), Musk fez um tweet criticando a postura do Twitter, alegando que uma batalha legal levaria a empresa revelar dados sobre bots e contas de spam. Esse foi o primeiro anúncio do empresário após a desistência da oferta. 

^{Elon Musk (Foto: Reprodução/AFP)}

Na sexta-feira as ações do Twitter estavam em US$ 36,81, uma redução de 32% em relação à proposta de Musk — estimada em US$ 54,20. 

“Acreditamos que as intenções de Elon Musk de encerrar a fusão são mais baseadas na recente vendas do mercado do que na ‘falha’ do Twitter em atender aos seus pedidos”, disse Brent Thill, analista da Jefferies, e completou, “Na ausência de um acordo, não ficaríamos surpresos ao ver a ação encontrar um piso em US$ 23,50″. 

O contrato prevê que Musk deverá pagar uma multa de US$ 1 bilhão ao Twitter, caso a compra não seja realizada por motivos de insucesso do financiamento de aquisição ou o bloqueio do acordo por parte dos reguladores. Contudo, a taxa não seria aplicável caso Musk decida rescindir o acordo. 

Foto Destaque: Elon Musk desiste de comprar Twitter. Reprodução/Getty Images.

O Santander irá realizar nesta quinta-feira (14), um evento no metaverso: a premiação do Santander X na plataforma Decentraland, focado na tecnologia blockchain, que o banco afirma estar revolucionando o mundo como a internet fez anteriormente. A premiação do concurso Santander X Global Challenge Blockchain and Beyond, realizado em parceria com a Fundação Oxentia, tem como objetivo buscar startups e scale ups que promovam soluções inovadoras e escaláveis ​​utilizando a tecnologia blockchain.

“A tecnologia blockchain está revolucionando o mundo assim como a internet fez em sua época, e um número cada vez maior de setores vê o enorme potencial desse tipo de tecnologia em termos de redefinição e aprimoramento de seus modelos de negócios”, diz o site do evento realizado Santander, que explica, também, que a premiação busca dar suporte às soluções que melhorem a produtividade e o emprego, além de resolver problemas relevantes da sociedade.

        ^{O banco Santander, um dos maiores do mundo, está usando a plataforma Decentraland para a realização do evento. (Foto: Divulgação/Santander)}

Segundo explicou o banco espanhol, “as soluções devem se concentrar em como melhorar a privacidade e a segurança do usuário em redes blockchain, promovendo a adoção de finanças descentralizadas (DeFi) e tokenização, e aprimorando e expandindo as interações digitais com os usuários por meio de conceitos como Web3 e metaverso”, disse o Santander sobre o que estão buscando.

Os 20 finalistas do evento — dez na categoria startups e dez em scale ups — já foram definidos. Os três melhores de cada categoria ganharão € 10 mil cada um, além do acesso ao programa de aceleração Santander X 100 e a possibilidade de apresentar o projeto ao departamento de inovação da instituição. Projetos dos Estados Unidos, Reino Unido, Argentina, Chile, Espanha e, também, do Brasil, estão entre os dez finalistas da categoria startups.

Foto destaque: Banco espanhól defende blockchain como revolução. Reprodução/Thinkhubstudio/Getty Images

Segundo a Pesquisa Nacional da Indústria de Games feita pela Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos, a indústria brasileira de games cresceu 169% em quatro anos. O número de estúdios nacionais subiu de 375, em 2019, para 1.009 em 2022.

De acordo com o presidente da Abragames, Rodrigo Terra, a pesquisa, que foi apresentada durante o BIG Festival, em São Paulo, traz um mapeamento inédito da indústria de desenvolvimento de jogos e apresenta dados que colocam o Brasil como um importante hub do setor na América Latina, além de um “celeiro de talentos” para o mercado global de games eletrônicos. Além disso, Rodrigo afirma que o aumento significativo na quantidade de estúdios, de 2019 para 2022, tem muito a ver com o amadurecimento da indústria.

Segundo a pesquisa, o Sudeste ainda concentra mais da metade dos desenvolvedores (57%) seguido do Sul (21%), Nordeste (14%), Centro-Oeste (6%) e Norte (3%).

^{A pesquisa foi apresentada durante o BIG Festival, em São Paulo. (Foto: Reprodução/Forbes)}

“Temos um cenário cada vez maior e mais rico no Brasil, e o levantamento nos ajuda a compreender quem são esses estúdios, onde estão, o que estão fazendo e o que precisam para se desenvolver. Portanto, é mais uma ferramenta para que a Abragames possa apoiá-los da melhor forma possível a fim de gerar desenvolvimento como empresas, negócios e cases de sucesso”, explica a diretora da Abragames, Eliana Russi.

Estados Unidos e América Latina, que fizeram negócios com 55% e 53% dos estúdios brasileiros, estão entre os principais mercados consumidores das produções brasileiras, segundo o estudo. Em seguida, estão Canadá e Europa Ocidental com 49%, países de língua portuguesa com 41%, Japão com 37% e China com 24%.

Foto destaque: Atualmente há 1.009 estúdios de desenvolvimento de jogos no Brasil. Reprodução/Getty Images.

Em maio de 2022, Elon Musk decide comprar o Twitter que passa a ser privada no valor de U$44 bilhões, mas no decorrer deste ano houve muitas mudanças, ameaças críticas, desistências e gêmeos. Acompanhe a seguir: 

Após o anúncio da compra muitos se diziam em golpes e estratégias da parte de Musk. Segundo Musk “Esta não é uma maneira de ganhar dinheiro.” e que houvesse uma plataforma confiável. As mudanças haviam começado no mercado financeiro com a elevação das ações, em seguida Elon Musk no Conselho de Administração do Twitter. Mas, desiste de participar mesmo sabendo da aquisição de 14,9% em ações do Twitter que ele poderia ter. Em sua conta no Twitter, lançou enquetes sobre “liberdade de expressão e botão de editar tuites” para implementar na rede social, porém já existe este botão. Esta influência com os usuários deixou os funcionários do Twitter em alerta de maneira negativa. 

Muitos usuários e funcionário ficaram furiosos e questionaram; “Como dizer em liberdade de expressão; se há discursos de ódios e sendo que os próprios posts “humorístico” de Musk são de cunho LGBTQIAP+fóbicos?” 

_{Rede Social Twitter (Foto: Reprodução/ Pixabay)}

O que se tornou alegria para uns, se tornou ódio para outros.  

Elon Musk chegou a solicitar ao CEO do twitter dados sobre as contas fakes, segundo Musk está no contrato, porém o CEO da Tesla Motors não confia nos números recebidos pelo CEO Parag Agrawal e ameaça mais uma vez não comprar o Twitter pela desconfiança dos números recebidos. Elon Musk deve ter se irritado como as coisas estavam caminhando, anuncia a desistência na compra do Twitter em julho de 2022 e a população cogita em uma briga judicial entre o CEO e Musk.  

_{Elon Musk (Foto: Reprodução/ Pixabay)}

Elon Musk esteve em Sun Valley na Allen & Co Sun Valley Conference, uma conferência anual que existe desde o ano 1983.  Ele não tocava no assunto da desistência na compra da rede social Twitter e, nem mesmo sobre supostos gêmeos nascidos no ano passado em segredo, Elon Musk é o pai e a mãe que se chama Shivon Zilis sendo a diretora de operações e projetos especiais da Neuralink, uma das empresas de Elon Musk, empresa que está criando uma interface cérebro-computador, possibilitando o recebimento de informações fora da cabeça. Algumas pessoas cogitam que os gêmeos são um um experimento de Elon Musk para popularizar Marte, após mencionar em seu twitter a frase: “Estou fazendo a minha parte!”. 

Foto destaque: Elon Musk desiste do Twitter. Reprodução/Pixabay